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Quarta-feira, 22/8/2001
Sete vezes Sete
Julio Daio Borges
+ de 2400 Acessos




Digestivo nº 46 >>> Nada como o DVD para revitalizar a discussão sobre os clássicos. Sete Homens e um Destino está luzindo nas prateleiras e trazendo de volta toda a mítica em torno de Yul Brynner, Steve McQueen e seus cinco comparsas, dentre eles, Charles Bronson e James Coburn. É preciso entender o que fascinou gerações e gerações de admiradores, que têm o filme como marco, no baú de referências cinematográficas. Em primeiro lugar, o caráter sólido e a integridade inquebrável das personagens, que preferem morrer (e morrem) a entregar-se aos desígnios do inimigo. Em segundo lugar, a concentração e a convicção (imperturbáveis, tipicamente orientais) que lhes garante as respostas certas, e os passos certos, quando o momento é de dúvida e de confronto. Em terceiro lugar, a história em si que, mesmo em sua simplicidade esquemática, é perfeita. O longa tem seis momentos bem definidos e um olhar treinado consegue identificá-los com facilidade: no início, como não poderia deixar de ser, o caos; logo depois, os heróis são apontados (e apresentados); então, vem a preparação para o enfrentamento; em seguida, o primeiro embate (bem sucedido); conseqüentemente, o descuido, a captura e a humilhação; por fim, a reviravolta e o desfecho glorioso. É notável o cuidado que se tem em humanizar os Sete Homens, à medida que o épico se desenvolve, mostrando que por trás de seus dons infalíveis e de sua aparência inabalável reside uma alma atormentada, um espírito sensível. A moral (no final) é conservadora, no que proclama, mas não no que consagra: Charles Bronson diz que havia muito mais coragem em cultivar a família, a terra, a casa do que em ser um mercenário, em busca de aventuras; porém, o que fascina mesmo, até Eli Wallach (o bandido), fica registrado no seu último suspiro (que é também o da platéia): um homem como você (Yul Brynner) lutando por uma causa dessas? É fato. O magnífico, o magnificente, não cabe numa luta, não cabe numa disputa, não cabe num faroeste. No máximo, ensina, orienta, serve como modelo. Mas, pensando bem, é o que se tem feito desde a estréia do filme, em 1960. E, pensando bem, é o que se continuará fazendo, por muito tempo.
>>> The Magnificent Seven
 
Julio Daio Borges
Editor
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