Quando eu te tiver deixado
E te indagar: podemos, ao menos
Ser amigos
E me devolveres, não
Podemos mais, ser amigos.
Te tomarei contra meu peito
E me direi teu, amante eterno
Então, me afirmarás
Se deveras ama, vai-te embora
Porque não podes ficar
Sem poder ir
Julio, caro, pode não acreditar, mas somente agora vi o link que fez de meu poema. Agradeço a referência. Forte abraço de seu fiel leitor. Thiago DaClô.