COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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5/3/2007 | | |
03h00min | |
| Ao contrário do que muitos pensam, “é preciso talento, intuição, muito trabalho e suor”... inspiração, criatividade, tesão, recursos, referências, exemplos, apoio, dedicação, imaginação, exercícios, treinos, musos, mestres, professores, incentivadores, assistência, insistência, persistência, amigos, contatos, padrinhos, madrinhas, guias, santos, anjos, QI... Será que esqueci de alguma coisa? Perdão! Às vezes as letras nos desobedecem. Abraços
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5/3/2007 | | |
11h02min | |
| Muito interessante, Marília! Fiquei com vontade de fazer o curso...
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6/3/2007 | | |
00h51min | |
| Esta foi a primeira aula do Joao Silverio. Simplesmente perfeita. E só tende a melhorar. Ele é um gênio. Recomendo o curso a todos. Fui eu quem disse a respeito de aperfeiçoar os textos! Amei o texto acima e ver que o curso tá ganhando visibilidade!!!
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12/3/2007 | | |
23h54min | |
| Só tive a convivência cotidiana com escritos, que às vezes eram livros, outras não. Ainda hoje me sinto inseguro para endossar determinadas definições que obedecem tendências. Se o que leio me alimenta a percepção, desloca do ponto leitor, me integra a narrativa e provoca alguma inquietação; só estas descrições já valem a visita. Nada sei dos academicismos que estão gerando uma horda de escritores cheios de fórmulas e sem imaginação. Quero o registro, um ângulo inusitado que se revelou ao fotógrafo e da arte que o transformou em ator. Busco o sem-fim de Guimarães e o reconheço na prosódia de Miguilim reproduzida a cinzel; quero os ecos viciantes do Manual dos Berros, digo Manuel de Barros, por tudo o que ele atentou de escutar. Pois se literatura tiver este quê de ciencia, está para a medicina em relação à necropsia, ajuda a desenvolver, porém não salva vidas. O que sei da literatura? Nada. Que me digam da definição do nada e então serei feliz, quem sabe, culto.
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