COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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22/7/2007 | | |
22h30min | |
| Comentando o texto, se depender de mim, a mídia impressa está acabada, prefiro mesmo a mídia virtual, se atualiza rápido e gera menos lixo. Quanto à profundidade, a própria Carta Capital pode ser lida on-line. Algumas matérias que as revistas deixam como privativas para assinantes acabam vazando para o mundo virtual... quanto ao fato de o texto ser bem escrito, encontrei uma reportagem na Veja sobre o ACM em que usam o termo AUTISMO no lugar de ALTISMO, esse é o erro que mais me aborrece, pois me dá trabalho quando vou pesquisar sobre autismo e me aparece um monte de notícias que nada tem a ver. Acho que não tem jeito, a mídia impressa está mesmo com os dias contados. Essa é minha opinião.
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24/7/2007 | | |
12h46min | |
| Não é o meio (impresso, vídeo, multimídia, que é o caso da web) que faz uma reportagem ser boa. É o talento do repórter, o entrosamento com o editor, a disponibilidade de uma equipe, a aposta de uma empresa jornalística. O jornalismo não é "pior" porque feito na web. É pior porque carece de investimentos, e investir é apostar em talentos. Desconheço casos de blogueiros que sejam grandes repórteres, ao estilo das grandes revistas, apenas por serem blogueiros. Há blogueiros (e há uma enorme confusão nisso) que se dizem jornalistas, mas não passam de meros "noticiadores". E notícia, hard news, lide, "aconteceu ontem" e link, para o que está acontecendo, qualquer pessoa alfabetizada pode dar. Agora, viajar, colher várias entrevistas, arriscar-se, realizar uma pesquisa complexa e saber transmitir isso (em QUALQUER meio) de forma acessível, contextualizada e bela, não é qualquer um que tem a paixão, capacidade e possibilidade de fazer. E isso pode ser feito na web também, basta investir.
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24/7/2007 | | |
21h35min | |
| Obrigado pela resposta e obrigado por linkar no teu blog, também linkarei no meu. Essa questão dos jornais realmente dá o que pensar. Pena que quem deveria (os jornalistas, as empresas jornalísticas, as instituições como sindicatos e sobretudo a universidade) está há anos-luz disto. Ao mesmo tempo, também tem muita gente que mal entende de jornalismo, que vai na onda do fim dos impressos, etc. Acho complicado. Para quem lida com Web, a gente entende que é marketing enfatizar isto, até por causa da receita publicitária. Por outro lado, há quem trabalhe com impressos nesse "interiorzão" afora, longe de uma São Paulo da vida, que só prosperou. O próprio Rádio, Brasil afora, dá um banho em qualquer rede de podcasts, videocasts, etc., porque rádio pega em qualquer lugar, rádio é só girar um botão e ouvir, entre outras facilidades. Definir alguma coisa, só depois de muita pesquisa e pouca conjetura isolada ou, pior, achismo...
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24/7/2007 | | |
21h47min | |
| Definir alguma coisa, só depois de muita pesquisa. E o que há é muita conjetura isolada e, pior, achismo. Até porque, se quisermos ser chatos de galocha, o fim de alguma coisa é ela deixar de existir completamente. Ou seja, diminuir não é deixar de existir, portanto, dizer "fim dos impressos" é um equívoco. Também tem a questão do localismo, que, nas grandes cidades, onde se pensa o Jornalismo, foi deixada de lado. Monte uma rede de jornais impressos em pequenas cidades do interior, mostre a cara da população, dos políticos e empresários locais (com um jornalismo sério, bem feito, etc.), e talvez a situação será animadora. Informações sobre Guerra do Iraque, mil e um blablablás sobre o Pan ou acidente da TAM nunca interessarão mais do que o que acontece de bom ou ruim com meu vizinho, na minha rua. Então, tem uma porção gigantesca de fatores a serem observados. E o que pode valer pra Nova Iorque pode não funcionar pra Pequim. Prefiro a duvida às declarações. Abraço
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30/7/2007 | | |
19h20min | |
| Não existe nada melhor que acordar, pegar o jornal e se trancar no banheiro, é um prazer, que não tem Mastercard q pague. Vc pode até já ter lido a maioria das notícias ontem, on-line, mas o q importa, desde q vc tenha aqueles sagrados minutos de isolamento e comunhão com toda a humanidade. Mesmo com o wireless, não dá o mesmo prazer, navegar no banheiro. É Cultural e Físico. Bjs.
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24/8/2007 | | |
17h00min | |
| As tábuas de barro onde a escrita uniforme era impressa já não existe mais, virou fato histórico e trabalho de arqueológo. Os jornais serão trabalho de arquivistas e receberão visitas frequentes de escolas ao museu.
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