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Quinta-feira,
17/7/2008
distracção: a morte do artista
+ de 2700 Acessos
+ 2 Comentário(s)
distraí-me um minuto
e já se escondeu a nuvem
cujas formas eu vinha contemplando.
um gajo não se pode distrair
nem um segundo.
Azia, no seu blog, que linca pra nós.
Postado por Julio Daio Borges
Em
17/7/2008 à 00h54
Quem leu este, também leu esse(s):
01.
O último Manhattan com Francis de Julio Daio Borges
02.
When in doubt, blame the US de Eduardo Carvalho
* esta seção é livre, não refletindo
necessariamente a opinião do site
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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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| | 21/7/2008 | | | 12h59min | | | Que distraída, a nuvem
desfeita em morte
roubou as formas
que lhe deu o artista.
E o gajo, não buscou outra nuvem?
...afinal de contas, é outono,
a estação onde quase tudo
soa como um blefe da natureza
| | | | | | 31/7/2008 | | | 20h18min | | | Amigo Julio, não se esqueça do que nos ensinou o poeta Paulo Leminski: "Distraídos venceremos"...
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