COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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27/12/2007 | | |
22h29min | |
| Beleza, Julio. Concordo com você. Somos resistentes a mudanças e, às vezes, me enquadro. Não sou fã ardorosa de Maria Rita, tenho os dois cedês, não conheço esse terceiro, mas, sem dúvida, ela é um talento. Ela passeia pela MPB bem à vontade. Merece o nosso respeito e o respeito pela escolha de seu repertório.
Vou conferir esse terceiro trabalho. Abraços, Adriana.
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28/12/2007 | | |
11h13min | |
| Estás com a razão, Julio. Num momento como este, em que grandes nomes da MPB estão restritos aos hits do passado, sem apresentar inovações, temos mais é que louvar o trabalho de artistas como Maria Rita, que corajosamente "dão a cara a tapa" ao inédito.
Sds.
Antônio Pimenta de Andrade
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16/1/2008 | | |
11h00min | |
| Concordo que a tropa de elite dos guardiões do cancioneiro tem sua força, Dom Julio. Mas dizer que a moça tá revelando uma nova geração ao gravar Arlindo Cruz e Serginho Meriti... vê aí, rapaz! Sem contar que a produção desse terceiro foi meio desastrosa - conseguiram até fazer a Maria Rita desafinar.
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16/1/2008 | | |
11h04min | |
| Adoro Maria Rita Incondicionalmente! Ela é Maravilhosa! Amei o disco, SAMBA MEU!
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16/1/2008 | | |
12h50min | |
| Uma amiga chegou depois de alguns anos sem nos visitar e deu ao Sandro uma pilha de cds que ela vinha ouvindo, novidades da "cidade" pra gente se atualizar, presentes de fim de ano que estavam no carro dela para serem curtidos na viagem até São Francisco. O Sandro começou a tocar imediatamente. Era bela a tarde de calor, o restaurante com os ventiladores a mil, e enquanto ajudava a servir uma mesa, fechava uma conta, aqueles sambas eu escutava apenas, o ouvir viria mais tarde. Lá pela terceira faixa não esperei para comentar, nossa, adorei essa mulher quem é? Era Maria Rita e seu terceiro disco, deliciosos sambas. Conheço e mesmo com meu preconceito em cima de expectativas gosto dos outros dois (os dvds não consegui achar bons). Nesse, a distração ajudou, o curtição veio primeiro, não houve comparações. Gostei muito! Abraços! Patricia Ioco
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17/1/2008 | | |
12h31min | |
| O repertório não é dos melhores, não. Maria Rita, que é cantora deliciosa, desta vez não pode melhorar muito algumas obras contidas no novo cd. Na verdade, falo especificamente da canção "o que é o amor", do Arlindo. Ambos são craques, o compositor e a intérprete. Mas ela, ao menos, vinha encarnando a personagem seletiva, com discos prenhes de canções escolhidas a dedo. Desta vez o escorregão foi feio. A música que citei é ruim demais! Confiram. No resto, Maria Rita ensolara o disco com outros bons arranjos em composições de fato tingidas com a "cor local". Uma beleza sim, porém sinto falta das aventuras harmônicas mais transadas, dos músicos surfando por sobre a voz dela, do contrabaixo acústico - que poderia, e por que não?, numa boa se misturar com o bom pandeiro. O disco poderia ser muito melhor. Vale o sorriso que causa, sorrisão até, mas tenho saudades da catarse de ter arrepiado o espírito. Até o próximo Maria Rita.
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6/2/2008 | | |
19h30min | |
| A Maria Rita devia se chamar Maria Regina, pois é uma xerox, com todo o material genético e inconfundível, da sua mãe.
Ela tenta ser diferente, cantar outras músicas, outros sambas, mas não tem jeito: no final, fica a cara da mamãe. Parece a Chiquita Bacana do Caetano. Acho que o fato dela ser tão parecida com o Mito Elis Regina é muito positivo, pois já pensou ser comparado com a nossa grande diva? Então, que ela assuma o seu lado Elis e siga em frente!!! Clovis Ribeiro
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