Digestivo nº 56 | Julio Daio Borges | Digestivo Cultural

busca | avançada
69465 visitas/dia
2,4 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Com Patricya Travassos e Eduardo Moscovis, “DUETOS, A Comédia de Peter Quilter” volta ao RJ
>>> Op-Art – Ilusão e Inclusão na Galeria Espaço Arte MM
>>> Grupo Nós do Morro abre Oficina de Artes Cênicas com apresentação da Cia. TUCAARTE
>>> Livia Nestrovski & Fred Ferreira
>>> Oficina gratuita em Campinas traz novo olhar sobre o Maestro Carlos Gomes
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
Colunistas
Últimos Posts
>>> Filha de Elon Musk vem a público (2025)
>>> Pedro Doria sobre a pena da cabelereira
>>> William Waack sobre o recuo do STF
>>> O concerto para dois pianos de Poulenc
>>> Professor HOC sobre o cessar-fogo (2025)
>>> Suicide Blonde (1997)
>>> Love In An Elevator (1997)
>>> Ratamahatta (1996)
>>> Santo Agostinho para o hoje
>>> Uma história da Empiricus (2025)
Últimos Posts
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
>>> Transforme histórias em experiências lucrativas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> É Julio mesmo, sem acento
>>> O acerto de contas de Karl Ove Knausgård
>>> A vida do livreiro A.J. Fikry, de Gabrielle Zevin
>>> O retalho, de Philippe Lançon
>>> Claro como as trevas
>>> Jornalismo político ontem e hoje
>>> A pintura admirável de Glória Nogueira
>>> Vídeos sobre a Guerra no Rio
>>> Carona na Rede
>>> O Cabotino reloaded
Mais Recentes
>>> Sabbath Bloody Sabbath de Joel Mclver pela Madras (2012)
>>> A Menina Que Roubava Livros de Markus Zusak pela Editora Intrinseca (2007)
>>> Desenvolvimento Psicológico E Educação de Cesar Coll pela Artmed (2004)
>>> Ardente / Em Chamas de Sylvia Day pela Paralela (2015)
>>> Um Porto Seguro de Nicholas Sparks pela Novo Conceito (2012)
>>> Formação De Educadores o papel do educador e sua formação de Sheila Zambello de Pinho pela Unesp (2009)
>>> Piadas Nerds: O Melhor Aluno Da Classe Tambem Sabe de Ivan Baroni pela Verus (2011)
>>> Ponte para Terabítia (2º Edição - 1º Impressão) de Ana Maria Machado; Katherine Paterson pela Salamandra (2011)
>>> Noites De Tormenta de Nicholas Sparks pela Novo Conceito (2008)
>>> The Walking Dead: Ascensao Do Governador de Robert Kirkman pela Record (2012)
>>> O Diário Mais Legal Do Mundo de Thomas Nelson pela Vida Melhor (2015)
>>> 02 Neurônio: Almanaque Para Garotas Calientes de Jô Hallack / Nina Lemos / Raq Affonso pela Conrad (1999)
>>> O Homem Mais Inteligente Da História de Augusto Cury pela Sextante (2016)
>>> Reinacoes De Narizinho de Monteiro Lobato pela Biblioteca Azul (2014)
>>> Fuga Do Campo 14 de Blaine Harden pela Intrinseca (2012)
>>> A Gruta Das Orquídeas de Vera Lúcia Marinzeck De Carvalho pela Petit (2007)
>>> Faça Como Steve Jobs: E realize apresentações incríveis em qualquer situação de Carmine Gallo pela Lua De Papel (2010)
>>> Inteligência Em Concursos de Pierluigi Piazzi pela Aleph (2015)
>>> A Sabedoria Nossa De Cada Dia (os Segredos Do Pai- Nosso 2) de Augusto Cury pela Sextante (2007)
>>> Histórias de Arrepiar os Cabelos de Alfred Hitchcock pela Record (1971)
>>> Aprendendo Inteligência de Pierluigi Piazzi pela Aleph (2008)
>>> A Usina Da Injustiça de Ricardo Tiezzi pela Geração (2005)
>>> Histórias Para Ler no Cemitério de Alfred Hitchcock pela Record (1973)
>>> ¿qué Es Filosofía? (spanish Edition) de José Ortega Y Gasset pela Alianza Editorial (2005)
>>> Diario Dos Garotos Espertos - Um guia de sobrevivência de Martin Oliver pela Leya (2011)
DIGESTIVOS

Terça-feira, 13/11/2001
Digestivo nº 56
Julio Daio Borges
+ de 4500 Acessos
+ 4 Comentário(s)




Imprensa >>> Capitanias Hereditárias
Parece incrível mas conseguiram colocar Roseana Sarney no segundo lugar, com 20% das intenções de voto, entre o rol dos pré-candidatos à Presidência da República. A política nacional tem dessas reviravoltas, desafiando a criatividade até mesmo dos terroristas de Bin Laden. É desanimador. Quando se pensa que os meios de comunicação amadureceram, prometendo apurações mais rigorosas de fenômenos de fim-de-semana (como esse), eis que surge uma ilustre desconhecida (pelo menos fora do Norte e Nordeste), na capa dos principais semanários de Pindorama. Pouco mais de dez anos sem Sir Ney, estamos prestes a reeleger a família, que é sinônimo do nosso atraso histórico, só porque Roseana é bonitinha, tem a saúde debilitada e aparece nos comerciais de Nizan Guaranaes sem falar nenhuma palavra. Em boca fechada não entra mosca. O brasileiro médio continua julgando pelas aparências. Nesse aspecto, ninguém precisa se preocupar: Serra, Lula, Brizola, etc., não têm a menor chance de ganhar, são muito desagradáveis esteticamente. Nem mesmo Ciro Gomes, apesar da Patrícia Pillar. O País vive, ao mesmo tempo, um deslumbramento ante as candidatas mulheres, que – supostamente livres das paixões da testosterona – trariam mais serenidade a um governo hipotético. Marta Suplicy está aí para provar: as únicas notícias, que se tem dela, referem-se às suas disputas com os vereadores, com o próprio PT, e com o ex-marido de décadas. Uma TPM que dura meses. Enfim. Os modismos e as ondas são sempre abomináveis, toda a unanimidade é burra. O que há de mais lastimável, porém, nesse episódio todo, é que – depois de tudo – ainda seja aventada a possibilidade, mesmo que brincalhona, de se trazer os Sarney de volta para o Planalto. Será que todo mundo esqueceu do bordão “brasileiros e brasileiras”? Da inflação de mais de 80% ao mês? Da “conversa ao pé do rádio”? Dos “Marimbondos de Fogo”? De um “poeta” que, dentro da América Latina, falava em “ranelas” (ventanas) e “desinvuelvimiento” (desarrollo)? De uma primeira-dama que desfilava, no Exterior, com anéis no dedão? Da salada de cruzeiros, cruzados e cruzados novos? Do “tem que dar certo”? Da ferrovia Norte-e-Sul? Dos “fiscais do Sarney”? Sim, são lembranças de causar engulhos. Mas antes passar mal agora do que depois. [Comente esta Nota]
>>> Veja
 



Música >>> Tudo é tudo, e nada é nada
Apesar de um cartaz de tamanho considerável na porta de algumas lojas de disco, muita gente não entende o que vem a ser o Gorillaz. É mais uma daquelas campanhas publicitárias que a indústria fonográfica considera “auto-explicativas”, mas que se perde na miríade de subentendidos ou referências. Um jipe, um macaco, um sujeito com cara de mau. Será um desenho animado? Tons de verde, padrões quadriculados que lembram uma calça de camuflar do exército. Mais um “game” tendo a guerra como tema? Rebeldes sem causa pichando muros, aquele ar de subúrbio. Um novo autor de história em quadrinhos que é sensação no Japão? Não, não e não. Mas podia ser. O Gorillaz, na verdade, resumindo, é o projeto paralelo de Damon Albarn, líder do Blur, aquela banda que já foi cool e que emplacou There’s No Other Way, há dez anos atrás. Desta vez, ele se juntou a outras cabeças e criou um conjunto em que todos os integrantes são personagens virtuais: o baixista esteve preso; o vocalista quase morreu atropelado; o baterista ficou quatro anos em coma; e a guitarrista é uma oriental anã que chegou pelo correio encaixotada. Essas pessoas só existem na internet, mas lançaram um CD. Em termos musicais, “os” Gorillaz padecem de um certo ecletismo que cansa um pouco. Descobriram – como muitos outros artistas – que o compact disc abriga até 80 minutos, de modo que é quase impossível ouvir-lhes as 17 faixas. Começam com “levadas” de baixo e bateria, evocando Beastie Boys. Passam pela crueza punk, num crossover de Sex Pistols e Toy Dolls. Resvalam no reggae e no niilismo à inglesa. Terminam atirando para todos os lados, com tecno, Ibrahim Ferrer (o herói do Buena Vista), e sopros que se inspiraram nas séries de tevê. Por Albarn ser um sujeito talentoso, sobram alguns bons momentos. O álbum fica, no entanto, como símbolo de uma era que quer ser tudo e que acaba sendo nada. A era atual. [Comente esta Nota]
>>> Gorillaz.com
 



Além do Mais >>> Pais e Filhos
Qualquer um que visita as bancas regularmente pode perceber a onda das “revistas finas”. São publicações de baixo custo, em cores fortes, com 50 ou 60 páginas, tendo redação, editoração e diagramação quase que artesanais. Dois grandes nomes nesse setor são a Digerati Editorial e a Editora Europa. Ambas publicam periódicos sobre tecnologia (informática, internet) e sobre variedades (viagens, paisagens, bobagens). O grande atrativo, na maioria dos casos, é a inclusão de um CD ou CD-ROM com utilitários, filmes ou músicas. A pessoa que adquire a revista, leva um brinde que cabe dentro da sua área de interesse: o usuário de computador ganha um programa ou um “demo”; o viajante ganha um videoclipe ou fotos do paraíso que planeja visitar; o jovem musicista ganha as faixas que o seu artista predileto ainda não lançou. O que mais interessa, nesse fenômeno “jornalístico”, é que ele se situa em algum lugar entre a imprensa tradicional (rígida, engessada, antiga) e a World Wide Web (flexível, permissiva, up-to-date). As citadas “revistas finas” não seguem as regras do “bom jornalismo”, não são feitas essencialmente por “jornalistas”, tendo um caráter meramente informativo, sem a pretensão de “formar” quem lê. Por outro lado, como a mídia eletrônica, ultrapassam o que é considerado dentro da lei, navegam à beira da ilegalidade, perseguindo o que há de mais atual e moderno, nem sempre separando o joio do trigo. Com equipes muito jovens, no entanto, carregam aquele espírito aventureiro (de quem empreende alguma coisa na Web), reduzindo os custos praticamente a zero. E é nesse aspecto, mais do que em qualquer outro, que as “revistas finas” batem as grossas, as de capa dura, as de fotos superproduzidas e textos intermináveis dos nossos medalhões. Se as receitas na internet se converteram numa quimera, é nesse terreno (o das bancas de jornal) que se dará o enfrentamento entre as novas e as velhas gerações. [Comente esta Nota]
>>> Editora Europa
 



Gastronomia >>> Cum, Panis, Cumpanio, Compagnon, Companhia
Olivier Anquier, o padeiro mais celèbre du Brésil, está comemorando 2 anos do seu Diário, programa semanal de gastronomia, no GNT. De repente, várias curiosidades irrompem a seu respeito: como é que um dono de panificadora francês, de uma hora para outra, ascende ao jet set dos comes & bebes brasileiros? o que o trouxe ao País? como se deu sua ligação com a Beth Balanço, Déborah Bloch? que tipo de marketing ele faz, se não está em quase nenhum guia ou revista, e divide espaço com muitas outras marcas numa única filial do Pão de Açúcar? Para responder a essas perguntas, convém visitar o supracitado supermercado, na rua Afonso Brás, e investigar pessoalmente. Lá chegando, atendentes vestidos a caráter estão à disposição para apontar os produtos de Monsieur Anquier, e pronunciar seu nome corretamente (“Oliviê Anquiê”). Tudo se resume a uma cesta com baguetes extravagantes e pães em forma de hemisfério, recheados com tomate seco e azeitonas pretas. Mas é só? O homem de chapeuzinho branco aponta para uma vitrine de doces e salgados. Ali, o cliente pode degustar croissants, folheados e enrolados (recomenda-se os sabores: chocolate, maçã e queijo). Não é necessário, no entanto, consumir os referidos itens em meio a pães-de-forma, pães-de-mel, geléias e outros quitutes mais, o sujeito pode se encaminhar para o piso superior e saborear suas compras (mais uma bebidinha) no Bravo Café. Nesse mesmo local, mesas estão dispostas e o visitante pode folhear um exemplar de “Pães de França”, em que Matinas Suzuki e Constanza Pascolato rendem elogios o chef Olivier, que também conta a sua história. Depois dos prelúdios e da História do Pão (propriamente dito), fica-se sabendo que o homem já foi filho de médico, mau aluno, disc-jóquei, top model, restaurateur em Jericoacoara e Santa Catarina (quando conheceu a filha de Jonas Bloch). Está no Brasil porque é o único lugar em que se sente em casa, e tem uma mãe que, igualmente padeira, faz o maior sucesso na Austrália. Que coisa! O homem até que é cativante. E simpaticão. Entende de comida mesmo. Como a gente se engana com as pessoas... [Comente esta Nota]
>>> Olivier Anquier
 



Cinema >>> The Whole In The Wall Gang
O que trinta anos não fizeram com Paul Newman e Robert Redford, os protagonistas de Butch Cassidy and The Sundance Kid, agora em DVD. O primeiro virou pipoca de microondas e andou se arrastando na performance de O Indomável, de 1994. O segundo está na lista de Sônia Braga e, analisando bem, serviu de grande inspiração para Bill Clinton (quando este posava de sobrancelhas arqueadas, sorrisinho e boca entreaberta). Mas o filme é bonito. Tem todo aquele romantismo da bandidagem no tempo das diligências. (É de se apostar que o cinema tenha sido uma influência malévola para toda essa juventude que quis viver de ganhos fáceis, depois de tanto assalto a trem e a banco.) A seqüência de Raindrops Keep Fallin' On My Head, com Paul Newman carregando Katharine Ross na bicicleta, é de um lirismo que se tornou até banal (posto que indefinidamente replicado em videoclipes e em propagandas de cigarro). Mas ajuda a compor um longa de belas cenas (não à toa o Oscar de fotografia). A história é a de dois assaltantes do Velho Oeste que, depois de muitos golpes, são procurados e perseguidos incansavelmente até a Bolívia, até a morte (numa emboscada que fecha a fita com chave de ouro). Suscita reflexões sobre o viver à margem da sociedade, ser um “outlaw”. Hoje em dia seria impossível, pois não se faz nada sem identificação, cartão de crédito e declaração de imposto de renda. A produção impressiona por ter sido realizada em 1969 e, no gênero Western, permanecer – tecnicamente – insuperável. Vale também como viagem pelas belas paisagens dos Estados Unidos. E para cantar Burt Bacharach, é claro. [Comente esta Nota]
>>> Butch Cassidy and the Sundance Kid
 
>>> DIGA O SEU NOME E A CIDADE DE ONDE ESTÁ FALANDO
Garotinha anônima, de São Paulo, levada ao banheiro pelas mãos do pai: “Ai, meu Deus! Pai, por quê é que você foi fazer isso comigo? É de menino!”
 
Julio Daio Borges
Editor
* esta seção é livre, não refletindo necessariamente a opinião do site

ENVIAR POR E-MAIL
E-mail:
Observações:
COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
13/11/2001
11h24min
Gostei do texto sobre Rosena. è bom lembrar que o seu pai, Marimbodo Sarney de Fogo, danou muito nossa nação com o seu governo. Lembremos que lançou mao de MP para possibilitar calote de inquilinos por nao se poder cobrar dos fiadores os alugueres- ganhava-se açao mas nao se levava. Continuem com lembranças assim. Brasileiro tem memoria curta.
[Leia outros Comentários de jorge r. moreira]
13/11/2001
11h47min
Julio, É mesmo inadimissível que a imprensa em geral, e a Veja em particular, promova este tipo de campanha "branca" para candidatos sem história nenhuma, gente que aparece num fim-de-semana, com aquela estampa de comercial de banco. Quando fizeram isto com o Collor, tinham, como desculpa (esfarrapada), a ingenuidade/deslumbramento frente a um processo de eleições diretas. Dá-se um desconto. Comeram mel, se lambuzaram e o resto é história. Agora, não dá mais pra engolir. Lá se vão mais de 10 anos, queremos mais maturidade. Porém, há duas outras opiniões expressadas por você com os quais eu não concordo: Sexo e Hereditariedade. Nem testosterona, nem TPM, nem as atitudes dos pais, devem ser fatores de qualificação/desqualificação de um candidato a Presidência de um país. Precisamos amadurecer nisto também. Passar a julgar as pessoas públicas, candidatas a cargos eletivos, por seus próprios atos, seu passado, sua história, enfim, por seu curriculum vitae e suas propostas. Afinal elas(eles) é que vão estar la na frente definindo nosso futuro. Abraços, Ana.
[Leia outros Comentários de Ana Veras]
13/11/2001
20h35min
Julio, ótima a coluna sobre a Roseana Sarney. O Brasil é mesmo uma palhaçada... e o pior é que a Veja, com outros meios de comunicação, pode realmente eleger uma coitada dessas... Parabéns !
[Leia outros Comentários de Juliano Maesano]
6/12/2001
15h02min
Apesar do atraso (1 mês) quero dar o meu palpite sobre as revistas "magras" e "gordas". Acho que apenas seguem tudo o mais que está acontecendo em todas as áreas de educação, informação e formação das pessoas. Já repararam nas edições "comentadas" de clássicos para o vestibular? É a mesma coisa. É o fast-food da leitura, a palavra por quilo, ou o nome que queiram dar. É a informação possível na velocidade que o jovem (acha que) quer, o que resulta numa profundidade de lâmina de barbear deitada sobre a mesa. Sonia Pereira
[Leia outros Comentários de Sonia Pereira]

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




À Margem da História
Euclides da Cunha
Unesp
(2019)



La Traducción
Pablo De Santis
Planeta
(2010)



Paulo Freire: Vida e obra
Ana Inês Souza
Expressão
(2001)



East of West - a Batalha do Apocalipse: Volume 3
Jonathan Hickman; Nick Dragotta
Devir
(2021)



Nostradamus e o Inquietante Futuro
Ettore Cheynet
Circulo do Livro
(1976)



Jesus de Nazaré
Normann J. Bull
Ep
(1986)



Dicionário Latino-português
F. R. dos Santos Saraiva
Garnier
(2006)



As Quatro Rodas da Fortuna - Ensaio Sobre o Automóvel
Alfred Sauvy
Moraes
(1968)



Perceber - Raiz do Conhecimento Livro 3
Elcie F. Salzano Masini
Crv
(2019)



Sonho De Uma Noite De Verão
William Shakespeare
Nemo - Autentica
(2020)





busca | avançada
69465 visitas/dia
2,4 milhões/mês