Pronto, finalmente decidi iniciar minha jornada literária. Adiada por tanto tempo, agora ela será o fruto de todos os meus desvarios.
Antes disso, me questiono sobre qual a razão de escrever. Não vivo da escrita, e sequer teria tal capacidade. Muito menos almejo os louros da fama, o que se verifica por ser o leitor exclusivo dos meus textos.
Hoje de manhã, no entanto, vi brotar a mais plausível das explicações: escrevo porque gosto, e gosto porque extravaso o turbilhão de pensamentos que me ocorrem, dos simples e bobos aos mais íntimos e oníricos.
Do Devaneio que continua "à procura do fio da meada" (e que linca pra nós...).
Achei verdadeiro e me identiquei com o mesmo pensamento, porque, também escrevo poesias e tenho um projeto, ainda engavetado, de um obra de minha autoria, mas já registrado. Concordando plenamente quando diz que escreve por que gosta...