COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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6/6/2009 | | |
13h51min | |
| A imprensa virtual vive alardeando o fim, a morte e a decadência da imprensa escrita. Alguém pode me explicar por que fazer tanto alarde só porque o Twitter foi matéria de capa da moribunda Time?
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12/6/2009 | | |
11h48min | |
| Se "status updates" isolados poderiam ser considerados insignificantes, tomados em quantidade e no tempo, poderão apresentar interessantes padrões. O "life streaming" conta histórias (as anotações do presente - notatios -, descreveu Barthes, preparam a escrita do romance). Atualmente, estou "twitterindo" meu romance de 2006 "Santos Dumont Número 8: O livro das superstições". O projeto @sd8 é inédito no Brasil (e, em sua abordagem, também no mundo). Meu objetivo principal é entender as redes sociais como um novo espaço para a criação de narrativas. Observo, diariamente, os importantes aspectos lembrados pelo professor Johnson. Estou menos preocupado com os rótulos (Twitter, Facebook etc.) do que com os conceitos (Ambient Awareness, Intimacy, Status Uptdates). Pensemos no Twitter principalmente como banco de dados e plataforma inovadora (e aberta) para a qual seus usuários desenvolvem interessantes aplicativos. Jornais e livros, cada vez mais, serão software.
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