COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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14/8/2007 | | |
11h45min | |
| Concordo. Também é isso que penso. Valeu. Adriana
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15/8/2007 | | |
09h58min | |
| Concordo com o autor; também tentei ler Harry Potter e não "me pegou"; fui criada lendo Monteiro Lobato e leio muito, então detectei logo que não era um bom texto. De qualquer modo, respeito também o sucesso da autora.
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15/8/2007 | | |
17h08min | |
| Alan Moore tem razão quanto à magia. E ele entende do assunto. Harry Potter está muito distante do que seria a magia. Tudo ocorre num mundo distante da nossa realidade, como se a verdade fosse pra uns poucos escolhidos. Sobre a escola inglesa: a escola ressuscitada em Harry Potter é a mesma que traumatizou o personagem do filme "The Wall", do Pink Floyd. "Hey teacher, live our kids alone!"
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16/8/2007 | | |
15h10min | |
| Pode até ser que o livro não seja uma obra prima de bem escrito, mas que ele amarra o leitor, ah isso sim! Adoro Harry Potter e como a autora consegue lincar detalhes de um livro a outro e tornar algo aparentemente banal em algo fundamental. Harry Potter não é um livro sobre magia, é sobre vida, solidão e solidariedade. Abração, Tatiana Cavalcanti
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17/8/2007 | | |
08h51min | |
| Não sei explicar por que Harry Potter é um fenòmeno editorial, talvez porque o filho de algum grande marketeiro leu e gostou. É uma história sem grandes originalidades, mas assim como a Tatiana sou prendida pelos personagens carismáticos. A parte da magia e da escola, o Moore está certo, mas a trama simples e repleta dos mesmos adjetivos me prende viciante...
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17/8/2007 | | |
20h09min | |
| Adoro ficar perambulando pela biblioteca do meu bairro. O meu encontro com Harry Potter e sua turma demorou, pois só aconteceu em 2005. Estava à procura de um livro na seção de Literatura Inglesa quando encontrei o primeiro volume resolvi tentar e me apaixonei pela série. Adquiri a coleção e devorei inteira em apenas 20 dias. O livro traz um encantamento não pela magia e pelas questões sociais como um Dickens, mas traz sentimentos de solidaridade, amor e amizade. Afinal, gosto não se discute. Por que ler Jose de Alencar, Machado de Assis, Shakespare, Virginia Woolf, Saramago e outros tantos se não estiver no momento certo e preparado?
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18/8/2007 | | |
14h35min | |
| Eu adoro Harry Potter: assisti primeiro ao filme e, por acaso, encontrei o livro, HP e a Pedra Filosofal, no sebo e comprei, nao parei mais... Tenho um filho de 11 anos que nao gostava de ler, hoje ele está lendo o quarto volume e pegou o gosto por livros literários!
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18/8/2007 | | |
20h08min | |
| Ceta vez um conhecido, que na verdade era um ligeiro amigo, me disse que leu um dos livros de Harry Potter, não lembro qual, mas ele fez questão de dizer que tinha umas 600 páginas por ai, e leu em pouco tempo, tipo uma semana. Eu não disse nada. E ele, em tom desafiador, disse: e você Pablo, já leu algo assim em tão pouco tempo? Eu disse: rapaz, faz duas semanas que leio algumas estrofes de Drummond e ainda não terminei. Poxa! Fiquei surpreso, ele entendeu.
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20/8/2007 | | |
13h26min | |
| Alguém leu a entrevista inteira? Harry Potter aparece apenas de maneira ligeira e não é foco da entrevista. O foco é o excelente Lost Girls. Parace que todos leram Harry potter, amando-o ou odiando-o, inclusive os editores do Digestivo Cultural. Lost Girls, do ponto de vista estético e pela provável polêmica, deveria merecer mais atenção dos leitores e editores do Digestivo.
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20/8/2007 | | |
13h36min | |
| O que o Pablo aqui acima disse é interessante. Harry Potter não é uma literatura tão reflexiva como um Drummond, HP é mais acessível, por essa razão o sucesso estrondoso. O poeta deveria ser lido na mesma intensidade, mas não é essa a realidade. E Drummond não desmerece Harry Potter só por ser mais complexo. Há várias coisas que não são complexas mas que fazem enorme sucesso, e que provavelmente Pablo e críticos de HP devem adorar tb! Harry Potter estimula a leitura, será que isso não é válido? Reflitam, caros amigos fãs de Drummond!
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20/8/2007 | | |
16h24min | |
| Não Tatiana, eu sei, nossa realidade é TERRÍVEL! Você está certa. Mas será que podemos mudar isso? Talvez... Alvaro mais acima, na minha opinião, quis encerrar o assunto, e concordo! Peço então aos editores do Digestivo Cultural, que da mesma entrevista, retirem um fragmento que fala sobre arte erótica e o fabuloso Oscar Wilde. Será bem mais interessante... e chega de magia!
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25/8/2007 | | |
19h49min | |
| Eu desde o inicio gostei de Harry Potter. Achei que era um texto à altura de Monteiro Lobato, e muito melhor que Machado de Asis e outros.
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29/8/2007 | | |
22h06min | |
| Não entendi muito bem o destaque dado a opção do Moore de não gostar de Harry Potter. Muita gente não gosta e não acredito que isto faça mais mal ou bem para quem quer que seja.
O que gostaria de entender é a repetição exaustiva desta rejeição a um livro, bom ou mau mas apenas um livro. A entrevista trata de forma mais destacada de Lost Girls, sequer citada; trata da relação de Moore com suas adaptações pela indústria do cinema, também ignorada. Mereceu destaque uma posição já muito conhecida, seja do editor ou do próprio DC, de desprezar qualquer projeto literário que não seja beletrista. Um livro deveria atender a disposição do leitor e não buscar o mérito crítico como única finalidade. O leitor de HP não está condenado a mediocridade tal como o leitor de Joyce não está certificado como intelectual. Vamos despir estes conceitos ambíguos e lembrar que liberdade de expressão é acima de tudo conviver com a liberdade de opção. Leitores de HP não se intimidem, leiam e leiam.
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