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Segunda-feira,
21/3/2005
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Redação
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The Book Stops Here
Four years ago, a wealthy options trader named Jimmy Wales set out to build a massive online encyclopedia ambitious in purpose and unique in design. This encyclopedia would be freely available to anyone. And it would be created not by paid experts and editors, but by whoever wanted to contribute. With software called Wiki - which allows anybody with Web access to go to a site and edit, delete, or add to what's there - Wales and his volunteer crew would construct a repository of knowledge to rival the ancient library of Alexandria.
In 2001, the idea seemed preposterous. In 2005, the nonprofit venture is the largest encyclopedia on the planet. Wikipedia offers 500,000 articles in English - compared with Britannica's 80,000 and Encarta's 4,500 - fashioned by more than 16,000 contributors. Tack on the editions in 75 other languages, including Esperanto and Kurdish, and the total Wikipedia article count tops 1.3 million.
Daniel H. Pink na Wired.
(Porque mais e mais pessoas têm me falado sobre isso...)
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Julio Daio Borges
21/3/2005 às 12h56
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Por que eu tenho um blog?
Porque me dá a obrigação - e eu não faço nada se não estiver sendo chutado e arrastado - de escrever e articular idéias. Originalmente, era sobre cinema e literatura, mas leituras sobre política foram ganhando preponderância.
Porque o meu blogroll substitui o uso de bookmarks. Já imaginaram perder tudo aquilo após um problema com o HD?
Porque assim registro idéias para uso futuro. É fácil esquecer de algum lampejo sobre um filme, perder links de artigos. Creio que é por isso que muita gente anda gostando tanto do StumbleUpon (veja o meu se não sabe o que é), mas as vantagens do SU são bem diferentes das de um blog. Impossível trocar um pelo outro.
Notem que nenhum dos três motivos envolve você, leitor. O que nos leva ao meu verdadeiro motivo de ter um blog: é porque sou compulsivamente egocêntrico e egocentricamente compulsivo.
Cisco Costa, em Filisteu.
(Acho que uma dica do Pedro Doria, na revista da Folha; porque eu continuo arrumando meus Favoritos...)
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Julio Daio Borges
21/3/2005 às 12h27
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Breve biografia
Nasceu em São Paulo, Brasil, no dia 24 de setembro de 1978, tem 26 anos. Estudou no Colégio Santo Américo, e depois ingressou nos cursos de Economia, na Fundação Armando Álvares Penteado, e de História, na Universidade de São Paulo (ambos não concluídos). Em 1998, foi para Paris, estudar o Cours de Civilization Française, na Université de la Sorbonne. Trabalhou como administrador de empresas na Yanco (empresa de tecnologia e automação comercial), e como jornalista e colaborador, na revista Question. Publicou o primeiro romance, Isabelle (Editora FTD), em dezembro de 2002, quando tinha 23 anos. Tem cinco romances inéditos, que pretende publicar: New York, New York, Claramente, Ida e Volta, Relato de um Surto e O Biscoito de Proust.
Do Denny Yang, que me mandou um Comentário e que publicou uma novela na internet.
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Julio Daio Borges
21/3/2005 às 11h14
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Aquele apoio
Sim, estou recebendo aquele apoio do meu pai. Tipo, olhares um tanto que atravessados, super jóia. Isso que foi só minha primeira vez pra valer, tipo, perdi minha virgindade vestibulística em 2 vestibulares, e ele já está puto, imagina quando eu virar garoto de programa... tô fudido!!! O foda é que um velho barrigudo e sem maneiras se acha na razão e poder de me dizer coisas, mesmo este estando apenas 0,5% do seu tempo presente em minha vida medíocre. Merda, esqueci que este velho me sustenda, oh shit! É, a única maneira de eu me livrar disso tudo é arranjar um trampo, mas ainda tenho 2005 como última chance... se eu não gozar dentro em nenhuma das minhas 3 chances (pode-se dizer 4, mas a quarta não é de gosto meu... e sim do velho), aí sim, terei de procurar um job "qualquer" para porder pagar cursinhos futuros... mas vou me concentrar em passar na primeira chance agora em julho, e ignorar as baboseiras estúpidas que saem da boca do velho...
Insatisfeito em Alley Fourteen.
(Porque estou organizando meus Favoritos...)
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Julio Daio Borges
21/3/2005 às 11h07
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Blog reloaded
Para quem ainda não entendeu a volta deste blog, aqui vai.
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Julio Daio Borges
18/3/2005 às 11h40
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Qualidade de vida
Qualidade de vida... taí uma coisa que eu não sei o que significa. Nunca acordei bem disposta às 7 da manhã e fui passear com o cachorro na avenida. Café da manhã completo?! Sim, nas poucas vezes que me hospedei em hotéis razoáveis e, diga-se de passagem, não perdi o horário do serviço. Terapia, exercícios físicos, massagem e alimentação balanceada?! Passou longe de mim. Oito horas de sono tranquilo e contato constante com a natureza?! Bom, eu tenho um jardim em frente a minha casa...
Desde que minha rotina virou essa correria, perdi o fio da meada. Não tenho o tempo que gostaria para dedicar aos meus textos, minha alimentação é risível (à base de sanduíches, chocolates e sucos químicos), minhas contas são pagas sempre depois do vencimento e meu sono é tão conturbado quanto banco em véspera de feriadão. Começo a entender o sentido das palavras "caos" e "desordem". Rezo todos os dias para que a sexta-feira chegue logo, mas não me dou conta de que o tempo voa e escapa.
Aí eu pergunto: quem tem qualidade de vida, afinal de contas?! Quando eu não acumulava atividades fixas depois das 18, também não levava uma rotina mais saudável do que agora. Ia para casa dormir ou assistir seriados e, durante os intervalos, me empanturrar de salgadinhos e refrigerantes. Dormia mais, mas não necessariamente descansava mais. Tinha mais dinheiro, mas não gastava o dito cujo da maneira mais apropriada.
E então você sai na rua, inspira monóxido de carbono para expirar desgaste. Qualidade de vida?!
Mariana T., no Press Release, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
18/3/2005 às 11h06
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Avis rara hoje no jornalismo
Há bons jornalistas culturais na ativa, como Sergio Augusto, Ruy Castro, João Máximo, Antonio Gonçalves Filho, Luiz Zanin Oricchio. Há colunistas polêmicos e muito lidos como Arnaldo Jabor e Diogo Mainardi. Há jovens como Michel Laub, Marcelo Rezende, Cassiano Elek Machado. E há textos bons em sites como www.nominimo.com.br e www.digestivocultural.com.br. Fora do jornalismo cultural, para mim o grande jornalista brasileiro, repórter de primeiríssima e agora historiador, é Elio Gaspari.
Daniel Piza, há um certo tempo - que eu deixei para citar e que acabou passando. Num site que eu não conhecia, o Sanatório da Imprensa. (P.S. - Estou arrumando meus favoritos...)
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Julio Daio Borges
18/3/2005 às 10h10
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Rhyme and reason
At that magic moment [the 1960s], professors specialising in poetry criticism had stratospheric reputations at the major universities. But over the following decades, poetry and poetry study were steadily marginalised by pretentious "theory" - which claims to analyse language but atrociously abuses it. Poststructuralism and crusading identity politics led to the gradual sinking in reputation of the premiere literature departments, so that by the turn of the millennium they were no longer seen, even by the undergraduates themselves, to be where the excitement was on campus. One result of this triumph of ideology over art is that, on the basis of their publications, few literature professors know how to "read" any more - and thus can scarcely be trusted to teach that skill to their students.
Camille Paglia, "a veteran of the vibrant 1960s poetry scene", no Telegraph.
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Julio Daio Borges
18/3/2005 às 09h50
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Que vestido liiindo, o seu
Aconteceu com um amigo que evidentemente não pretendo entregar quem é. A gente tava bebendo como fazemos todas as noites. Esse amigo já havia entornado várias. (...) Um outro amigo tava lá com sua garota. E ela tava usando um vestido de verão, bastante confortável, acredito (pra ela). Ela tava à vontade, com as pernas cruzadas e trocando idéia com toda a rapaziada na mesa. Mas esse amigo não tava aguentando. Ele então olhava para as pernas dela e falava malemolente e com o babador vencido: "Que vestido liiindo o seu". E ela fazia de conta que não tava ouvindo e a gente continuava conversando. Mas ele insistia e voltava à carga: "Que vestido liiindo o seu". Ela continuou se fazendo de desentendida. A gente resolveu ficar também na discrição. Mas o nosso amigo insistiu. Pelo menos mais umas cinco vezes. Já tava parecendo um mantra. Depois das cinco vezes já citadas e ainda não percebendo que sua investida não surtia o menor efeito, ele voltou a repetir: "Que vestido liiindo o seu". Ela então sem sequer olhar direto pra ele e completamente blasé, desferiu o golpe fatal. Ela disse quase que casualmente: "Ai, tá bom, qualquer hora dessas eu te empresto".
Mário Bortolotto, o único blogueiro que eu leio.
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Julio Daio Borges
18/3/2005 às 09h40
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Vol-tei!
Novas gírias para o próximo Fashion Week:
* megamegamega: "(...) Austrália, aquele lugar megamegamega (...)"
* luzes!: "Isso tudo é passado! No presente: luzes!"
* megafófis: "Novos casais se formaram e estão megafófis..."
* superglam: "Foi um desfile! Superglam!"
* look acordei-e-vim: "Os cabeludinhos do CA adotaram o look acordei-e-vim (...)"
* megahype: "Os looks são sempre super versáteis e surpreendentes. Megahype"
* fofitos: "E as meninas podem comprar aqueles penduricalhos fofitos, de amarrar no celular"
* dar um up: "O acessório errado pode arruinar a mais inspirada combinação de peças e o certo pode dar um up naquela roupinha básica"
* supermegaglam: "Já estou vendo os buxixos quentíssimos que estarão na página mais supermegaglam (pronuncie em inglês)!"
* smack, fófis!: "A festa mais cheia de glitter! Um luxo! Smack, fófis!"
Lady Say, colunista de O Visconde, que será a próxima Erika Palomino ou a próxima Gloria Kalil ou simplesmente o próximo super-hiper-mega-hype...
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Julio Daio Borges
18/3/2005 às 08h23
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