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Quinta-feira,
21/11/2024
Busca: "George Steiner"
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* Além do Mais em 2005
2005 viu proliferarem as iniciativas culturais de centros não formalmente ligados à academia. Além do Mais no Digestivo nº 261 de 9/1/2006 Leia
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* Maître à penser
Numa época em que as referências se acumulam, alguns raros autores nos servem de bússola. Literatura no Digestivo nº 234 de 8/7/2005 Leia
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* Contra Mundum
Edward Said, um dos mais renomados intelectuais dos Estados Unidos, ganhou certa notoriedade no Brasil. Literatura no Digestivo nº 141 de 7/8/2003 Leia
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* Literatura em 2002
2002 foi ano de Bienal do Livro e da controversa eleição de Paulo Coelho para a Academia Brasileira de Letras. Literatura no Digestivo nº 113 de 23/12/2002 Leia
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* Auctoritas
Cada ensaio de George Steiner desdobra-se em conseqüências mil, abalando as estruturas do leitor. Literatura no Digestivo nº 73 de 20/3/2002 Leia
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* Entrevista com a tradutora Denise Bottmann de
Jardel Dias Cavalcanti
Leitores da área de ciências humanas com certeza conhecem Denise Bottmann. Nomes como os de Argan, Longhi, Edward Said, Arendt, Thoreau, Thompson, George Steiner, Eagleton, Matisse, Virginia Woolf, Duras, Sam Shepard, dentre tantos outros, tiveram suas obras traduzidas para o português graças ao excelente trabalho como tradutora que Denise Bottmann desenvolve desde 1985, em línguas como o inglês, francês e italiano. Coluna nº 4483 em 26/6/2018
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* As feéricas colagens de G.Comini de
Eugenia Zerbini
Sob o título In between, G. Comini (1955- ) expõe pela primeira vez suas colagens. A mostra reúne trabalhos executados durante o período de 14 anos. O artista cria suas obras lançando mão apenas de recortes de revistas e papéis de presente, que são recortados a mão para reformatá-los em arte. Para o recorte minucioso, tesouras não são suficientes. Em uma prática perfeccionista, utiliza lupa de joalheiro, bisturis e pinças cirúrgicas. As colagens de Comini são lindamente barrocas em sua atualidade pós-moderna, tanto na proposta de recriar em cima do já criado, como na assinatura ímpar de seu autor. É o mundo excessivo, em vertiginoso e hipnótico zapping. Coluna nº 3885 em 5/12/2013
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* Beethoven de
Julio Daio Borges
O contato com Beethoven é paralisante. O que se pode acrescentar, em termos de comentário, à obra do compositor alemão? À obra de possivelmente um dos maiores, senão o maior artista do mundo ocidental, segundo nos deixou sugerido Otto Maria Carpeaux? Beethoven é auto-suficiente e, a não ser que se esteja no mesmo nível para acrescentar algo em termos musicais, o melhor mesmo é calar. Coluna nº 1621 em 7/10/2005
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* George Steiner e o crepúsculo da criação de
Humberto Pereira da Silva
Em "Gramáticas da criação", Steiner procura responder a uma pergunta singela: o que é a criação estética? Como, a partir do nada, dar forma e significado ao que antes não existia? Esta indagação básica, desde os primórdios da filosofia, lhe permitirá estabelecer também a distinção entre “criação” e “invenção” e defender que desde Marcel Duchamp não se pode mais falar em criação estética. Coluna nº 1437 em 6/9/2004
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* Bernardo Carvalho e a arte da fuga de
Martim Vasques da Cunha
A pior coisa que existe para um escritor é o sucesso. O motivo é muito simples: a literatura é uma arte que envolve risco e isso implica em aceitar, sem nenhum resmungo, o fracasso inerente na empreitada. Infelizmente, o sucesso atacou a obra promissora de Bernardo Carvalho. Seu nome e seus livros são incensados pelos mandarins da imprensa cultural como A Nova Esperança da Literatura Brasileira. Coluna nº 1315 em 22/3/2004
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* Entrevista com o poeta Júlio Castañon Guimarães de
Jardel Dias Cavalcanti
Julio Castañon é poeta, ensaísta, tradutor e pesquisador. Fez o doutorado em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. A poesia de Julio Castañon se constitui através de vários recortes geográficos (paisagens e cidades identificáveis), como de situações diversas (encontros, passeios, vistas de janela), que se apresentam como verdadeiras naturezas-mortas. Coluna nº 1010 em 7/4/2003
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* A pirataria, a numeração e o mercado da música de
Julio Daio Borges
Estampar números nas capas dos CDs, ou obrigar compositores e artistas a assiná-los um a um, é o mesmo que cobrar pedágio por onde não passa mais ninguém, pedir que se pague pelos trechos esburacados, sustentar o matagal e os sapos coaxando brejeiros. Com a internet, e com a explosão dos chamados genéricos (a R$ 5 em qualquer camelô), as vias de escoamento deixaram de ser as tradicionais há muito tempo. Coluna nº 637 em 19/7/2002
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* As lanternas da crítica de
Bruno Garschagen
A crítica cultural só deve dar satisfação à cultura; à arte. A crítica não se dirige ao escritor (para ficar na literatura) e nem deve servir a discussões com o autor da obra, de longe a pessoa menos indicada para avaliá-la. A análise é como uma lanterna a orientar os leitores na difícil tarefa de garimpar os melhores entre tantos títulos; a pontuar os acertos e deslizes que um livro invariavelmente contém. Coluna nº 471 em 2/4/2002
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* 6 de Setembro #digestivo10anos Post nº 3224 em 6/9/2011 às 12h00
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* Entrevista a Karina Cedeño Post nº 2716 em 30/7/2010 à 00h35
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* Obras-primas recusadas de
Affonso Romano de Sant'Anna
Engana-se quem acha que a carreira de grandes artistas é feita só de glórias e aplausos. É constituída de mil tropeços, fracassos e rejeições. Só que esses percalços, por terem sido superados, praticamente desaparecem ante o brilho que a obra ganha na posteridade. Entre tantos casos, dois se tornaram célebres: as recusas de Em busca do tempo perdido de Proust, e O Gattopardo de Giuseppe Tomasi di Lampedusa. Ensaio nº 200 em 19/3/2007
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* Dez clássicos para ler de
Pedro Maciel
O que entendemos como um livro clássico? Este adjetivo descende do latim classis, frota, ordem. Chama-se de clássico um livro que “as gerações dos homens, urgidos por razões diversas, lêem com prévio fervor e com uma misteriosa lealdade”, anotou Jorge Luis Borges. O clássico nos ensina algo universal que, de certa forma, nos liga a uma vivência particular. Reler o clássico é na verdade descobrir nas dobras da memória não só a história do passado mas sobretudo o enredo de um provável futuro das relações humanas. Ensaio nº 62 em 2/6/2003
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* Matisse e Picasso, lado a lado de
Alberto Beuttenmüller
Matisse e Picasso conheceram-se através de Gertrude Stein, em 1906, talvez um pouco mais tarde. Observaram-se, estranharam-se, dialogaram de perto e de longe, detestaram-se e respeitaram-se até a morte. Os dois artistas foram rivais, odiando-se e amando-se a um só tempo. Possuíam temperamentos diametralmente opostos, como Apolo e Dionísio. Foi o encontro do sábio Matisse com o camaleão Picasso, do intelectual Matisse ante o impulsivo Picasso, do burguês conservador Matisse contra o boêmio sensual Picasso. O que há na verdade é uma luta surda entre os dois pintores para tentar provar o que é mais importante na pintura: a cor (Matisse) ou a forma (Picasso). Ensaio nº 31 em 28/10/2002
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* O enfado de Beckett de
Guga Schultze Comentário nº 10444 de 27/5/2007 às 10h21 Leia
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Julio Daio Borges
Editor
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