Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
32496 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Mais Recentes
>>> SESI São José dos Campos promove Roda de Conversa e Oficina sobre Terra Terreno Território
>>> Festival Curta Campos do Jordão divulga lista filmes selecionados para sua 10ª edição
>>> Coletivo Coletores - Museu Afro Brasil Emanoel Araujo
>>> Carmen Alves lança autobiografia sobre o desafio de vencer um câncer raro e incurável
>>> Sucesso nacional, “D.P.A. A Peça 2 – Um Mistério Musical em Magowood” chega ao Teatro Clara Nunes
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
>>> Susan Sontag em carne e osso
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
Colunistas
Últimos Posts
>>> Rafael Ferri no Extremos
>>> Tendências para 2025
>>> Steven Tyler, 76, e Joe Perry, 74 anos
>>> René Girard, o documentário
>>> John Battelle sobre os primórdios da Wired (2014)
>>> Astra, o assistente do Google DeepMind
>>> FSC entrevista EC, de novo, sobre a MOS (2024)
>>> Berthier Ribeiro-Neto, que vendeu para o Google
>>> Rodrigo Barros, da Boali
>>> Rafael Stark, do Stark Bank
Últimos Posts
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
>>> Transforme histórias em experiências lucrativas
>>> Editora lança guia par descomplicar a vida moderna
>>> Guia para escritores nas Redes Socias
>>> Transforme sua vida com práticas de mindfulness
>>> A Cultura de Massa e a Sociedade Contemporânea
>>> Conheça o guia prático da Cultura Erudita
>>> Escritor resgata a história da Cultura Popular
>>> Arte Urbana ganha guia prático na Amazon
>>> E-books para driblar a ansiedade e a solidão
Blogueiros
Mais Recentes
>>> A verdade que as mulheres contam
>>> Letra de música é poesia?
>>> Umbigo torto e outras tolices
>>> O retorno das Cruzadas
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> Mínimas
>>> Lições que aprendi com o Millôr
>>> A Ditadura e seus personagens (I)
>>> Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges
>>> A ilusão da alma, de Eduardo Giannetti
Mais Recentes
>>> Máquinas de Corrente Alternada de Afonso Martignoni pela Globo (1995)
>>> Algorítimos e Lógica de Programação de Marcio Aparecido Artero pela Educacional (2018)
>>> Terapia do Grupo Familiar: um Guia para Teoria e Técnica de Virginia Satir pela Francisco Alves (1980)
>>> Fundamentos de Psicologia Analitica de Jung Cg pela Vozes (1979)
>>> Ser e Tempo Pensamento Humano Parte II de Martin Heidegger pela Vozes (1990)
>>> Mudando O Mundo - A Lideranca Feminina No Seculo 21 Carreira, Denise de Denise Carreira, Tereza Moreira, Menchu Ajamil, Rede Mulher pela Editora (2001)
>>> Terra dos Homens - tamanho bolso, texto integral de Antoine De Saint-exupéry pela Nova Fronteira (2016)
>>> Homem e Sociedade Leituras Básicas de Sociologia Geral de Fernando Henrique Cardoso pela Companhia E. Nacional (1971)
>>> Reconfiguração Das Relações De Gênero No Trabalho de Ana Alice Alcantara Costa pela Central Única Dos Trabalhadores. Cut (2004)
>>> Reducação Alimentar - Qualidade de Vida, emagrecimento e manutenção da saúde de Joselaine Silva Stürmer pela Vozes (2004)
>>> Desafios urbanos de Rachel Coutinho pela Ufrl (2012)
>>> Monobloco: Uma Biografia (autografado) de Morel Leo pela Azougue Editorial (2015)
>>> Areopagítica - Discurso Pela Liberdade de Imprensa Ao Parlamento da I de John Milton pela Topbooks (1999)
>>> Granta William Boyd de Varios Autores pela Alfaguara (2008)
>>> A Armadura De Bertô de Thiago Queiroz pela Conto Com Você (2021)
>>> A cesta de dona Maricota de Tatiana Belinky pela Paulinas (1988)
>>> Bolota, Uma Jabuticaba Muito Esperta de Iray Galrão pela Escritinha - Escrituras (2014)
>>> Keka Tá na Moda de Helen Pomposelli pela Rocco (2007)
>>> La Famille Karnovski de Israël Joshua Singer pela Folio (2015)
>>> Megacorp - Multinacionais em Guerra de Jonathan Black pela Marco Zero (1985)
>>> Verbos Españoles Conjugados de Paloma Rubio Moraiz pela Sgel (1989)
>>> O Impasse na Educação de Lauro de Oliveira Lima pela Vozes (1969)
>>> Sete Breves Lições De Física de Carlo Rovelli pela Objetiva (2015)
>>> Sidarta de Hermann Hesse pela Record (1989)
>>> Inteligência Emocional no Trabalho de Hendrie Weisinger pela Objetiva (2000)
BLOG

Quinta-feira, 10/5/2007
Blog
Redação
 
Remix Narrativo

Partindo do pressuposto que a partir do início do século XXI, o leitor anônimo ganhou força e passou a desenvolver e tabular suas próprias escolhas e ainda levando em conta o avanço da Internet, consagrada como mídia de massa nestes dez anos de existência, começamos perceber o surgimento - pelas bordas, quase imperceptível - de ambientes de compartilhamento de experiências e informações como, por exemplo, os blogs, fotologs, música on demand (MP3), Orkut, listas e fóruns de discussão.

Estamos presenciando uma revolução silenciosa capaz de, aos poucos, gerar um falecimento da intermediação da imprensa e questionamentos sobre a inexistência da autoria a partir do século atual, o fim do copyright, ou melhor, a substituição pelo copyleft. Neste cenário de liquidificador cultural, queremos propor um ambiente multi-usuário participativo de troca de narrativas, sejam elas em formato texto (poesias, contos, folhetins, histórias cotidianas, urbanidades), formato imagético (fotografias, ilustrações, vídeos, recortes), formato sonoro ou formato comunitário como listas de discussão, comunidades no Orkut, newsletters por e-mails etc.

O participante poderá alterar uma narrativa textual existente a partir do desenrolar da trama; alterar os personagens ou mudar de formato, ou seja, continuar o conto com inserção de uma imagem, áudio ou vídeo. A cada bloco temático será possível espiar, participar, modificar ou iniciar uma nova narrativa - apropriando-se do formato existente ou escolhendo outro numa lúdica brincadeira entre formatos multimidiáticos...

Remix Narrativo, mais uma dica da incansável navegadora Gabi Klein.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
10/5/2007 à 00h53

 
O Barril

Um bom texto, em teatro, só se completa nas mãos de atores talentosos. E vice-versa. O Barril, monólogo da atriz Ângela Dip, é um dos casos de comunhão bem sucedida destes dois elementos. Estreado em 1998 sob o título Por água abaixo, ele agora está em cartaz em um dos novos palcos da cidade, a Sala Teatrix.

A bela Ângela - que também assina o texto - já é bem conhecida do público paulistano. Aqui, sob a direção de Vivien Buckup, ela dá mostras de seu carisma, talento e multiplicidade de recursos. Em cena somente com um barril e um longuíssimo e reluzente vestido preto, a atriz parece engrandecer-se e dominar cada centímetro do palco.

Fisicamente, a montagem é uma proeza. Ângela faz dezenas de posições, muitas delas inusitadas e inimagináveis (ao menos para nós). Está pronto o terreno para que escorra o texto, inteligente, engraçado e recheado de ironias, que por vezes flerta com o desabafo e um obstinado idealismo. Uma torrente de palavras que nos atinge de maneira dúbia, conjugando ferocidade e candura.

O Barril segue em cartaz até o fim do mês na Sala Teatrix, no mezanino do bar homônimo. O palco diminuto situa-se em uma sala de tamanho adequado, com 66 lugares, que tem tudo para funcionar muito bem para espetáculos de stand-up comedy. Se o lugar ainda carece de alguns ajustes, como uma vedação sonora adequada, a iniciativa é algo a ser festejado. E a programação promete, com espetáculos de Clarisse Abujamra, Renata Jesion e Vida Vlatt. A conferir.

Para ir além
O Barril - Sala Teatrix - Rua Peixoto Gomide, 1.066 - Tel. (11) 3285-0939 - Jardins - Quartas, às 21h30 - R$ 20 - 50 min. - Até 30/05.

[Comente este Post]

Postado por Guilherme Conte
9/5/2007 às 17h42

 
Roberto Carlos:Detalhes em PDF

Enfim, apareceu o arquivo com a biografia Roberto Carlos em Detalhes, de Paulo César de Araújo. Cortesia do Projeto de Democratização da Leitura (...). É um arquivo ".doc", completo (em tempo: fiz um PDF pra nenhum engraçadinho editar o texto e jogar de volta na Rede...). Desta vez não tem erro. Mete bronca: baixe, leia, compartilhe. Antes que a mão do Grande Irmão nos alcance e tire do ar o arquivo...

Jorge Cordeiro, no seu blog (dica da DaniCast...).

[2 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
9/5/2007 às 15h21

 
Mergulho em Aristóteles

"Concordo e discordo". Com essa posição, Aristóteles - o discípulo mais conhecido de Platão - tornou-se um dos maiores sábios do ocidente. "Assim como Platão, ele acreditava que o conhecimento era imutável. Mas não podia aceitar a tese platônica de que o pensamento (ou o saber) estava separado do mundo sensível", explica o filósofo Roberto Bolzani Filho, no curso Os Pensadores, ministrado pela Casa do Saber.

Para Platão, a sensibilidade humana está em constante mudança. Já o conhecimento (ou a "Verdade") é necessariamente imutável. Bolzani mostra um novo argumento. "Aristóteles dirá, contudo, que o que faz com que uma coisa seja o que é (matéria) não pode se separar de sua essência (forma). Destruiu, assim, a noção de que forma e matéria são separáveis".

"Por que toda semente vira árvore? Porque a semente nada mais é que uma árvore em potência", explica Aristóteles. Isto é, traz em si uma atualização da matéria. Por isso, nenhum embrião humano vira árvore. Porque já é homem em potencial.

Bolzani diz que ler Aristóteles não é fácil. Os textos que nos chegam sobre o mestre são, em sua maioria, anotações de seus alunos na escola fundada por ele, o Liceu. "Alguns textos são bem acabados, outros, bastante sintéticos, o que torna a sua leitura particularmente complicada", conta. Os Pensadores ainda segue com Santo Agostinho, Maquiavel, Descartes, Espinosa, Hobbes, entre outros. Volto com eles em breve.

[1 Comentário(s)]

Postado por Tais Laporta
9/5/2007 às 12h11

 
Frases de Nelson Rodrigues

A grande vaia é mil vezes mais forte, mais poderosa, mais nobre do que a grande apoteose. Os admiradores corrompem.

* * *

O boteco é ressoante como uma concha marinha. Todas as vozes brasileiras passam por ele.

* * *

Acho a velocidade um prazer de cretinos. Ainda conservo o deleite dos bondes que não chegam nunca.

* * *

Nélson Rodrigues, no O natural de Barrô, que linca pra nós (porque o Nélson é o nosso Shakespeare...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
9/5/2007 à 00h20

 
Amaranto

Para quem lamenta o fato de que os grandes grupos vocais sumiram do mapa (desde Os Cariocas até o Boca Livre, por exemplo), acho bom dar uma olhada, uma "ouvida", uma navegada, no site do Amaranto. São três vozes femininas de primeira grandeza.

No site delas tem tudo para um primeiro contato com esse trio fantástico. É voz, timbre, harmonia, arranjo e música de primeiríssima. Além disso, o site é uma graça, você fica lá um tempão. Lá você encontra canções, vê a agenda das moças, os prêmios que já ganharam, os CDs, o fã-clube e alguns vídeos, pra conferir.

Em Belo Horizonte as meninas já têm um público fiel, eu inclusive. E excursionam por aí e esse público só aumenta. E ainda: sou amigo delas. Sorry, periferia...

[Comente este Post]

Postado por Guga Schultze
8/5/2007 às 16h34

 
o trompetista gago

Há vários anos tenho aprendido a praticar o abandono através dos livros. A livrar-me dos contornos das épocas de que fui contemporâneo, lavada a poeira do passado grudada nas minhas chinelas e nos meus olhos. Porque existem livros que permanecem abertos durante muitos séculos dentro de nós, ecoando através de nossos gestos, da maneira que gritamos, ocorrendo no entanto que outros se apaguem de nosso espírito, de modo a olharmos para eles sem lembrarmos o motivo. Todos os dias quando volto para casa vou até os livros e os respiro. Só os que me observam de volta e lembram o que há escrito em mim são meus iguais, e permanecem na estante, como eu.

reuben wolfwitz, no seu blog, que linca pra nós.

[2 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
8/5/2007 à 00h37

 
Sobre a Virada Cultural

Sim, a idéia é necessária. E os artistas foram, em sua maioria, muito bem escolhidos. Parabéns pela iniciativa, São Paulo!

Porém, como sou a feliz proprietária de um egoísmo de primeira grandeza, sinto-me obrigada a narrar as minhas impressões:

1. Organização burra, já que as pessoas ficaram concentradas entre o Vale do Anhangabaú e a Praça da Sé.

2. O Tim Maia teria deixado o palco. Eco, eco, eco. Cadê a qualidade do som, meu bom Deus?

3. Vocês se lembram de quando São Paulo era segura e bem-freqüentada? Pois eu não. Nasci depois, e tenho certeza de que vocês também. Então, que tal deixar as crianças com os avós, os amigos, os vizinhos, os desconhecidos...?

4. Oi? Limpeza?

5. A campanha "Desodorante, nem Pensar" realmente é um sucesso. Todos aderiram!

Mas adorei, viu? Supimpa. Só não publicarei as fotos porque, além de terem roubado os remédios (m-e-d-o) da minha amiga, também levaram meu celular.

Juliana Biscardi, no seu blog, que linca pra nós.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
7/5/2007 às 18h51

 
Otelo da Mangueira

Uma das características próprias de grandes obras é a universalidade. É ela que faz com que obras como Antígona ou Medéia sejam absolutamente atuais mesmo milhares de anos depois de escritas. Daí nasce, no entanto, a discussão entre a forma dessa atualidade.

Há os mais, digamos, puristas, que defendem que as obras devem ser apresentadas tal qual foram concebidas. E há aqueles que defendem a necessidade de uma atualização, em maior ou menor grau - o tal do aggiornamento. Argumentos, mais ou menos justos, sobram para os dois lados. Debate à parte, a verdade é que espetáculos bem feitos são sempre algo a ser festejado.

A montagem carioca Otelo da Mangueira filia-se à tradição das livres adaptações. É um musical que veste a tragédia de William Shakespeare de verde e rosa e sobe o morro. Otelo é o presidente da escola, Desdemona (aqui chamada Lucíola) uma porta-bandeira e Iago (Dirceu) um compositor que tem seu samba recusado para o carnaval.

O ator e dramaturgo Gustavo Gasparian acertou em cheio na adaptação. O espetáculo consegue, ao mesmo tempo, dar uma nova roupagem à obra do bardo, mergulhar no universo do Rio de Janeiro dos anos 1940 e prestar uma belíssima homenagem à Estação Primeira de Mangueira, berço de alguns dos maiores nomes do samba, como Cartola e Nelson Cavaquinho. E cumpre muito bem estes três papéis.

De início, a faceta musical da montagem, sob a direção de Josimar Carneiro, é primorosa. Um repertório de 17 canções de primeira linha, com sambas como "Alvorada", "As rosas não falam", "Capital do Samba" e "Chega de demanda", é executado por um competente conjunto musical. Os atores, por sua vez, mostram-se grandes cantores.

Otelo da Mangueira tem a feliz - e um tanto quanto rara - qualidade de não restringir-se somente a bons números musicais unidos por uma dramaturgia frágil, paupérrima, por vezes: um mal que atingiu espetáculos recentes, como Cauby, Cauby e Rádio Nacional. Há um equilíbrio, tanto dramático como de qualidade, entre o enredo e as canções.

Esse equilíbrio ganha forma na competente e minuciosa direção de Daniel Herz. O elenco, talentoso e coeso, faz uso de uma multiplicidade de recursos cênicos, que vão desde diálogos com a dança até expedientes notadamente épicos, que garante uma conjunção de poesia visual e agilidade ao espetáculo. Densidade emocional aliada a um frescor que remete ao próprio samba que emerge da quadra verde e rosa.

A leitura de Gasparian alça Iago/Dirceu (interpretado com maestria por ele mesmo) ao centro da trama, potencializando seu ressentimento e seus sortilégios. As outras personagens tornam-se quase títeres em seus estratagemas. Otelo, em sua "falha trágica", cai em suas armadilhas e se volta contra a esposa que nunca lhe foi infiel. É uma interpretação consagrada em nossa literatura cênica.

Lamentavelmente o grupo esteve em São Paulo para apenas seis apresentações. Fica a expectativa em relação ao seu retorno, para que os paulistanos possam desfrutar de um espetáculo tão encantador. Um musical dos bons, coisa que não se vê todo dia.

[Comente este Post]

Postado por Guilherme Conte
7/5/2007 às 15h57

 
Ratzinger, sexo e católicos

(...)Entende de mulher quem as conhece. Entende de sexualidade quem a vive. Que pode entender de sexo [o papa] Ratzinger, que em função de seu sacerdócio está submetido a um voto de castidade? Que autoridade tem para falar em sexo quem optou, por vocação, por ser eunuco? Sexo sempre me aguçou a sensibilidade. Entendo que obnubile a dos católicos. São crentes de uma crença que cultua a dor e o sofrimento, tanto que o símbolo maior do cristianismo é um instrumento de tortura. Quanto a mim, prefiro o prazer. Melhor cultuar Príapo que o velho Deus castrado do Antigo Testamento.(...)

Janer Cristaldo, cada vez melhor, em seu blog

[4 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
7/5/2007 à 00h04

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Livro Ciência Política Civil War Walt Whitmans
Walt Whitmans
Alfred
(1961)



O Órfão de Hitler
Paul Dowswell
Planeta
(2009)



Joana Darc o fim em ruao.
M. de Cerqueira
Fivestar
(2004)



As Tutelas dos Direitos da Personalidade
Davi Amaral Hibner
Lumen Juris
(2019)



The Greek Philosophers: From Thales To Aristotle
William K. Guthrie
Harper & Row
(1975)



Os Grandes Clássicos de Tex 10
G. L. Bonelli
Mythos Books
(2005)



Exploring Chemical Elements and Their Compounds
David L. Heiserman
Mcgraw Hill Professi



Saúde e Vida Longa pela Boa Alimentação
Lester M Morrison
Ibrasa
(1967)



O Gaucho
José de Alencar
Nao Informada



Última Valsa Em Viena
George Clare
Círculo do Livro





busca | avançada
32496 visitas/dia
1,9 milhão/mês