15 destaques do cinema internacional em 2005 | Marcelo Miranda | Digestivo Cultural

busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Pimp My Carroça realiza bazar de economia circular e mudança de Galpão
>>> Circuito Contemporâneo de Juliana Mônaco
>>> Tamanini | São Paulo, meu amor | Galeria Jacques Ardies
>>> Primeiro Palco-Revelando Talentos das Ruas, projeto levará artistas de rua a palco consagrado
>>> É gratuito: “Palco Futuro R&B” celebra os 44 anos do “Dia do Charme” em Madureira
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
>>> Susan Sontag em carne e osso
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
Colunistas
Últimos Posts
>>> Lisboa, Mendes e Pessôa (2024)
>>> Michael Sandel sobre a vitória de Trump (2024)
>>> All-In sobre a vitória de Trump (2024)
>>> Henrique Meirelles conta sua história (2024)
>>> Mustafa Suleyman e Reid Hoffman sobre A.I. (2024)
>>> Masayoshi Son sobre inteligência artificial
>>> David Vélez, do Nubank (2024)
>>> Jordi Savall e a Sétima de Beethoven
>>> Alfredo Soares, do G4
>>> Horowitz na Casa Branca (1978)
Últimos Posts
>>> E-books para driblar a ansiedade e a solidão
>>> Livro mostra o poder e a beleza do Sagrado
>>> Conheça os mistérios que envolvem a arte tumular
>>> Ideias em Ação: guia impulsiona potencial criativo
>>> Arteterapia: livro inédito inspira autocuidado
>>> Conheça as principais teorias sociológicas
>>> "Fanzine: A Voz do Underground" chega na Amazon
>>> E-books trazem uso das IAs no teatro e na educação
>>> E-book: Inteligência Artificial nas Artes Cênicas
>>> Publicação aborda como driblar a ansiedade
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Hoje a festa é nossa
>>> A Bienal e a Linguagem Contemporânea
>>> Comum como uma tela perfeita
>>> Entrevista com Cardoso
>>> Ensino Inferior
>>> Daniel Mazini, country manager da Amazon no Brasil
>>> Samba da benção
>>> O novo GPT-4o
>>> Um olhar sobre Múcio Teixeira
>>> Entrevista com Guilherme Fiuza
Mais Recentes
>>> Arte E Sociedade No Brasil de 1957 a 1975, Volume 2 de Aracy Amaral; André Toral pela Callis (2010)
>>> Aquele Estranho Colega, o Meu Pai de Moacyr Scliar pela Atual Didáticos (2009)
>>> Incentivando O Amor Pela Leitura de Org. Eugene H. Cramer e Marrietta Castle pela Artmed (2001)
>>> As Dores e as Superações do Dia-a-Dia Reveladas nas Mídias Sociais (Autografado) de Katie Borteze pela Chiado (2017)
>>> Poliedro Livros Português Livros 1 , 2, 3 e 4 de Sistema de Ensino Poliedro pela Poliedro (2012)
>>> Drogas Opção de Perdedor de Flavio Gikovate pela Moderna
>>> A Traição De Bourne de Eric Van Lutsbader pela Rocco (2010)
>>> Estudo Sobre Constitucionalismo Contemporâneo de Professor Francisco Pedro Juca pela Lumen Juris
>>> Calunga Tudo pelo Melhor de Luiz Antonio Gasparetto pela Vida e Consciencia (1997)
>>> Poliedro Livros Português Livros 1 , 2, 3 e 4 de Sistema de Ensino Poliedro pela Poliedro (2012)
>>> O Feijão e o Sonho de Origenes Lessa pela Aticas
>>> 1984 de George Orwell pela Companhia Das Letras (2017)
>>> Livro O Sermão Da Montanha de Georges Chevrot pela Georges Chevrot (1988)
>>> 1984 de George Orwell pela Companhia Das Letras (2017)
>>> Perto do Coração Selvagem de Clarice Lispector pela Rocco (1998)
>>> Japonês Em Quadrinhos de Marc Bernabe pela Conrad
>>> Tratado das Locações, Ações de Despejo e Outras de Jose da Silva Pacheco pela Revista dos Tribunais (1998)
>>> Poliedro Livros Geografia Livros 1 , 3 e 4 de Sistema de Ensino Poliedro pela Poliedro (2018)
>>> Araribá Mais História 9 de Maira Rosa Carnevalle pela Moderna (2018)
>>> Livro Geração De Valor Futuro de Daniel Egger pela Campus (2015)
>>> Introdução a Admistração Financeira de Clovis Luizs Padoveze pela Cengage
>>> O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry pela Harper Collins Br (2006)
>>> Poliedro Física Livros 1 , 2, 3 e 4 Ensino Medio de Sistema de Ensino Poliedro pela Poliedro (2014)
>>> Livro Todo Mundo Tem de Edith Derdyk pela Dsp (2012)
>>> Presente para Você de Fernando Vilela pela Leiturinha (2021)
COLUNAS >>> Especial Melhores de 2005

Segunda-feira, 19/12/2005
15 destaques do cinema internacional em 2005
Marcelo Miranda
+ de 7800 Acessos
+ 1 Comentário(s)

O ano está chegando ao final e, junto com ele, a temporada de lançamentos cinematográficos. Época de lembranças, balanços, listas e o que mais ajudar a repassar os melhores e piores momentos do que foi exibido nas telas nacionais. No que se refere ao Brasil, esse recorte será sempre meio capenga. Afinal, como costumo falar aqui, o nosso circuito exibidor é quase completamente dominado pelo que vem de fora, em especial os EUA. Sejamos justos: não é "privilégio" nosso. Isso acontece no mundo todo, praticamente. O que em nada diminui a frustração de quem busca no cinema a diversidade cultural e artística proporcionada por ele.

Não estou a dizer que o filme americano é de todo ruim. Como em qualquer cinematografia, há as boas e as más produções. O complicado é quando o grosso das más é despejado na nossa frente, enquanto o filé mignon não consegue espaço. E esse despejo todo tira a chance de trabalhos de outros países terem chances de exibição. Pense você, leitor e cinéfilo "comum": quantos filmes assistiu neste ano numa sala de cinema? Talvez uns 10 ou 15, no chute. Uns 30, se for muito interessado. Uns 50, se for bastante interessado. Destes, quantos faziam parte da força poderosa de Hollywood? É o que mais nos chega, não tem jeito. Ficamos sem escolha, à mercê de exemplares como Harry Potter e o Cálice de Fogo ou Star Wars: Episódio III, que estrearam com aproximadamente 500 cópias cada um, enquanto os lançamentos médios não chegam a 60 cópias, num país com pouco mais de 1.800 salas de exibição. A concentração é covarde.

Os exibidores não podem fazer muita coisa. Eles trabalham num ramo de comércio. Vendem bilhetes para os filmes e ganham seus lucros com isso. Quanto mais Harry Potter e afins aparecer, melhor. Ainda mais num ano com queda na arrecadação, em que até a indústria americana amarga prejuízos - a bilheteria por lá caiu 9% em relação a 2004. Então, num mercado complexo e delicado como este, os chamados blockbusters servem de verdadeira salvação e, ironicamente, a única forma dos filmes "menores" terem alguma esperança de ganharem uma sessão que seja.

Mas me desviei do tema da coluna na tentativa de desabafar. Minha intenção é a mais óbvia possível: listar destaques lançados no Brasil em 2005. Claro, são dezenas e dezenas de produções, e vou aqui citar algumas das que me chamaram mais atenção. Algo "pessoal e intransferível", mas que pode servir de orientação ou recordação para quem viu e não viu esses trabalhos. O gostoso de listas assim é mesmo discordar e debater os motivos de porque tal filme entrou ou deixou de entrar. Então sintam-se à vontade para falar. Afinal, sou humano. E também um cinéfilo brasileiro, que não desiste nunca.

* Menina de Ouro - um dos melhores filmes do ano, dirigido por Clint Eastwood, provável maior nome do cinema norte-americano em atividade. A saga da jovem boxeadora em busca de redenção comoveu platéias. A sobriedade de Eastwood, o sentimento verdadeiramente humano impresso nas imagens, os questionamentos morais típicos de seu cinema, a negação de Deus e vários outros elementos formam uma obra-prima de singeleza e grande complexidade.

* O Aviador - Se Eastwood pode ser o maior cineasta americano vivo em atividade, Martin Scorsese tem grandes chances de ser o segundo. Apesar de ter se rendido às megaproduções, ele continua a inserir sua veia autoral nos filmes que realiza, deixando marcas típicas. Neste caso, a escolha por abordar um personagem real numa cinebiografia conta menos do que o protagonista Howard Hughes ser um excêntrico isolado e problemático. Personagem que vai ao encontro dos tipos tão retratados por Scorsese ao longo da carreira, Hughes não encontra lugar no mundo, e para isso extravasa de outras formas - seja na aviação, nos negócios ou na cama com homens e mulheres. Vítima de transtorno obsessivo-compulsivo, cava sua própria cova num universo de gigantes. Destaque absoluto para a interpretação de Leonardo DiCaprio, num papel de difícil desenvolvimento e no qual ele se sai maravilhosamente bem.

* The Brown Bunny - passou meio batido este polêmico filme de Vincent Gallo, que chocou o Festival de Cannes em 2003 por conta de uma seqüência explícita de sexo oral. Pura implicância gratuita: triste e melancólico trabalho, com nuances muito além da lentidão da narrativa ou da tal cena de felação. É a história de amor de um homem atormentado pelo passado e pela culpa - e o espectador fica quase o tempo todo sem saber os motivos dele vagar pelas estradas do país atrás sabe-se lá de quê. A não-ação do filme até o momento íntimo do casal só é completamente entendida no fim, quando tudo se fecha e deixa às claras a maturidade deste pequeno tratado sobre solidão e desespero. No fundo, ainda existe certa leitura política sobre a aceitação e subordinação ao destino perante momentos extremos da vida. Só vendo.

* Herói e O Clã das Adagas Voadoras - a dobradinha do chinês Zhang Yimou chegou aos nossos cinemas com duas semanas de diferença. Um bombardeio de lutas impossíveis, imagens pictóricas, histórias épicas, honra e paixões. Herói era mais politizado, servindo como defesa do imperialismo ao mostrar o guerreiro que se diz amigo do rei, mas quer apenas lhe passar a perna - e paga caro por isso. Depois, com O Clã..., Yimou se acalma, mas vai além no envolvimento amoroso dos personagens e entrega uma tragédia sobre ciúme e luxúria, num espetáculo de cores como há muito não se via. No saldo, prefiro este ao anterior, mas ambos formam um díptico bastante interessante de serem vistos lado a lado. Experiência ainda mais curiosa será olhá-los novamente depois que estrear comercialmente Seven Swords, espécie de "resposta" a Yimou realizada pelo mestre Tsui Hark. Quando chegar nas suas bandas, não perca de jeito nenhum.

O Clã das Adagas Voadoras
O Clã das Adagas Voadoras


* Reencarnação e O Lenhador - aparentemente, nada a ver um filme com o outro. O que os aproxima é a escolha por um registro sereno de temas aparentemente minúsculos, mas que ganham teor gigantesco ao se pensar nos personagens envolvidos. Gente comum, sofredora de choques inesperados e tentando se adaptar a novas realidades. O primeiro traz Nicole Kidman como uma viúva que parece encontrar num moleque surgido do nada a alma do marido morto; no segundo, homem tenta se readaptar à sociedade após anos na prisão por pedofilia. Em ambos, a dor de aceitar situações-limite, de ter o sangue frio para não ultrapassar fronteiras impostas por uma sociedade marcada pela hipocrisia. Em ambos, a singeleza do olhar, a discrição do movimento, a intensidade das menores ações.

* Maria Cheia de Graça - outro filme "pequeno" que nos atinge com grande força. Não há surpresas na história da pobre colombiana grávida que precisa chegar aos EUA carregando drogas no próprio ventre. A tensão brota dos momentos mais humanos, como na frustração por não se ter a vida que sonhou, na travessia do oceano rumo ao destino incerto e em busca de dinheiro, nas relações da protagonista com os demais personagens. A linda e talentosa Catalina Sandino Moreno oferece uma das grandes interpretações do ano, num minimalismo que apenas valoriza a pequena saga apresentada ao espectador. E o final, causador de várias discussões, é coerente com toda a trajetória até então - havia opções? Nem mais e nem menos.

* Água Negra - pouca gente parece ter entendido o espírito deste primeiro projeto de Walter Salles em Hollywood. Não, nem de longe é um filme perfeito, mas tem momentos de enorme significado e relevância. É, no mínimo, pequeno conto sobre uma mulher em busca de paz. Ela se muda com a filha para prédio aparentemente assombrado, o que a faz questionar a própria sanidade - numa leitura interessante com obras-primas de Roman Polanski, entre elas O Bebê de Rosemary e O Inquilino. Deixe de lado a busca pelo terror e se envolva no drama da personagem de Jennifer Connelly. Vai aproveitar muito mais.

* Oldboy - violência literalmente à flor da pele, este primeiro filme do coreano Park Chan-Wook a ser exibido no Brasil é uma verdadeira tragédia grega do submundo, em que o sangue é parte intrínseca de um universo movido a vingança. Não bastasse o visual caricato, porém doloroso se ver, criado pelo diretor, seu roteiro guarda lances de enorme originalidade, em especial ao inverter (e subverter) a velha situação dos planos do "herói" contra o "vilão". Aqui, definitivamente as coisas não são tão simples. Experiência estética, sonora e inebriante.

Oldboy
Oldboy

* A Fantástica Fábrica de Chocolate - não poderiam ter escolhido melhor o diretor para essa refilmagem do clássico infantil dos anos 70. Tim Burton é amalucado o suficiente para dar vida a um mundo de doces que encanta crianças e adultos, mas esconde segredos de puro sadismo. Aliás, apesar de mais moralista que a versão anterior, o novo filme tem elementos realmente cruéis quanto aos castigos impostos à molecada sapeca enviada para conhecer a fábrica do lendário Willy Wonka (encarnado por um amalucado Johnny Depp). O auge é a cena dos esquilos atacando como canibais a garotinha mimada. Efeitos especiais e um certo psicodelismo no ar tornam esta uma produção mais adulta do que se pode esperar.

* Manderlay - mais maduro e certeiro nas suas intenções, o dinamarquês Lars Von Trier aponta seus canhões antiamericanos para a escravidão na América. Depois de Dogville, a personagem Grace já tem noção plena de sua natureza e tenta impor numa comunidade ainda escravocrata o regime democrático. Ela só esquece de combinar com o adversário... Von Trier explicita a sua visão do quanto o homem não esta preparado para lidar com os próprios preconceitos e, mais especificamente, critica a mania dos EUA de se intrometerem nos conflitos internos alheios. O recado e a forma de enviá-lo é poderoso, e o talento do cineasta se sobressai a cada cena. Mais difícil de digerir que o filme anterior, e por isso mesmo mais instigante e elaborado.

* O Jardineiro Fiel - romance ou thriller? Denúncia social ou drama investigativo? O que menos importa é a embalagem. O conteúdo dessa estréia de Fernando Meirelles no mercado internacional é ouro puro: filme de atitude, ativo, direto na carne, lidando com questões atuais, polêmicas e oportunas. Obra corajosa, de impacto certeiro, que comove pelo lado fictício do enredo e pela abordagem realista da direção. A máfia da indústria farmacêutica na África é tratada por Meirelles através do amor barbaramente interrompido de um diplomata e uma ativista. Grande trabalho.

* Terra dos Mortos - o tão propalado retorno de George Romero ao gênero que ele criou e consagrou (o filme de zumbis) não decepciona. Mais uma vez ele usa os mortos-vivos para falar da sociedade capitalista e os males que o ser humano causa a si mesmo. A grande sacada dos filmes de Romero é a noção de que o homem é mais selvagem e irracional que um zumbi. Aqui, há a fortificação liderada por Dennis Hopper para separar os vivos dos mortos e ganhar dinheiro fácil com isso. O que ninguém esperava era dos ressuscitados liderarem um levante beirando o revolucionário. Romero deita e rola em cenas de sangüinolência, com todo seu estilo único e mordaz. Haja estômago. E haja talento e ironia.

Marcas da Violência
Marcas da Violência

* Marcas da Violência - a princípio, não parece um filme de David Cronenberg, cineasta canadense famoso pelas cenas nojentas de corpos dilacerados, hematomas e esquisitices mentais (vide, entre outros, A Mosca, Videodrome e Crash - Estranhos Prazeres). Mas bastam poucos minutos para sentir sua mão firme no comando de pequena obra-prima sobre a impossibilidade de se fugir da violência e do quanto as aparências não são suficientes para a paz. O protagonista é o exemplar trabalhador pai de família em pequena cidade. Vira herói ao matar dois assaltantes. E a vida se transforma quando um passado nebuloso literalmente bate à sua porta. Em linguagem hiperclássica, regada a doses rápidas e intensas de sangue e vísceras, Cronenberg nos apresenta as possibilidades do homem se domesticar e defender suas crias, por mais sacrifícios que sejam necessários para tal. Não julga, não busca respostas, não elimina questões. Simplesmente expõe conflitos e situações, num emaranhado de acontecimentos culminando em sublime e significativa cena final.

(Na próxima coluna, breves comentários sobre os destaques do cinema brasileiro no ano que está acabando. Não foram poucos. Até lá.)

Post-scriptum
Logo depois de fechar esta coluna, recebo a informação de que King Kong, nova versão do clássico de 1933, agora pelas mãos do neozelandês Peter Jackson, estreou na sexta-feira no Brasil com 650 (!) cópias. Sem comentários...


Marcelo Miranda
Juiz de Fora, 19/12/2005

Quem leu este, também leu esse(s):
01. No palco da vida, o feitiço do escritor de Cassionei Niches Petry
02. Kleztival: celebrando a música judaica de Heloisa Pait
03. Daumier, um caricaturista contra o poder de Jardel Dias Cavalcanti
04. Cognição Estética contra o Logos (Parte I) de Jardel Dias Cavalcanti
05. Geração X-Tudo de Adriane Pasa


Mais Marcelo Miranda
Mais Acessadas de Marcelo Miranda em 2005
01. O enigma de Michael Jackson - 26/9/2005
02. 24 Horas: os medos e a fragilidade da América - 4/7/2005
03. Abbas Kiarostami: o cineasta do nada e do tudo - 10/1/2005
04. O faroeste não morreu. Está hibernando - 1/8/2005
05. Filmes maduros e filmes imaturos - 24/10/2005


Mais Especial Melhores de 2005
* esta seção é livre, não refletindo necessariamente a opinião do site

ENVIAR POR E-MAIL
E-mail:
Observações:
COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
23/12/2005
05h33min
Dos acima citados, eu vi o filme do Clint Eastwood, Menina de Ouro, e Jardineiro Fiel, do Meireles, e concordo sem sombra de dúvida que são belíssimos, emocionantes... Não vi os Harry Potter e não quero ver porque imagino serem chatíssimos, intoleráveis. Mas quero opinar acerca do documentário sobre o Vinícius, que foi um filme simples, singelo, despretensioso, que não buscou a exaltação do nosso poeta e nos levou a uma época em que se fazia poesia com graça e bondade sem alarde.
[Leia outros Comentários de R. Bogliolo Sirihal]
COMENTE ESTE TEXTO
Nome:
E-mail:
Blog/Twitter:
* o Digestivo Cultural se reserva o direito de ignorar Comentários que se utilizem de linguagem chula, difamatória ou ilegal;

** mensagens com tamanho superior a 1000 toques, sem identificação ou postadas por e-mails inválidos serão igualmente descartadas;

*** tampouco serão admitidos os 10 tipos de Comentador de Forum.




Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Fábulas e Adivinhações - Ecologia em Quadrinhas
Sylvio Luiz Panza
Ftd
(1997)



Lanchas de Ataque
Antony Preston
Livro Técnico
(1983)



Poderosa
Sergio Klein
Fundamento



True Heroes Of Sport
Donatella Fitzgerald
Oxford University Press
(2012)



Estrategia Empresarial :conceitos, Processos e Administração
Agricula de Souza Bethlem
Atlas
(2009)



Contos
Fernando Pessoa
Epopeia
(1986)



Empreendedorismo - Transformando Ideias Em Negócios Plt 687
José Dornelas
Campus
(2012)



A Solidaƒo Povoada
Monique Le Moing
Editora Nova Fronteira
(1996)



O Segredo da Longevidade 630
Edison Rodrigues Filho
Melhoramentos
(2014)



Solteirões Convictos
Danielle Steel
Record
(2021)





busca | avançada
52329 visitas/dia
1,9 milhão/mês