COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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22/9/2006 | | |
16h54min | |
| Excelentes colocações!
| | [Leia outros Comentários de Jaques] |
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25/9/2006 | | |
08h23min | |
| Daniel, estou de pleno acordo com seu texto, que alías é inteligente e de fácil entendimento. Acho que devemos ter dissernimento para fazer a escolha certa, mas, por outro lado, o fútil, às vezes, também é prazeroso. Como Vc diz, proporcionalidade, tentar achar a medida exata.
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30/9/2006 | | |
20h29min | |
| Os podcasts, assim como os blogs, são mesmo uma faca de dois gumes. O primeiro momento, o do deslumbramento com a novidade, é o mais perigoso, pois as pessoas estarão ávidas em experimentar a novidade e não terão dissernimento para escolher. No Brasil, os podcasts ainda são poucos. Nos EUA, até jornais e revistas já contam com mais essa ferramenta. Já ouvi alguns muito interessantes na revista Village Voice.
Como tudo na web, os podcasts foram feitos com as melhores das intenções. Pena que a mente humana não evoluiu com a mesma rapidez que a tecnologia.
gd ab!
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2/10/2006 | | |
11h20min | |
| Os podcasts estão se espalhando cada vez mais e é provável que se tornem populares no Brasil em breve. O comodismo ocorre nesse incrível sistema de informações assim como em outras situações onde a tecnologia está envolvida. Ex: compras online. O problema dessa geração é justamente a falta de tempo e até a preguiça em ir até a esquina e comprar uma revista ou jornal com o assunto que lhes interessam.
Parabéns pelo texto.
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4/10/2006 | | |
10h32min | |
| Será que existe algo que, mesmo sendo interessante, útil ou inovador, não traga em si a sua contrapartida negativa? Quando penso nisso e olho à minha volta, não me dou conta de que não há nada que não seja assim. O complicador é a tendência, individual ou de segmentos com diferentes interesses, de legislar uma tendência e transformá-la em via única. "A Via". Isso vale para coisas, pessoas, idéias...Toda a atenção é pouca quando se trata de manter o espírito crítico atilado porque sempre há um mundo de variáveis que não percebemos ou dominamos claramente, e, sem outra alternativa, corremos risco de só descobrimos muito tempo depois. Isso me fez recordar do conto sobre a roupa nova do rei... que estava nu e ninguém percebia. Meu comentário, que generaliza e abre em várias direções sem ser especíco, é fruto dessa incômoda sensação de sentir-me sempre levada a direções que quero e que não quero. Não há carta de alforria possível em nenhum nível.
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11/10/2006 | | |
11h40min | |
| "Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela os prisioneiros enxergam na parede no fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginavam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos reais fora da caverna(...)"
Brilhante o paralelo entre o Mito da Caverna e o entretenimento através dos "podcasts". A saída para esta "pseudo-prisão", a carta de alforria? - Procurar o novo, através de seu próprio gosto e aceitar o diferente.
Concordo com tudo!
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