COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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24/1/2007 | | |
08h22min | |
| sim, julio daio, que não gostava da bravo? lembro logo que ela surgiu, a excitação nas mãos e olhos de uma amiga, eu correndo até a banca de revistas, para poder, também desfrutar, aquilo, acompanhei seu tempo, seu auge, sob a direção de wagner carelli, e com artigos de pessoas do nível de um bruno tolentino, colecionei seus números belíssimos, e quando vejo em que se transformou, constato que não se faz cultura só com grana e papel colorido, ai, como dói!!!
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24/1/2007 | | |
23h55min | |
| Você tem razão. É triste ver uma das mais inspiradas publicações hoje tem dificuldades para manter o padrão. Mas sejamos otimistas e vamos acreditar que se trata de uma situação transitória e que em breve teremos de volta a revista que despertava nossa admiração.
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29/1/2007 | | |
14h59min | |
| Em qualquer espetáculo que aconteça, sempre e sempre, temos o grito "Bravo": ela foi apenas uma euforia, tinha desejos de ser talvez uma grande revista de arte, mas era eufórica. O fim de um instrumento da imprensa cultural é de grande melancolia pra quem pensa a arte e vê que os espaços são reduzidíssimos. Mas tudo que nasce morre.
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