COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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3/9/2003 | | |
09h09min | |
| Entre a provocação gratuita e a forma sem conteúdo, pode-se dizer (grosso modo) que o senhor Gerald Thomas não passa de um bufão. Com base em Nelson Rodrigues, no entanto, é correto afirmar que Gerald Thomas é um grande ator de si mesmo, um canastrão.
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4/9/2003 | | |
22h34min | |
| Fabio,
em entrevista que fiz com o haroldo de campos ele disse que dpeois de vestido d enoiva e macunaíma, a única coisa que prestava no teatro brasileiro era Gerald Thomas. estou com ele e não abro.
jardel
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5/9/2003 | | |
10h07min | |
| Caro Jardel, temo, então, que o saudoso Haroldo sentia que o teatro brasileiro estava no limbo. Mas, enfim, são opiniões que precisam ser respeitadas.
Ademais, não tenho estômago para esse "almoço nu".
Abraços,
Fabio
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10/9/2003 | | |
10h59min | |
| É nojento ver um brasileiro menosprezando seu próprio povo. Será que não é por existirem pessoas assim que os estrangeiros nos ridicularizam? Alessandro Silva, fiquei muito indignada, lendo sua coluna, onde você desfaz, desmerece a arte brasileira e seu povo, que é de uma criatividade enorme e tem grandes talentos.
Tente escrever coisas edificantes sobre nós brasileiros, ao invés de ficar invejando os londrinos e estrangeiros em geral.
Estimo que você melhore, lendo um pouquinho de auto-ajuda também.
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10/9/2003 | | |
19h01min | |
| Quem recomenda auto-ajuda não deve estar falando sério, ou está, bernadette?! Sinceramente, o povo brasileiro pode ser muito criativo, ou melhor, algumas pessoas no brasil são muito criativas, porém a grande maioria é extremamente preguiçosa para consumir e escolher o que é bom ou não. o caso mais patente é certamente o da música que endeusa "Tribalistas" e leva ao inferno artistas criativos e sérios de verdade.
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11/9/2003 | | |
04h33min | |
| Um texto engraçado, sem dúvida. Não só por tentar defender as ridiculices do GT, que descobriu que a "alta sociedade" não tá com nada e partiu de vez para a "classe mídia", mas sobretudo por lamber a botina de quem não fala português, na forma mais legítima e preocupante de expressão colonizada, subalterna; ao estilo poodle de alegria idiotizante. Alessandro, se não te derem um osso suculento para morder, tente a bunda do GT.
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11/9/2003 | | |
11h02min | |
| Concordo com algumas coisas que o Alessandro colocou no texto, mas (como dizia um jogador) disconcordo com outras. Vejo na atitude o Gerald, um desabafo, um "acorda gente!!", para uma sociedade que caminha para um empobrecimento cultural sem volta (alguém precisa colocar uma placa de retorno nesse caminho). Agora, quanto a malhada no Gil, aí acho que pegou pesado. Não dá para minimizar o Gil a um violeiro simplório, o cara é de uma cultura enorme, deixa um legado musical e cultural fabuloso. Não por eu ser músico há 17 anos, mas acho que ele pode fazer um bom trabalho.
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11/9/2003 | | |
17h20min | |
| Silva (Alessandro):
uma vez comentei com um amigo que o Gilberto Gil tinha o 3º grau - Administração de Empresas, até por isto trabalhou numa muitinacional em S.P. - e o amigo não acreditou.
Agora vem você e chama o cara (que além de ser um cara e, talvez até por isso mesmo, por ser ministro) de "violeiro simplório"?
Se ele, Gil, fosse criticado por outros de seus defeitos, como o de seu vernáculo suntuoso, com cheiro dos píncaros acadêmicos das eleitas elites intelectuais, ou seja, o contrário de smplório, ainda ia...
Depois dizem que não somos racistas...
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12/9/2003 | | |
02h42min | |
| É preciso acabar no Brasil com essa mania de grandeza dos diretores, que faz com que delirantes como esse Gerald Thomas ou o insano Zé Celso coloquem suas fanfarronices acima dos textos, músicas e idéias originais dos autores. Alguém tem que colocar esses caras nos seus devidos lugares.
Ora, Tristão é Isolda é Tristão e Isolda, senhor Thomas, e se quiser colocar mulher se masturbando e Freud cheirando coca, sinceramente, escreva sua própria obra.
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13/9/2003 | | |
15h02min | |
| Me diverti lendo os comentários sobre o texto do Alessandro. Por que sempre a bunda, neste país? Por que não a língua como o Einstein e as crianças debochadas? Por que não uma figa ou o punho cerrado? Todos temos desejos, às vezes, de cuspir nos outros, por indignação ou raiva momentânea, mas como adultos, seguramos o gesto e chutamos uma almofada depois. Principalmente figuras públicas devem ter esse cuidado, porque já vimos muitas celebridades, mais tarde, terem que lamber o próprio cuspe.
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16/9/2003 | | |
16h50min | |
| "Isso aqui é o México, a Venezuela", diz Gerald Thomas, dentre outros petardos subdesenvolvidos. Se ele conhecesse mais a história do México e da Venezuela, podia começar pela biografia de Pancho Villa e pelos escritos de Simon Bolívar. Quanto aos comentários sobre Gilberto Gil, é melhor não perder tempo. Acho que tem gente que já nasceu para ficar na fila do consulado esperando o visto...
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16/9/2003 | | |
18h47min | |
| Concordo com Tatá Vaz em relação ao Gil e acrescento que, de acordo com a entrevista que Gerald Thomas deu à TV UOL, seu gesto não foi para o público que o vaiava, e sim para uma organizada legião de nazistas nas primeiras filas que o insultaram pelo fato de ser judeu.Mostrar a bunda foi pouco.(Agora, parece piada que mostrar a bunda neste país se caracteriza como "ato obsceno"...)
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19/9/2003 | | |
09h05min | |
| Adorei, adorei o comentário de Marco Toledo!!!!
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31/10/2003 | | |
19h10min | |
| Gilberto Gil é um dos melhores "violeiros" do mundo. E isso não é pouca coisa, ora! Creio que o Alessandro esteja criticando posionamento político do Gil ao chamá-lo de simplório. Aí não discuto por desconhecimento de causa. Agora, quem é Gerald Thomas, senão o principal propagador dele ser o dramaturgo-pós-engajado-intelectual semita-destraumatizado sexualmente do Brazil, zil, zil...? A única referência que nós, a sociedade decadente brasileira, temos sobre GT é através de GT. Isso sim é cafonice, dele e nossa. Chega, gente!!!
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18/6/2007 | | |
10h52min | |
| Já troquei algumas palavras com o criticado e, podem falar o que quiser, sei que "ele" é apenas "ele mesmo". "Ele" sabe o que quer, "ele" lutou para chegar onde está e, não me importo que "ele" não seja brasileiro, além do mais, acredito que ninguém aqui gosta de ser vaiado, ou será que gosta? - "Eu" não peço desculpas pelo uso contínuo do "ele", sou apenas "eu" mesmo com minhas anáforas. forte abraço.
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