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22/11/2024
Busca: "Philip Roth"
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* Daily Rituals - How Artists Work, by Mason Currey
Daily Rituals compila relatos de grandes mentes criativas, sobre o seu dia a dia. Artes no Digestivo nº 502 de 28/7/2014 Leia
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* Mecanismos Internos: Ensaios sobre Literatura, de J.M. Coetzee
Coetzee deixou um rastro de antipatia, quando, convidado da Flip, subiu no púlpito e leu trechos de seu futuro livro. Literatura no Digestivo nº 478 de 6/4/2011 Leia
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* Literatura em 2000-2009
O início da década do novo século, obviamente, seria "assombrado" pela literatura do século anterior. Literatura no Digestivo nº 451 de 27/1/2010 Leia
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* A arte do romance, por Milan Kundera
A arte do romance, em versão de bolso, talvez sirva para mostrar que Kundera entende, sim, de literatura. Literatura no Digestivo nº 439 de 4/11/2009 Leia
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* Homem em Queda, de Don DeLillo
Parece que todos os ficcionistas, hoje, também têm de encarar o 11 de Setembro. Literatura no Digestivo nº 348 de 14/11/2007 Leia
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* Literatura em 2006
O pocket book foi o formato do ano, com a entrada da Companhia de Bolso no mercado. Literatura no Digestivo nº 310 de 1/1/2007 Leia
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* O professor de desejo
Philip Roth às vezes parece um artista correndo contra o tempo. Contra a morte. Literatura no Digestivo nº 289 de 27/7/2006 Leia
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* Monólogo com a sombra
Marcelino Freire não gosta quando o chamam de “marqueteiro”. Se pudesse, mandava exterminar toda a crítica. Literatura no Digestivo nº 175 de 14/5/2004 Leia
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* Prêmio Nobel de Literatura para um brasileiro - II de
Cassionei Niches Petry
Em 2018, uma denúncia de abuso sexual envolvendo membros da Academia Sueca, que escolhe o vencedor, fez com que o prêmio fosse cancelado. Por ironia do destino, logo depois do escândalo, morreu Philip Roth, em cuja obra há personagens que costumam assediar mulheres. Entra na lista seleta de escritores que não foram contemplados, como Borges, Nabokov, Kafka, Cortázar, Tolstói, Drummond, Proust, Joyce... Coluna nº 4641 em 7/10/2020
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* Notas confessionais de um angustiado (IV) de
Cassionei Niches Petry
Assisto a um vídeo de Rubem Fonseca, gravado durante a entrega de um prêmio que ele recebeu em Portugal. O autor, antes recluso, surpreende falando sobre as características de um escritor. Para ele, quem escreve literatura deve ser louco, ter inteligência (apesar de conhecer muitos escritores não muito inteligentes), estar motivado, ter paciência e, principalmente, imaginação. Coluna nº 4306 em 20/7/2016
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* Notas confessionais de um angustiado (III) de
Cassionei Niches Petry
Marcelo Gleiser, em seu livro A dança do universo, discute a questão de "por que existe algo ao invés de nada". Essa questão pode ser abordada no sentido literário da criação. Afinal, por que existe um livro? Por que escrever algo? Por que criar histórias? Por que escrever mais livros se já existem muitos? Por que estou escrevendo este livro? Coluna nº 4260 em 9/3/2016
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* De volta da Flip 2013 de
Eugenia Zerbini
O que de melhor veio na bagagem trazida de Paraty, na volta da última Flip? Além da cachaça, certamente os dois livros vencedores do Prêmio Sesc de Literatura deste ano: O evangelho segundo Hitler, de Marcos Peres, na categoria romance, e Noveleletas, de João Paulo Vereza, na categoria contos. Tratam-se de obras diferentes entre si, o que evidencia as diversas tendências da literatura contemporânea. O evangelho segundo Hitler seduz pelo inusitado da trama inteligente, bem urdida, e pela escrita corrente. Noveleletas, lança mão de uma geografia deliberadamente regional, detalhada em nomes, trejeitos, dicções e acentos, com todos os respectivos tiques (e taques). Criação perfumada a Brasil profundo Coluna nº 3806 em 1/8/2013
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* Liberdade, de Franzen de
Luiz Rebinski Junior
O romance Liberdade, de Jonathan Franzen, foi flagrado na companhia de Obama e Oprah, dois leitores que podem não entender muito de literatura, mas que ajudam qualquer escritor a vender horrores. Mas esse não é o maior mérito do romanção de seiscentas páginas. Nem tampouco de ser "o resumo de uma época", como muitos estão dizendo. Franzen fez bem à literatura mais com a forma do que com o conteúdo de seu livro. Coluna nº 3517 em 14/3/2012
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* Selton Mello de
Wellington Machado
Selton Mello, natural de Passos (MG), é conhecido no Brasil principalmente por sua atuação como ator de novelas e séries televisivas. Desnecessário falar de seu talento e de sua versatilidade como ator. Sua primeira aparição na tevê se deu em 1979, quando tinha apenas sete anos. Paralelamente à sua carreira na tevê, Selton Mello atuou de forma memorável também no cinema. Quem esqueceria seu personagem Chicó, em O auto da compadecida? Coluna nº 3451 em 6/12/2013
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* O Nobel de Tranströmer de
Luiz Rebinski Junior
Um modo bastante eficiente de camuflar a ignorância é desqualificar aquilo que se desconhece. É mais ou menos assim que a imprensa brasileira agiu quando o sueco Tomas Tranströmer, um grande azarão segundo nossos especialistas, mas uma barbada nas casas de apostas europeias, ganhou o Prêmio Nobel de Literatura de 2011. Claro, é muito mais fácil falar daquilo que se conhece, por isso dá-lhe Philip Roth. Coluna nº 3441 em 9/11/2011
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* Digestivo Cultural: 10 anos de autenticidade de
Wellington Machado
Ao comemorar seus dez anos, o Digestivo Cultural resiste (o No Mínimo já não existe; vários sites se perderam pelo caminho; surgiram os blogs, os "facebooks", o Twitter) e segue firme, com vitalidade. Mas resiste não só pelo que ele "é", mas muito também pelo que ele "não é". A força do portal está no seu caráter inovador, na sua autenticidade, características que o tornam único. Coluna nº 3179 em 19/10/2010
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* Sobre o preço dos livros 1/2 de
Rafael Rodrigues
Editoras de livros são empresas que visam o lucro. Há editoras que fogem dessa regra, mas são pequenas ou médias, e muitas vezes existem mais por capricho ou paixão de algumas pessoas do que por motivos comerciais. Não que no comando das grandes não existam pessoas comprometidas em publicar bons livros, mas é preciso entender que, se os prejuízos forem rotina, a editora fechará as portas. Coluna nº 3133 em 20/8/2010
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* O elogio da narrativa de
Luis Eduardo Matta
A crença de que um texto para ter valor precisa ser complicado e prolixo é equivocada. Toda literatura é capaz de transmitir ideias e levar pessoas a refletir. Quantas histórias interessantes não se perderam nas mãos de autores atrapalhados que, no afã de serem levados a sério, se forçaram a adotar uma verborragia rebuscada e cansativa, e, com isso, acabaram não conseguindo passar adequadamente o seu recado? Coluna nº 3129 em 23/8/2010
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* Minha história com Philip Roth Post nº 6787 em 27/5/2018 às 20h17
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* Bob Dylan ganhando o Nobel de Literatura Post nº 6067 em 13/10/2016 às 11h33
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* 26 de Fevereiro #digestivo10anos Post nº 2994 em 26/2/2011 às 12h00
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* 14 de Fevereiro #digestivo10anos Post nº 2978 em 14/2/2011 às 12h00
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* 27 de Outubro #digestivo10anos Post nº 2812 em 27/10/2010 às 12h00
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* Estudo sobre a culpa Post nº 1622 em 19/9/2007 às 09h05
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* Paisagens de Eustáquio Gomes Post nº 1573 em 10/8/2007 às 16h36
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* Literatura israelense Post nº 1470 em 24/6/2007 às 18h22
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* Nobel de Literatura: apostas Post nº 1050 em 12/10/2006 à 01h49
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* Intellectual tragedy Post nº 158 em 17/10/2002 às 14h00
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* Eu nunca fui nerd de
André Forastieri
Me irrita trombar jovens que acham que a vida se resume a ler gibi, jogar MMORPG, assistir desenho animado japonês etc. Tem muito mais coisa interessante por aí. Assistir 200 episódios de seriados por mês, quando você podia estar assistindo um filme do Mario Monicelli, é coisa de retardado mental e emocional. Paixão, sim. Visão estreita, não, por favor. Vou mais longe: quem só lê gibi não entende o que está lendo. Ensaio nº 400 em 14/3/2011
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* O Nobel da crise de
Sérgio Augusto
Paul Krugman, Prêmio Nobel de Economia deste ano, talvez seja o mais lido e respeitado crítico da era Bush. Ainda que a Academia Sueca não o tenha premiado por sua performance jornalística, e sim por sua valiosa contribuição a uma nova teoria sobre o comércio internacional, vale o que está implícito. Sua vitória foi também uma vitória do liberalismo, do jornalismo crítico, de tudo aquilo que a candidatura de Barack Obama representa. Ensaio nº 277 em 27/10/2008
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* Arte moderna, 100 anos de
Daniel Piza
A tela máxima do modernismo, As Senhoritas de Avignon, de Pablo Picasso, completou cem anos de existência. O que isso quer dizer? Quer dizer que o modernismo, amigo, está velho, bem velho. Há boatos até de que já estaria morto. Mas não passam disso, boatos. O modernismo está vivo, ainda que um século tenha se passado, mesmo me parecendo cada vez mais claro que ele tenha perdido o fôlego. Ensaio nº 224 em 10/9/2007
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* Não podia acontecer na América de
Sérgio Augusto
Alguns críticos mais conservadores repeliram comparações entre o último romance de Philip Roth com a América dos últimos quatro anos. Afinal de contas, são outros tempos, outro o contexto, porém não custa lembrar que alguns acontecimentos, como a assinatura do Patriot Act, são bem parecidos. Desse modo, mais que um exercício em imaginação histórica, Complô contra a América é um alerta. Ensaio nº 135 em 12/12/2005
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* Saudades da pintura de
Daniel Piza
Ah, que saudade da grande pintura. E que sei que não só eu sinto, mas toda a multidão que vai a retrospectivas de – ou lê livros sobre – Rembrandt, Velásquez, Goya, Manet, Cézanne, Van Gogh, Balthus, Hopper, para não falar de renascentistas e não repetir modernistas. A pintura é, sim, um gênero com vocação para a demora, a concentração, a elaboração sutil. E é disso que o homem atual precisa mais do que nunca. Ensaio nº 114 em 16/5/2005
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* Entrevista com Diogo Mainardi
"A coluna não funcionou melhor do que o resto: ela apenas trouxe mais notoriedade. E isso aconteceu simplesmente porque está na Veja. Se fosse um blog, ninguém me leria. Um colunista depende do veículo em que é publicado. Por sorte, não tenho apego à notoriedade, e acho que a maioria dos leitores percebe isso. Se eu usasse um chapéu de bananas para chamar a atenção, os leitores me rejeitariam." Entrevista nº 18 por Julio Daio Borges em 5/11/2007
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* Entrevista com Daniel Piza
"Hoje, Machado começaria pelo jornalismo. Procuraria uma editora e logo encontraria uma. Não gostaria nem um pouco de Lula. Continuaria no Rio. Mas acho que o Brasil não saberia valorizar um novo Machado de Assis, nem mesmo o meio intelectual, porque hoje só interessa a arte contaminada pela propaganda e pelo audiovisual, que faz muito barulho na superfície e que por baixo é vazia, vazia. Mas ele teria leitores. Poucos e bons." Entrevista nº 6 por Julio Daio Borges em 2/10/2006
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* Ecce homo... de
Felipe Z. Pelussi Comentário nº 8638 de 26/10/2006 às 12h26 Leia
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* surrada formação intelectual de
Heberth Xavier Comentário nº 5360 de 18/3/2005 às 03h34 Leia
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* Ladeira abaixo de
Bernardo Carvalho Comentário nº 3672 de 8/3/2003 às 11h16 Leia
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* 8 Nota(s) do(s) Digestivo(s)
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