COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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28/9/2006 | | |
10h21min | |
| Concordo com você, Daniela. Pra começar, parabéns pelo histórico familiar.
Sou estudante e sei que nossa bola está baixíssima no sentido de ação, estamos no tempo em que tudo quanto é mudança acaba sendo assimilada ao invés de revolucionar mesmo.
É triste, é verdade, mas ainda espero que apareçam pessoas confiáveis e íntegras. Pode não ser nessa eleição, mas tem que ser, afinal a esperança... ops, ela já morreu, mas ainda existe a insistência e curiosidade no futuro.
Um abraço.
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30/9/2006 | | |
03h05min | |
| Não desista, sei que é difícil. Enquanto tivermos políticos e partidos com os quais não nos identificamos, vai ser difícil. Millôr Fernandes falou uma frase que me marcou muito: "Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro deus". Nunca perca a confiança em você mesma.
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30/9/2006 | | |
20h54min | |
| É isso aí, minha querida, você está certa quando defende o direito à livre expressão na democracia. De repente, o julgamento, a crítica e o patrulhamento invadem as relações. Amigos estranhando amigos na defesa de partidos e políticos que nem sabem que a gente existe! Respeito, hoje me dia, é artigo de luxo. Beijo da leitora do DF.
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2/10/2010 | | |
13h08min | |
| Belo texto. O pior, Daniela, é que pra você nada mudou de 2006 para cá. Ou seja, "tudo como antes no quartel..." Para mim, mudou: o que por si já é uma situação, aparentemente, melhor que a sua. Mas é só aparência, pois a mudança foi para pior. Se em 2006 eu arrisquei algumas apostas, neste ano não existem barbadas. Todas as opções são verdadeiras "roubadas". Com exceção do Senado, onde votarei em quem eu queria votar para a Presidência, as opções em "Vampiro", "Dilma Inácio" - Luis Roussef - e demais, são opções tristes. A única maneira é torcer, ainda que eu não saiba pra quem ou pra quê.
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2/10/2010 | | |
15h14min | |
| Daniela não está certa nem errada. Mas me identifiquei com ela, quando abordou a relatividade dos valores, quando falou de ter repriorizado os seus e passou a não gastar tanta vela boa com defunto ruim. Como diz a Rita Lee, "muita caca pra pouco pinico" - é o que penso sobre convicções (políticas ou não) inflamadas, cheias de si. O jogo político realmente não me pega a esse ponto... Nem na urna, nem em outras esferas. Além disso, a autora muito bem aborda a deselegância das pessoas na internet. Nossa, como tem gente grossa nessa Web! Gente que, nem por um segundo, consegue admitir não ser detentora de toda a verdade. Parabéns, Daniela, deu seu tapa com luva de pelica.
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2/10/2010 | | |
18h11min | |
| No passado eleger tinha um sentido, que era a transformação do País, no que idealizavamos de melhor.Hoje a votação é pra consolidar o que diz a mídia e os instituto de pesquisa.Ainda assim nós os comunistas acreditamos num outro país e mundo possível, em que haja um compartilhamento social, em que o respeito e a educação seja implementada a partir dos sonhos e realidade do povo, que haja uma menor interferencia do poder público. Que os conselhos de bairros, de municipios, de regiões, e do Estado compartilhe uma forma de governar, que não seja a do Estado, mas do povo. Pois enquanto houver um só ser explorado, um só ser abandonado, um só ser que ainda chora necessitando de mais respeito e atenção ainda é tempo de sonhar com o socialismo.Abraços a todos
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3/10/2010 | | |
12h14min | |
| "Não conheço repositório mais seguro para os poderes últimos da sociedade do que o próprio povo e, se acreditarmos que ele não tem instrução suficiente para exercer tal controle com absoluto discernimento, o remédio não é arrebatar-lhe tal controle, mas instruí-lo para que possa agir com discernimento."
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