Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
56463 visitas/dia
2,5 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Evento: escritora Flavia Camargo lança livro 'Enquanto Vocês Crescem' no dia 4 de maio
>>> Helena Black em Meu Avô Samantha leva diversão às Bibliotecas Municipais discutindo etarismo e preco
>>> Cristina Guimarães canta Luiz Melodia em seu primeiro álbum, Presente & Cotidiano
>>> Teatro Nova Iguaçu Petrobras celebra três anos com show gratuito de Sandra Sá
>>> Mona Canta Dalva: Mona Vilardo homenageia a Rainha do Rádio Dalva de Oliveira no Teatro Clara Nunes
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
Colunistas
Últimos Posts
>>> El País homenageia Vargas Llosa
>>> William Waack sobre Vargas Llosa
>>> O Agent Development Kit (ADK) do Google
>>> 'Não poderia ser mais estúpido' (Galloway, Scott)
>>> Scott Galloway sobre as tarifas (2025)
>>> All-In sobre as tarifas
>>> Paul Krugman on tariffs (2025)
>>> Piano Day (2025)
>>> Martin Escobari no Market Makers (2025)
>>> Val (2021)
Últimos Posts
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
>>> Transforme histórias em experiências lucrativas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Para ler o Pato Donald
>>> Dia Marisa: todas as mulheres merecem
>>> Agenda VivaMúsica!, de Heloisa Fischer
>>> Rimbaud, biografia do poeta maldito
>>> Ricardo Lindemann #EuMaior
>>> Kafka na Praia
>>> O problema de São Paulo é a falta de boteco
>>> La Guerra del Fin del Mundo
>>> A Arte de Odiar
>>> A Bienal do Livro ― diário de bordo
Mais Recentes
>>> Dilema Mortal de J. D. Robb pela Bertrand Brasil (2012)
>>> O precursor de Gibran Khalil Gibran pela Vozes (1973)
>>> Zebrosinha de Bruna Beber pela Galerinha (2013)
>>> Estranheza Mortal de J.d. Robb pela Bertrand Brasil (2017)
>>> Integrated Electronics de Jacob Millman pela Mcgraw-hill Inc (1971)
>>> O amante ingênuo e sentimental de John Le Carré pela Record (1971)
>>> Imitação Mortal de J. D. Robb pela Bertrand Brasil (2012)
>>> Os Miseráveis (adaptado) de Victor Hugo pela Ediouro (1970)
>>> Evolution Of The Biosphere de M. M. Kamshilov pela Mir Publishers (1974)
>>> Demian de Hermann Hesse pela Record (1971)
>>> Rurbanizacão o que é? de Gilberto Freyre pela Editora Massangana, Fundac§aƒo Joaquim Nabuco (1982)
>>> Reflexões de um Cineasta de Serguei Eisenstein pela Zahar (1969)
>>> Romance dos tres vinténs de Bertolt Brecht pela Nova Fronteira (1976)
>>> As mãos sujas de Jean Paul Sartre pela Europa América / Portugal (1972)
>>> As moscas de Jena Paul Sartre pela Editorial Presença (1979)
>>> Ensaio Sobre O Entendimento Humano 2 volums de John Locke, Eduardo Abranches De Soveral pela Fundacao Calouste Gulbenkian (2011)
>>> Batismo de fogo de Mario Vargas Llosa pela Circulo do Livro (1976)
>>> Batismo de fogo de Mario Vargas Llosa pela Circulo do Livro (1976)
>>> Atestado De Obito de Ruy, Jorge, Maria Helena Prado De Mello Laurenti pela Cremeso (2015)
>>> Dia a Dia Com o Evangelho 2020 - Texto e Comentário de Paulus pela Paulus (2019)
>>> Advocacia Pública. Civil E Empresarial - Série Carreiras Públicas de Cleber Masson pela Método (2011)
>>> Os Cartazes Desta História de Vladimir Sacchetta pela Escrituras (2012)
>>> Tóxicos coleção saraiva de legislação de Saraiva pela Saraiva (2006)
>>> Gray's. Atlas De Anatomia de Vogl, Mitchell, Tibbitts, Richardson Drake pela Churchill Livingstone (2009)
>>> A Divina Comedia de Cecilia Casas/dante Alighieri pela Scipione (2001)
BLOG

Quarta-feira, 3/8/2005
Blog
Redação
 
Terapia

Eu queria ter grana para fazer terapia. Não gosto muito de falar sobre mim, apesar de adorar falar. Falo sobre tudo, menos sobre mim. Isso soa estranho, mas é assim que funciona. Sei lá, talvez uma preocupação tola com a imagem que as pessoas tem de mim.

E falar durante uma hora apenas sobre mim e não me sentir o ser mais egoísta do planeta é algo que é pra lá de [re]confortante, afinal eu estou pagando e a pessoa que está me ouvindo não pode reclamar, ao contrário, eu espero é que ela dê ainda seus pitacos. Ela nunca dá.

Não gosto muito de terapeuta que tem apenas cara de conteúdo. Você fala, fala, fala e ele não esboça uma emoção sequer. Gosto de terapeuta que me cutuca, que faça eu perceber coisas de que eu não estou dando conta, que me coloque na parede, que faça eu chorar ou que me reconforte quando eu estiver a beira de um abismo. Por isso desisti da terapia.

Da Lalai, que, talvez, sem querer, já está fazendo terapia... no blog.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
3/8/2005 às 11h42

 
Why are the movies so bad?

I think what we're talking about here is a much bigger, much sadder problem, which is that the mainstream of American movies has been terribly disappointing in recent years. The question that faces anyone who loves the medium is whether this is a cyclical thing -a passing dip, so to speak- or whether there might be something much more worrying. I notice that the business itself is beginning to get quite anxious about declining attendance: There has been a big drop-off [in ticket sales] this year. And God knows how much bigger it would have been but for the final Star Wars film. If we didn't have that film -which I think gives a sort of artificial boost to the figures- the first six months of this year would be pretty gloomy. There's a lot of evidence to suggest two things -which could, in fact, be working [in tandem]: that films don't mean as much to audiences anymore, and that they don't mean as much to filmmakers anymore, either.

David Thomson para Rob Nelson (porque todo o mainstream está em crise, já reparou?).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
3/8/2005 às 10h32

 
Campeonato Mundial de Bandas

9º Campeonato Mundial de Bandas e Fanfarras de Taubaté - SP

De 07 a 14 de Agosto de 2005, a partir das 7h00, na Avenida Walter Taumaturgo (Avenida do Povo).

De 09 a 13 de Agosto de 2005, a partir das 19h00, no Estádio Joaquim de Moraes Filho (Joaquinzão).

Informações: Prefeitura Municipal de Taubaté, Área de Cultura: (012) 3621-6040 e 3625-5023.

[Comente este Post]

Postado por Ricardo de Mattos
3/8/2005 às 09h59

 
Um case para o Steve

O mundo deve estar mesmo de pernas pro ar. A AOL vai entregar seu conteúdo de graça. A mesma empresa que chegou a ser considerada o ícone máximo da estratégia de "pagar pra ver", o símbolo dos portais de conteúdo pago, decidiu abrir seu conteúdo e tentar buscar retorno na publicidade on-line.

Gustavo Mansur, no Webinsider (porque não faz mais sentido a internet de portas fechadas).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
2/8/2005 às 18h04

 
Where do you get your Ideas?

Every profession has its pitfalls. Doctors, for example, are always being asked for free medical advice, lawyers are asked for legal information, morticians are told how interesting a profession that must be and then people change the subject fast. And writers are asked where we get our ideas from.

Neil Gaiman, criador do Sandman, sobre uma daquelas perguntas típicas que nos assombram (via Nemo Nox).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
2/8/2005 às 11h23

 
The Birth of the Web

Picture a world without Google, without eBay or Amazon or broadband, where few people have even heard of IPOs. That was reality just a decade ago. The company that changed it -bringing us into the Internet age- was a brilliant flash in the pan called Netscape. For the tenth anniversary of its IPO, Fortune recruited dozens of players to tell the story of the startup in their own words...

Adam Lashinsky, sobre a fascinante história da Netscape (porque essas empresas devem ser agora o nosso modelo e não mais as falidas empresas de mídia).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
2/8/2005 às 10h25

 
Alguns...

Julio, admira-me ver a calma com que você projeta determinadas questões. E calma faz bem. Não sei se lhe adivinho certa fleuma, que tanta falta me faz, ou se você é dessas pessoas que obtiveram, através sabe-se lá de que batalhas e ou dádivas, uma têmpera que chega a ser imprescindível para um juízo crítico. Bem, dada a distância que nos separa (ainda nos conhecemos bem pouco), a objetividade inerente à natureza do seu trabalho, com tantos elementos reticentes, aporto-me ao texto que li sobre os novos escritores, escrivinhadores da internet; e embasado estou, meu amigo, em tema cujo fogo se propaga para tantos, para tão múltiplas direções, que me é necessário, Julio, atentar para determinadas passagens do texto, que retenho (em essência) na memória.

Que pontos seriam esses, Julio? A incandescência máxima, de arrasar esta Nova Roma em que vivemos —e internéticos prometeus e neros vagam pela rede—, encontra-se a meu ver no tocante à necessidade da escrita, e nos desdobramentos de tudo isso. Quando você se refere ao fato de que escrever —e aqui me permito extrapolar para tudo o que possa ser criado, em qualquer linguagem—, alivia, e como alivia!, você está indo ao ponto crucial do texto e das artes contemporâneas. Note, Julio, que ultimamente as coisas mais divulgadas pelo mercado, principalmente no âmbito da indústria fonográfica, possuem conotativos que nem diria autobiográficos, mas auto-exultantes. Para quem se refere com frequência a Nietzsche, e com aparente simpatia (eu também gosto de muita coisa em Nietzsche), acho que não é nem um pouco difícil a apreensão de todo um processo que teve em Salvador Dalí o seu ápice, para atingir esse território para lá de caótico, nos melhores e piores sentidos do termo.

Salvador Dalí logrou o maior êxito único da História Da Arte, certamente não apenas por seus dotes pictóricos, mas por alguma grandeza deles, aliada a uma coragem que só um louco de pedra absurdamente inteligente conseguiria. Caetano, a versão brasileira desse doidíssimo catalão, conseguiu algumas proezas, todas elas fortemente resguardadas por uma estrutura teórica bem flácida. Mas teve o mérito tremendo de superar tantas limitações circunstanciais do nosso modernismo, concretismo, e do próprio tropicalismo, por que não? (rs). Estou dizendo tudo isso, Julio, não apenas porque penso isso, mas por tais questões estarem subjacentes aos pontos que você levantou de maneira abrangente, descontraída, e reivindicando chamas. O que se oculta por detrás das situações de mercado, parece-me algo a clamar respostas urgentes.

Eu lhe pergunto assim, na lata: vocâ acredita que existam pessoas necessitadas de arte, no mundo atual? Se existirem, quem seriam elas, e que tipo de arte desejam? Bach? Edgar Allan Poe? Dalton Trevisan?... Música? Poesia? Qual o tênue fio que separa a democratização da cultura da cretinização absoluta de gente que, pela primeira vez na história, está tendo a chance real de se expressar? Imanência, Transcendência... Ainda há muito o que transcender? Não, sei, não sei, mas (rs)... o inesgotável ultra-pessoal não estará sendo quase totalmente negligenciado? E em que medida ele seria assimilável, suportável, aceitável, nestes dias, nestas sociedades?

O que estamos vivenciando não é exatamente o reverso individualista proposto por Nietzsche, com um egotismo intensamente superficial, que obstrui o acesso a qualquer individualidade real? Cada vez mais escritores, mais compositores, mais pintores, concordo. Mas, Julio, imagine um artista intensamente comprometido com a continuidade de sua arte, de sua linguagem, isolado, mas à perigosíssima luz que dela emana. Isso já pode ser sintoma de loucura (risões). Qual a chance de sua obra ser partilhada de outra forma, que não a mera contemplação, talvez até indelével, mas sempre, sempre Louca, uma vez que fora das órbitas culturais habitadas. Meu nego, sabe que por puro prazer, dor, êxtases e mais, cometo coisas que sinceramente me inibem. Não estou colocando nenhum valor-valor nessa colocação, simplesmente digo que se gravar parte dessa demência, isso cu$$$ta. Sei que vale a pena, mas dá um certo medo. Diga, Julio, o que você acha, desacha, do que estou lhe dizendo? Baccios!!!

Mário Montaut, por e-mail.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
2/8/2005 às 08h18

 
Harry Potter e eu

Li Harry Potter e a Pedra Filosofal, de J.K. Rowling, pouco antes do lançamento do filme com o mesmo título, em 2001. Peguei o livro emprestado de uma pré-adolescente, que me garantia que o livro era ótimo, excelente, magnífico e extraordinário.

Mas eu não achei o livro tão bom assim. Não vi graça nenhuma em Potter e morri de tédio nas descrições do quadribol, o esporte praticado pelos bruxos na escola. De interessante mesmo, só a relação conflituosa entre Potter e a família que o abriga desde a morte dos pais. Nada, porém, que me estimulasse a ler os demais volumes da série.

Quanto ao filme, ele é absolutamente fiel ao livro. Aliás, eu diria que nunca vi um filme tão fiel ao livro. O que reforçou minha impressão, na época, de que o livro tinha sido escrito já com o propósito de virar filme. Pode até soar preconceituoso de minha parte - e acho que é mesmo - mas um livro que se transforme tão facilmente em filme não pode ser bom.

O Polzonoff, sobre o Harry Potter (continua...).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
1/8/2005 às 17h07

 
Principles for Evaluating Webs

How do you know whether something you read on the web is true? You can't know, at least, not for sure. This makes it important to read carefully and to evaluate what you read. This guide will tell you how...

Stephen Downes (porque esse cara é meio doido mas é bom...).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
1/8/2005 às 08h51

 
Psst

IT IS hard to know whether to be impressed, suspicious or amused. This week shares in Google, the world's most popular search engine, rose above $300 each, having defied most predictions by more than tripling in the ten months since the firm made its stockmarket debut at $85 a share. Now valued at more than $80 billion, Google has left in the dust the other three internet Wunderkinder -Yahoo!, eBay and Amazon- and even passed media stalwarts such as Time Warner. How does Google do it?

The Economist (porque eu ainda vou lançar o Digestivo na bolsa... se eu lançar, 'cês compram?).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
1/8/2005 às 08h46

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Livro Literatura Estrangeira As Mil Noites
E. K. Jonhston
Intrínseca
(2016)



O palácio dos pervertidos
Tim Powers
34
(1993)



Os Náufragos Do Selene
Arthur C. Clarke
Nova Fronteira
(1984)



Evangelização no Brasil de Hoje
Gunther Barth
Cedi



Andando Com Ollíe
Stephen Foster
Jsn



1602 - 4 Volumes
Neil Gaiman, Andy Kubert, Richard Isanove
Panini Comics



Armado Cavaleiro o Audaz Motoqueiro
Herberto Sales
Civilização Brasileira
(1980)



Annales Bac Maths Obligatoire et Spécialité Tle S
Vários Autores
Hachette
(2014)



Minha Querida Assombração
Reginaldo Prandi - Rodrigo Rosa ilustrador
Companhia Das Letrinhas
(2019)



Minidicionário Espanhol-português / Português-espanhol
Eugenia Flavian
Ática
(2006)





busca | avançada
56463 visitas/dia
2,5 milhões/mês