COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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3/11/2005 | | |
19h51min | |
| Eu tenho razões pessoais para gostar muito da autora de "Suicídio da Razão" e de sua obra. Pra quem gostar do poema, como eu, sugiro também a leitura de "Saudação à Vida", romance publicado esse ano pela Profa. Rina Bogliolo Sirihal.
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5/11/2005 | | |
11h42min | |
| Achei belíssimo o poema "Suicídio da Razão" da profa. R. Bogliolo Sirihal. Parabéns ao Suplemento Literário do Jornal da Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais que está trazendo a público a obra desta poeta. Ouvi falar que ela vai aparecer, também, no "Labirinto dos Autores", oficina integrange do evento "Fórum das Letras", em Ouro Preto, de 10 a 15 de novembro, com o poema "Ver, para quê?".
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5/11/2005 | | |
14h23min | |
| Poema lindo, tocante, que evidencia a sensibilidade da escritora. Recomendo aos amantes das coisas boas da vida.
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6/11/2005 | | |
04h21min | |
| Muito lindo e profundo... Por que a lucidez faz o seu dia diferente? Quem sabe não é o seu dia, que por ser diferente, lhe faça lúcida? A sua vida, lúcida, lhe fez sábia...
| | [Leia outros Comentários de Tonha] |
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7/11/2005 | | |
14h44min | |
| muito lindo o poema da escritora rina sirihal. eu já conhecia a romancista de "saudação à vida", a partir de agora vou ficar de olho em seus poemas também. parabéns ao suplemento literário. aguardo notícias do evento em ouro preto.
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7/11/2005 | | |
15h05min | |
| o poema de Rina Bogliolo Sirihal remeteu-me à questão da sombra – evidente para os outros mas desconhecida para nós mesmos. Nesta "obra de aprendiz", traz à baila sua extrema sensibilidade, já demonstrada em prosa, e integra a sua sombra pessoal. E, como afirma Jung, a sombra é "ouro puro". Parabéns à nossa poeta mineira, que alça vôos cada vez mais altos, e, merecidamente, – pela sua história de vida trabalhada poeticamente e pela sua garra. Haja força interior! Haja veia poética! E parabéns e obrigada ao Julio Daio Borges!
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7/11/2005 | | |
22h31min | |
| Quero parabenizar este blog que se dispõe a propagar textos tão fortes e tão maduros como o de Rina Bogliolo. A propósito: conheço o romance "Saudação à vida" da mesma autora e considero-o muito bonito. O tema é bastante atual. O personagem principal, dr. Libânio, é aquele velho que todos nós gostariamos de nos tornar um dia. De novo, meus parabéns.
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8/11/2005 | | |
01h01min | |
| Suicídio da Razão é um belo e surpreendente poema. Belo pela estrutura e concepção, surpreendente pelo final. Obras assim mostram a vitalidade da poesia brasileira. Parabéns pela publicação.
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8/11/2005 | | |
15h26min | |
| Gostei do texto pela sua leveza, objetividade e até mesmo racionalidade. Através da poesia, em poucas linhas transmite uma mensagem tão bela. Parabéns a autora pela delicadeza.
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8/11/2005 | | |
15h40min | |
| Eis que se mostra a mineira que escrevia em silêncio. Mostra-se com sensibilidade e uma lucidez que não se deixa sufocar... A leitura do poema desperta o apetite do leitor. Que venha mais!
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9/11/2005 | | |
16h21min | |
| Rina, o Suicídio Da Razão já se dá na imagem que precede o poema, querida! Não faça uma coisa dessas comigo, Bela. O erotismo da imagem, as pernas, as mãos, os pezinhos... e que pernas, mãos e pés mais... esse corpinho falou demais comigo, e não que minha razão esteja suicidada, tanto que volto lá, e... "porém se atiro à agua o meu olho, ele bóia e fita o mundo. E me investiga". Belo poema, e intenso esse trecho que dá a dimensão da importância do olhar em qualquer viagem poética. Beijos do Mário!!!
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9/11/2005 | | |
19h36min | |
| Parabéns ao SLMG por publicar textos tão fortes e tocantes como os de Rina Bogliolo e Ildeu Brandão. "Suicídio da razão" impressiona principalmente pelo final inesperado.
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10/11/2005 | | |
00h49min | |
| Gostei imensamente dos textos de Rina Bogliolo e de Ildeu Brandão. Muito bom este blog disponibilizá-los para quem não teve oportunidade de ler o SlMG. O "Suicídio da razão" encanta pela lucidez que deveria ser qualidade e acaba sendo empecilho. O final é surpreendente.
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10/11/2005 | | |
09h17min | |
| Descrição perfeita da máscara/casca que somos obrigados a vestir para continuar a viver "racionalmente", este poema de Rina, se por um lado vem impregnado de um fatalismo, de uma sensação de impotência diante da maneira de ser do mundo, deixa, do outro, um caminho aberto para a esperança, que a autora chama de "saudade de algo que nunca existiu". São nítidas, embora inconscientes, as raízes que o poema tem no judaismo secular, com aquela teimosa característica em sobreviver apesar de tudo, usando um certo autosarcasmo como ferramenta para esconder emoções profundas.
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10/11/2005 | | |
14h20min | |
| Poema revela a sensibilidade da autora em descrever momentos da alma e evoca sentimentos já sentidos por todos nós.
Parabéns à Rina! Aguardamos novos poemas!
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10/11/2005 | | |
15h52min | |
| Agradeço comovida ao sr. Julio Daio Borges por ter apresentado em seu blog o meu poema "Suicídio da razão", publicado no SLMG do mês de setembro/2005. Muita gentileza de sua parte. Agradeço, ainda, os comentários generosos dos leitores que se manifestaram. Gostaria, entretanto, de comunicar ao sr. Mário G. Montaut que a figura que precede o meu poema não foi de minha escolha e não é de minha responsabilidade. Rina Bogliolo Sirihal
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11/11/2005 | | |
11h00min | |
| O poeta é como o artista: só ficará se representar a si mesmo e ao seu tempo. Neste sentido o título do poema de Rina Bogliolo – Suicídio da Razão – é o reflexo de um novo tempo contendo nova ética, que nos causa perplexidade. Ela, a ética, começa a acumular motivos para que a razão se suicide, daí o título e o seu primeiro verso – a obsessiva lucidez me aborrece –, ambos refletindo o cansaço que nos causa a aborrecida lucidez exposta pelos noticiários da televisão diariamente. Rina é parte da geração que acreditou na conversa fiada de que o Brasil é o país do futuro. Nossa geração imaginou que, quando chegássemos na idade de nossos pais, o nosso prometido futuro também teria chegado. Isso não ocorreu, daí sinto apenas saudades de algo que nunca existiu. Justificadamente desiludida, abandona-se. Rina nos apresenta um belo poema, pessoal, político, contemporâneo, registrando-se como uma lúcida antena do nosso triste tempo.
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11/11/2005 | | |
12h21min | |
| Gostei do poema da minha mãe porque é simples na forma e profundo e quase doloroso no conteúdo: ter-se de destruir a própria lucidez para se ter uma sobrevida digna é coisa melancólica mas real. Alberto Bogliolo Sirihal
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12/11/2005 | | |
10h16min | |
| Rina Bogliolo conseguiu cortar o nó górdio da poesia contemporânea, sendo ao mesmo tempo intelegível e original. Assim foram também os poetas metafísicos ingleses: sua límpida sintaxe não impedia o caráter instigante, beirando o enigmático, de seus textos. O poema de Rina tem, ademais, um tom levemente surrealista, que convém muito à atmosfera de pesadelo do mundo em que vivemos.
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29/11/2005 | | |
12h17min | |
| Adorei o poema de Rina Bogliolo. Gostaria de obter mais informações a respeito da escritora. Obrigada. Litza.
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29/11/2005 | | |
12h54min | |
| Que poema maravilhoso!!! Tocou minha alma profundamente. Hoje, um dia chuvoso e de melancolia, este poema trouxe à tona sentimentos já esquecidos. É de uma sutileza surpreedente. Só o título já diz tudo. Quem não gostaria de perder a lucidez alguma vez? Parabéns à autora!
| | [Leia outros Comentários de Rosa] |
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29/11/2005 | | |
16h42min | |
| O poema é muito profundo e nos remete a uma reflexão sobre a nossa lucidez, que nos leva à razão mas também pode nos impedir de fantasiar, o que talvez seja a única realidade. Parabéns à autora pela sensibilidade de tocar sentimentos nobres e contribuir para a nossa decisão de ter lucidez OU NÂO!!!
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29/11/2005 | | |
19h20min | |
| A poesia tem elegância. É um desabafo que não agride. Gostei. Parabéns.
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2/12/2005 | | |
08h04min | |
| A sensibilidade e a razão estão profundamente apresentadas neste lindo poema. Parabéns!
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2/12/2005 | | |
18h34min | |
| Parabens!!! Tudo que sai da alma encanta...
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4/12/2005 | | |
12h08min | |
| É muito interessante ler um poema sobre a razão ou a sua ausência, principalmente porque em tempos tão confusos como os nossos a sensibilidade da autora nos leva pensar com serenidade sobre as coisas que nos rodeiam.
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26/12/2005 | | |
09h04min | |
| A forma sucinta e sem sentimentalismo, o tom irônico e as fórmulas surpreendentes com que Rina Bogliolo aborda, de modo epigramático, um tema que suscita reflexão aprofundada, denota a verdadeira vocação poética. Parabéns ao Suplemento por divulgar esse talento e ao Digestivo por escolhê-lo, entre os textos publicados, para exemplificar o que se faz de importante, hoje, na poesia de Minas.
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2/1/2006 | | |
20h06min | |
| David Hume disse que "A razão é, e sempre deve ser, escrava da emoção" e Rina Bogliolo Sirihal soube, misturando lirismo e realidade, mostrar a dificuldade que temos em harmonizar o sentimento e a racionalidade, na busca permanente por nós mesmos, nossas vontades/desejos/limitações. Parabéns, Professora!
Alice Lopes Amaral
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6/1/2006 | | |
12h06min | |
| Fico muito emocionada com as recentes publicações da Rina. A simplicidade da forma do poema "Suicídio da Razão" não esconde a coragem de revelar sucintamente o enigma de nossas vidas, expondo poéticamente o dilema entre lucidez/realidade externa e fantasia/realidade interna. Gostaria de congratular minha irmã que escreve desde que descobriu as letras, usando-as como mágica, sua atual maturidade como escritora revelada em seus livros "Saudação a Vida" e "Liberdade inConditional". Corajosa! Deliciosa leitura! Agora aguardo a publicação do seu livro de poemas. Que não tarde! Agradeço a oportunidade da abertura do diálogo proporcionada neste blog por Julio D. Borges.
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7/1/2006 | | |
21h28min | |
| Minha amiga Rina, que sempre é tão rica em palavras, conseguiu empoucas linhas ser a mais lúcida das escritoras. Beijos e sempre sucesso.
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7/1/2006 | | |
21h42min | |
| Gostei muito. Sei que a autora tem a sensibilidade à flor da pele. Como não tenho a verve da palavra do crítico/comentarista literário, admiro o refinamento intelectual alcançado de forma tão sucinta e singela/bela, de notável simplicidade, para conteúdo tão racional/lúcido, emoção/razão, vida/vivida.
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7/1/2006 | | |
22h56min | |
| Adorei Saudação à Vida e, agora, fico encantado com o novo poema da Rina. Com sua sensibilidade, cultura e estilo, ela vai longe no campo literário e poético brasileiro. Aguardo ansioso o livro de poemas e os novos romances. Parabéns!
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25/1/2006 | | |
09h17min | |
| A saudade de algo inexistente é própria do mundo pós-utópico. É uma sensação que todos nós possuímos, creio eu, neste terceiro milênio. Parabéns à poeta por dizer isso em nosso nome; parabéns ao SLMG por publicar a poeta para o Brasil.
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14/9/2007 | | |
13h59min | |
| "A dor que me consome é a mesma idéia que me corrói"
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