Para mim e para você, o CD teve vida curta | Julio Daio Borges | Digestivo Cultural

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COLUNAS

Sexta-feira, 19/3/2004
Para mim e para você, o CD teve vida curta
Julio Daio Borges
+ de 12400 Acessos
+ 8 Comentário(s)

Eu não sei quantos obituários eu já li recentemente sobre a morte do CD. Eles têm aumentado cada vez mais (os obituários). Como se alguém quisesse desferir, definitivamente, o golpe fatal. Muitos "bateram na trave". Como aquele sujeito que anunciou o fim da gravação de "clássicos", porque não compensa mais pagar as orquestras e os executantes (que pedem cachês espalhafatosos). Eu tenho, obviamente, a minha teoria. A diferença é que não quero (nunca quis) matar o CD (para depois anunciar o feito em altos brados). Afinal, eu tenho uma relação afetiva com ele (com o CD).

Passei metade da minha vida ouvindo CDs (a outra metade ouvindo LPs). Ainda lembro do primeiro amigo que ganhou um CD de Natal. Era como uma jóia rara; um objeto que tocávamos com as pontas dos dedos, maravilhados. (Depois o CD se vulgarizou, e todo mundo cravou nele o seu polegar e a sua impressão digital.) Até hoje, se vejo alguém pegando o CD sem ser pelas bordas, sinto uma dorzinha funda no coração. Pobre CD (agora até querem matá-lo...).

Embora muita gente tenha xingado o CD em termos sonoros (se comparado às velhas "bolachas"), para nós, na puberdade, aquilo era um milagre. Era compacto e era preciso (não era mais necessário arrastar o "braço" até a faixa, e correr o risco de "arranhar" todo um lado). A execução era nítida, sem nenhum chiado (o CD era imune a toda e qualquer poeira; não sofria interferências através da agulha). Era bonito (com aquele efeito prismático: da luz que batia e produzia um arco-íris sobre a face "tocável"). E era - se a expressão já tivesse sido inventada - "o máximo".

De repente, ninguém sabia mais o que fazer dos velhos long-plays (eu tenho os meus até hoje). Nosso desejo era trocar tudo por CD, mas, como o CD era caro, seríamos obrigados a passar nossa discoteca a limpo: compraríamos, em CD, apenas o que tivéssemos de melhor (em LP). E eu passei anos selecionando os álbuns que cobiçava: só adquiriria (em CD, porque em LP alguns já nem havia mais) quando valessem mesmo a pena (comprar). Era uma espécie de preciosismo que, com o LP, nunca houve (eu economizava no lanche e, depois, comprava um LP no supermercado - para você ver como era barato...).

Eu comprei meus primeiros CDs nos Estados Unidos (na minha época, havia aquelas viagens tipo Stella Barros - quando o dólar não era uma exorbitância e quando a classe média ameaçava prosperar). Os CDs de lá vinham naquelas caixas de papelão compridas, que reproduziam as capas e que nós tínhamos dó de jogar fora. Adquiri, também (é óbvio), um CD player - e escutava no quarto do hotel extasiado.

Eu amava os meus CDs e poderia escrever todo um parágrafo sobre as gerações de estantes que fui acumulando ao longo dos anos. Desde aquelas que deixavam os disquinhos de pé, de frente e meio inclinados - para serem manuseados em fila indiana -, até as "colméias", que podem preencher uma parede inteira e que são percorridas longitudinalmente com os olhos. Tenho também, claro, um suporte ou uma estante que gira (para algumas centenas de discos, mas que acaba toda tomada), e já fui aconselhado a guardá-los todos sem caixas (mas e o encarte?, e o projeto gráfico?).

Lembro que as capas dos LPs ficavam amassadas e era um martírio emprestar um álbum. Tinha um amigo que era "mestre" em devolver os discos sem o encarte interno (também em papelão ou em papel melhor) e eu tentava proteger a minha coleção usando plásticos grossos que adquiria no centro da cidade. Com o CD, tudo isso acabou (muitos reclamam, com razão, do fim da "arte", mas a impressão que tenho é que ficou mais fácil conservar). A caixa do CD era dura e, se ficasse gasta ou arranhada, bastava trocar - sem prejuízo para a capa e o encarte, que se mantinham intactos (não a salvo, logicamente, dos amigos descuidados, que faziam o diabo...).

Outra coisa que sempre leio (ou ouço falar) é que "comprar CD" (original, não-"pirata") virou coisa de quem tem mais de 30 anos. E a justificativa acompanha em uníssono (por parte dos compradores): - "É que eu gosto de pegar, de conhecer as letras, de ver o encarte...". Tenho a impressão, novamente, de que essa turma pegou a fase do LP, aprendeu a valorizar o recheio não-musical do "álbum" e, hoje, ainda faz questão de ter uma capa decente ("não-xerocada") e o projeto todo da maneira como foi concebido pelo autor (com contracapa, créditos, fotos, terceira e quarta capas). Mas então chegamos a uma questão crucial, mesmo para quem ama os CDs originais: - Como pagar R$ 40 (US$ 13,33) por uma coisa que está sendo vendida, na esquina, a R$ 5 (US$ 1,67) - oito vezes mais barato?

Todo sentimentalismo escorre pelo ralo, ainda mais quando se pode copiar - em casa - aquele CD do seu amigo, do seu irmão, da sua namorada por R$ 1 (preço do disquinho "virgem", descontando, é claro, o custo do gravador, que, a longo prazo, se dilui no total).

Eu confesso que me rendi à pirataria doméstica, como, aliás, todo mundo que ama música, que tem alguma queda por tecnologia e que não pensa duas vezes ao presentear entes queridos ou ao duplicar aquele CD que, para si, tem tanto significado... Então chegou o Kazaa, a troca de arquivos pela internet, e eu - que havia resistido bravamente em rodar o programa que traz vírus, gera processos e arruinou gravadoras - instalei o software e tive minha primeira experiência num universo pós-CD (pós-"suporte", na verdade).

Foi indescritível. Em poucos dias (ou sessões de download), reuni faixas inéditas de um certo conjunto, que procurava há mais de dez anos (há um terço da minha vida, portanto). Gravei meu primeiro CD 100% pirata (ainda não sou tão adepto do MP3 - sou da geração CD, lembram?) e fui escutar no carro. Não acreditei no resultado. Não era perfeito, mas era quase perfeito. E eu vivenciei minha segunda "revolução" musical (a primeira foi a do CD - e não a dos Beatles).

Aí me convenci, serenamente, de que o CD vai mesmo acabar. As discotecas do mundo inteiro vão, um dia, estar acessíveis na internet. Os preços do disquinho (original) se tornarão mais e mais extorsivos. Só nos restará adquirir CD-Rs (ou o que for até lá) por R$ 1 (ou menos) e montar nossas próprias "estantes" reais (ou virtuais). Eu amei o CD e queria que ele tivesse durado a eternidade, mas, como você, não consigo fechar os olhos para a realidade atual. Tchau, CD, foi bom te conhecer.


Julio Daio Borges
São Paulo, 19/3/2004

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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
15/3/2004
22h25min
Julio, se fosse eu escrevendo este texto, não seria tão parecido com a minha opinião e experiência de vida com lps, cds e música online. Abraços.
[Leia outros Comentários de Rodrigo James]
17/3/2004
23h04min
opinião: sim, concordo bla bla bla. contudo, acho que vão inventar alguma coisa que tome o lugar do CD ou do DVD, já que deixar de ganhar dinheiro eles não vão.
[Leia outros Comentários de nicole lima]
19/3/2004
00h02min
Excelente e muito oportuno o seu ensaio sobre a situação do CD e as suas perspectivas. Você não faz idéia de como eu me identifiquei com tudo o que você escreveu. Também me recordo da primeira vez que vi um CD. Foi em 1986, na casa de um velho amigo, numa época em que CD ainda era chamado de “disco laser” (ou “disco a laser”, sei lá...). Ter um CD player naquele tempo era para poucos, algo como, hoje, em 2004, possuir um aparelho de DVD que grava. Com o passar dos anos, fui acompanhando os LPs nas prateleiras das lojas de discos gradativamente cederem espaço para os CDs, antes confinados num cantinho dourado estrategicamente isolado do restante da loja, até que estes ocuparam todo o espaço e exilaram os vinis nos sebos. De qualquer maneira, mantive minha coleção de LPs, conservo intacto o meu toca discos "belt drive", limpo o prato e a agulha periodicamente e continuo escutando LPs normalmente, como se não tivesse acontecido nenhuma revolução fonográfica nas últimas duas décadas. Até voltei a comprar alguns, usados naturalmente, mas em perfeito estado. O que vemos hoje, mais até do que o fim dos próprios CDs, que encontram abrigo em lojas de departamentos e livrarias, é o desaparecimento gradual das lojas de discos, confrontadas com o avanço da pirataria e do MP3, do qual, diga-se de passagem, ainda não sou adepto, embora tenha ficado bem mais simpático à idéia depois de ler o seu depoimento. Tenho uma lista de mais de vinte músicas das quais estou atrás há meses, algumas há anos, sem encontrá-las em lugar nenhum. Nem nas diversas lojas de Paris e de Hamburgo, que praticamente virei de cabeça para baixo, com o auxílio desesperado de pelotões de vendedores, aflitos para resolver logo o meu problema e, assim, me ver à distância o quanto antes.
[Leia outros Comentários de Luis Eduardo Matta]
19/3/2004
10h18min
É isso ai Julio, Acho que vc captou o sentimento da mídia musical de uma geração inteira. Tudo a ver a história do LP para explicar o apreço pelos encartes e capas... Acho que a relutância ao MP3 também deve, um dia, se esvair. Estes dipositivos minusculos que tocam MP3, MP3 em carros, memory keys e etc. vão tornar isso realidade. Seja Kazaa, CD "wav" ou MP3 - 40 reais não dá. Abaixo a "mais-valia" do CD. Essa revolução é possível... Um abraço.
[Leia outros Comentários de Daniel Petrini]
25/3/2004
22h42min
Que evoluiu, evoluiu, mas o "shape" é o mesmo e o dim dim, só muda de mão - para os que aceitam a evolução - né, nicole lima?
[Leia outros Comentários de Bernardo Porfirio]
1/4/2004
15h32min
A Mp3 no brasil, tranquilamente poderia derrubar a pirataria de cds chineses. Como? Combrando uma simples taxa de 5 reais mensal de todos os usuários da internet juntamente na conta telefônica ou do servidor. Esse valor respresenta um lucro que as gravadoras não tem bem como também vale lembrar que quem compra atualmente um cd de 27 reais, vai continuar comprando porque gosta da capa e do trabalho artistico. A Solução para a pirataria do mp3 é simples e com essa abertura seria possível divulgar de forma muito mais ampla a cultura em nosso país.
[Leia outros Comentários de LDG]
8/4/2004
19h56min
Bem, eu concordo e não concordo com vc... Tenho 40, portanto sou da geração vinil... Comprei meu primeiro cd player e meu primeiro cd (The Dark Side Of The Moon) em 1987, e confesso, tive a minha primeira decepção. O som não é o mesmo, o do vinil é infinitamente superior, não estou falando da execução sem chiados e sim da qualidade sonora. As letras do encarte do cd são praticamente invisíveis, quando estes são contemplados com encarte, o que nem sempre acontece. Este sentimento pode até ser chamado de saudosista, mas o prazer de manusear um álbum de capa dupla com encarte é quase indiscritível. Esta é uma das grandes falhas do cd, mas concordo que uma revolução está lançada, o perfil do usuário e consumidor de cd´s está mudando drasticamente. O pessoal monta sua própria coletânea baseada em critério algum, o que para o pessoal da minha geração é um sacrilégio. Vc não pode misturar Neil Young com Ivete Sangalo, Lou Reed com Fala Mansa e passar o restante dos seus dias sem pagar pelo crime cometido. A minha dúvida é: estarão as majors do mercado fonográfico preparadas para isto? Hoje, tudo é muito rápido, efêmero e descartável. Qual a necessidade de se ter o cd de determidado artista, se é possível e absurdamente mais barato se montar um cd com as preferidas gastando R$ 1,00 na mídia e tendo paciência e saco para baixar músicas de sites de trocas de arquivos? Agora, se isto é a crônica de uma morte anunciada, não faço a menor idéia, continuo a comprar discos de vinil e adquirindo cd´s. Confesso ainda relutar na compra de cd´s piratas, mas provavelmente este é um escrúpulo que abandonarei em breve.
[Leia outros Comentários de Tito Pinheiro]
27/8/2005
18h25min
Sua crônica sobre o CD é muito oportuna e inteligente. Parabens! Antônio Pimenta de Andrade
[Leia outros Comentários de Antônio P. Andrade]
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