Digestivo nº 292 | Julio Daio Borges | Digestivo Cultural

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>>> Análise De Conteúd de Laurence Bardin pela Edições 70 (2004)
>>> Isaac Newton E Sua Maçã de Kjartan Poskitt pela Companhia Das Letras (2001)
>>> Outra Rainha de Philippa Gregory pela Record (2011)
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>>> Uma Jornada Pelo Coração Dos Videogames de As Aventura de Nino, Lia e Léo pela Girassol
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DIGESTIVOS

Sexta-feira, 18/8/2006
Digestivo nº 292
Julio Daio Borges
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+ 1 Comentário(s)




Imprensa >>> Essa é a aposta
O Brasil tem trauma de revistas culturais. (Em papel.) Reza a lenda que se você aparecer com uma publicação desse tipo, os distribuidores nem olham pra sua cara. (Só existem dois no País todo.) Pensando nisso, saiu a Raiz – de cultura po-pu-lar. E, agora, no segundo semestre, sairá a Piauí – de reportagens. Ninguém mais sabe o que é uma revista de reportagens – a última foi a Realidade, nos anos 60 (do século passado). Assim os distribuidores, teoricamente, distribuem. O número zero da Piauí – ou melhor, mais um press-release do que qualquer outra coisa – foi distribuído na última Flip, onde a publicação patrocinava duas mesas. Tudo então, aqui, é pura especulação. Começando de cima pra baixo: parece ser um joint venture entre João Moreira Salles (leia-se Unibanco, que sempre acalentou esse sonho) e Luiz Schwarcz (que, via Companhia das Letras, cansou de apoiar os sonhos dos outros). Pelo “carômetro”, ou o who’s who da revista, é uma anti-Bravo! na escolha dos nomes (mais carioca do que paulista). Pelo editorial, é uma antisemanal (será mensal). Pelas seções, é mais uma tentativa, no Brasil, de se ter algo próximo da New Yorker (que fez 80 anos em 2005): “esquina” é o “Talk of the Town”; “perfil” é o “Profile” (mera tradução); e os “quadrinhos”, ou cartuns (de "cartoons"), com os textos vão misturados (exatamente como na original). Também um pouco da Economist aparece na composição: o “Moreover” virou “além disso” (aqui no Digestivovocê lembra – é “Além do Mais”); a ausência de “colunas” é uma aposta a mais na “impessoalidade” (para não falar “objetividade”; mais fatos do que opiniões – na original ninguém assina nada; mas as colunas estão lá...); e “despedida” é o “Obituary” (última página). Saudações à Geração 00, presente através de Daniel Galera, André Sant’Anna, Antonio Prata e Antonia Pellegrino. Só se esqueceram de dizer como Piauí vai funcionar na internet. Ou será que, como Lillian Ross, vão solenemente ignorá-la? Eu não ignoraria... [Comente esta Nota]
>>> Piauí (site em construção)
 



Literatura >>> Confessions of a dishwasher
Mais de 55 anos se passaram desde a morte de George Orwell, mas, ao contrário de outras velharias do século passado, ele continua obrigatório como leitura. Não só por causa de 1984, de A Revolução dos Bichos e do Big Brother (expressão que ganhou vida própria, em encarnações as mais variadas) – mas por causa dos seus ensaios. Orwell derrubou o seu Muro de Berlim antes de que fosse erigido o próprio. É leitura mais que indicada para fundamentalistas de esquerda, mas não vamos perder tempo, aqui, com política. Sua mais recente aparição, pela editora Companhia das Letras, é Na pior em Paris e Londres (Down and out in Paris and London, no original), com posfácio de Sérgio Augusto. Não propriamente um livro de ensaios de Orwell, mas um testemunho sobre sua experiência em matéria de pobreza na Europa dos anos 20 – com direito a “pegadas” ensaísticas, em alguns capítulos, inevitáveis. Orwell é subempregado, passa fome e mendiga. Arrisca a vida, causa danos irreparáveis à sua saúde e convive com a escória da humanidade. (Ainda que defenda seus colegas de infortúnio em muitas passagens.) É seu primeiro livro e, quando foi publicado, mereceu a pecha de exagerado. Nosso S.A. conta que na edição do próprio Orwell, recuperada recentemente em um sebo, alguns trechos mais picantes estão marcados com “this happened very much as described”. Depois de ler, e ponderar, o leitor descobre que pouco importa se tudo é 100% verdade. É George Orwell. Também indicado – no tempo em que nossos escrevinhadores confessam suas misérias on-line – para provar que gênio não se adquire, necessariamente, com uma boa passagem pela sarjeta. Orwell queria a experiência, sim, mas antes já era George Orwell (essa é que é a diferença). [Comente esta Nota]
>>> Na pior em Paris e Londres - George Orwell - 256 págs. - Companhia das Letras
 



Internet >>> Grátis eu gosto
E o Orkut virou caso de polícia. No Brasil, até já processaram o Google... Mas existe gente preocupada com outros aspectos do Orkut. Orkut.com, por exemplo, é um livrinho de André Telles onde ele ensina como tirar proveito do site de relacionamentos no mundo do trabalho, enquanto ensina o caminho das pedras para empresas também. Como profissional de marketing, seu foco é esse. Você sabia, por exemplo, que sua página no Orkut (seu profile) pode ser uma ferramenta de marketing pessoal? Sabia que muitas empresas estão abandonando seus SACs (Serviços de Atendimento ao Consumidor) para chafurdar nas comunidades do Orkut (“Eu odeio...” e correlatas são as campeãs)? Sabia, ainda, que o Orkut pode servir de plataforma para o chamado “marketing de guerrilha” e, obviamente, para o “marketing viral”? Sabia, por último, que, graças ao Orkut, caíram os investimentos em segmentação de mercado e em desenvolvimento de produto? Claro que o livro não é essa maravilha toda, conforme no índice está anunciando. Afinal, são pouco mais de 100 páginas, em formato pequeno – um volume para se consumir em pouco mais de uma hora, e terminar com a sensação de ter imprimido e lido... um PDF! Telles tem o mérito de trazer, entre capas, essa discussão. Também, bons exemplos (práticos), mas não vai muito além, em matéria de profundidade, até porque o Orkut não tem nem três anos (!). Ele ainda traz, claro, um histórico do maior site de relacionamentos no Brasil, apresenta suas estatísticas aqui e tenta explicar o fenômeno que se alastra, especificamente, no nosso País. Quem já sabe tudo sobre Orkut, aprende um pouco agora de marketing; e quem sabe tudo sobre marketing, aprende um pouco agora de Orkut – já para quem sabe tudo sobre as duas coisas, Orkut.com não é propriamente uma novidade. [Comente esta Nota]
>>> Orkut.com - André Telles - 108 págs. - Landscape
 



Teatro >>> Vianinha corpo-a-corpo
Qual a pior profissão do mundo? Aquela não vale. Escritor? Jornalista? Talvez essa última, na verdade, ganhe. É a conclusão a que chegamos depois de assistir a uma neurótica Priscilla Rozenbaum em Carreiras, a mais nova peça de seu marido, e parceiro, o diretor (e autor) Domingos de Oliveira. Talvez ele tenha querido apenas responder a Diogo Mainardi, quando este, em Veja, declarou que “o problema [brasileiro] era o teatro”. Depois de Carreiras, acreditamos que o problema mesmo são os jornalistas. Principalmente os âncoras de televisão. A peça é implacável ao retratar uma única madrugada de uma apresentadora de telejornal, Ana Laura (vivida por Rozenbaum). Totalmente escrava do modo de produção jornalístico, na televisão, a personagem assiste à sua vida degringolar por causa de um pequeno revés na carreira. O que se descobre, entretanto – enquanto a madrugada vai passando –, é que a jornalista de Carreiras já não tinha vida nenhuma – havia sacrificado tudo, aparentemente em vão, no altar da notícia: família, amigos, relacionamentos, amor próprio. Soa familiar? É a anti-Fátima Bernardes, e seu mundinho encantado, com William Bonner, trigêmeos a tiracolo, sob os olhos complacentes da “família brasileira”... Ana Laura cheira muuuita cocaína (daí também o título), dispensa o namorado, se joga nos braços de outro (antigo; que logo esquece) e busca refúgio na família (que antes relegara ao esquecimento numa cidade do interior) – já que seus colegas de profissão, naturalmente, viram-lhe as costas depois do fracasso. Se estamos nas mãos dessas pessoas, para nos dar (ou mesmo apresentar) as notícias, o melhor a fazer é seguir a protagonista em sua crescente de desilusão: aceitar o desespero, vesti-lo e, em seguida, flertar com o suicídio. Carreiras não deve ter recebido uma boa acolhida dos jornalistas (sobretudo dos televisivos)... [Comente esta Nota]
>>> Sesc SP
 



Música >>> Soundscapes
Roberto D’Ugo Jr. era, até há pouco, um dos nomes por trás da qualidade da programação da rádio Cultura FM em São Paulo. Agora, para surpresa geral, fez uma aposta radical em outra direção: inaugurou um podcast. Música Discreta mal começou e já é um dos melhores no gênero – dada a qualidade técnica e o rigor que, às vezes, só tem paralelo no profissionalismo do rádio mesmo. Algo que não vale, por exemplo, para os blogs, onde os melhores, e maiores, nem sempre são de jornalistas estabelecidos (no papel). No caso de D’Ugo Jr., a bagagem pesou, e – porque não dizer? – o talento. Levando às últimas conseqüências, digamos assim, as experimentações de Guilherme Werneck, e de seu Discofonia, na fronteira entre a música e a não-música, Roberto D’Ugo Jr. e seu Música Discreta inovaram e casaram perfeitamente com o espírito vanguardista presente hoje na internet. Como o Miscelânea Vanguardiosa, de Ricardo Sá Reston, toca igualmente Hermeto Paschoal, em seus 70 anos – mas escolhe, para o estranhamento proposital do público, seu Som da Aura. Pega o Tom Waits mas não toma sua face mais palatável, a cinematográfica (em forma de canção) – prefere sua citação em loop, e a insistência quase “mântrica” de alguns compositores contemporâneos... Os programas de D’Ugo Jr. são breves, de modo que a experiência pode não ser comprometedora – apesar de ser sempre marcante. Com locução explicativa no começo, raramente no meio e, em alguns momentos, até sem nenhuma locução, o Música Discreta é a verdadeira educação do ouvido – no mesmo sentido em que se fala, volta e meia, da educação do olhar. Que Roberto D’Ugo Jr. permaneça nesse ritmo – seu risco é louvável, e a Grande Rede, na sua inteligência peculiar, saberá valorizá-lo. [Comente esta Nota]
>>> Música Discreta
 
>>> EVENTOS QUE O DIGESTIVO RECOMENDA



>>> Palestras
* Contrate preguiçosos - Eduardo Cupaiolo
(Seg., 21/08, 19h30, MP)
* Manual prático para quem quer aprender os segredos dos grandes realizadores - Luiz Fernando Garcia
(Ter., 22/08, 19h00, VL)
* A segunda vida das mulheres - Christiane Collange
(Qui., 24/08, 19h00, CN)
* Olhar implicado, olhar partilhado - Jean Pierre Pétard
(Qui., 24/08, 19h00, CN)

>>> Autógrafos
* Furta-cor - Thiago Iacocca
(Seg., 21/08, 18h30, CN)
* A trajetória da esquerda brasileira através das memórias de José Genoino - Denise Paraná
(Seg., 21/08, 18h30, CN)
* Comida de casa, fora de casa - Ignacio de Loyola Brandão
(Ter., 22/08, 19h00, CN)
* Caim - Márcia Denser
(Qua., 23/08, 19h00, CN)
* Ensaio de Helena - Tatiana Piccardi
(Qui., 24/08, 18h30, MP)
* Modalidades Esportivas Coletivas
Dante de Rose Jr.
(Sex., 25/08, 19h00, VL)

>>> Shows
* Compositores paulistas para violão
Paulo Bellinati Trio
(Seg., 21/08, 20h00, VL)
* Cultura Musical - Vanessa Falabella
(Qui., 24/08, 19h00, MP)
* Ellington Concert - Traditional Jazz Band
(Sex., 25/08, 20h00, VL)
* Espaço Cultura - Dellaz
(Sáb., 26/08, 17h00, MP)
* Concerto - Quinteto de Metais SomBrass
(Dom., 27/08, 16h00, MP)
* As neves do Kilimanjaro
Manu Maltez e Grupo Cardume
(Dom., 27/08, 18h00, VL)

* Livraria Cultura Shopping Villa-Lobos (VL): Av. Nações Unidas, nº 4777
** Livraria Cultura Conjunto Nacional (CN): Av. Paulista, nº 2073
*** Livraria Cultura Market Place Shopping Center (MP): Av. Chucri Zaidan, nº 902
**** a Livraria Cultura é parceira do Digestivo Cultural

 
Julio Daio Borges
Editor
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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
17/8/2006
02h51min
A Música Discreta, o podcast de Roberto D´Ugo Jr, é o reduto de uma palavra perseguida mas fugidia, intensamente desejada por tantos artistas e raramente atingida: vanguarda. Bom gosto, inteligência, sofisticação - são os atributos com os quais Roberto recheia seu Música Discreta, uma seleção impecável das coisas que ainda são instigantes ou, no mínimo, interessantes, nessa era de déjà-vu. Muito bem lembrado e espero que a última frase dessa ótima mini-reportagem do Julio seja uma profecia.
[Leia outros Comentários de Guga Schultze]

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