COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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29/11/2006 | | |
11h29min | |
| Adriana, nem sei como conheci o Digestivo, realmente, coisas da internet. Tenho grande admiração e respeito por todos vocês, colunistas, colaboradores, enfim, os escritores do Digestivo. Abraços. P.S.: eu também era chamada de esquisita (risos) e acabei fazendo publicidade...
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29/11/2006 | | |
14h33min | |
| Adriana querida, concordo contigo que, de fato, não é preciso necessariamente publicar um livro pra ver nossos textos divulgados, MAS acho que o escritor só sente realmente realizado quando vê seus textos/livros publicados no mundo real.
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29/11/2006 | | |
14h51min | |
| Com certeza, Janethe, ter um livro publicado é o sonho de qualquer autor! Mas no meu texto eu quis mostrar que eu mesma semprei coloquei meu ideal de escrever tão lá no alto do armário (achando que precisava só viver disso e publicar) que não percebia que podia começar a escrever e a me relacionar com os leitores de outras formas, como nesse espaço delicioso que é o Digestivo.
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4/12/2006 | | |
22h50min | |
| Adriana, quase me reconheci no seu texto. Só sei que não sou eu, pois escolhi Letras. Mas apesar da faculdade, escrevo poesias, crônicas e muita, mas muita bobagem... Muito bom seu texto. Abraços.
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6/12/2006 | | |
13h23min | |
| Gostei, Adriana. Você fez um texto leve e gostoso de ler. Conseguiu sintetizar grande parte de sua vida em poucas palavras. Você é realmente uma ESCRITORA!
| | [Leia outros Comentários de Nilmar] |
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20/12/2006 | | |
13h31min | |
| Gostei muito do teu relato. Acho que nasceu mesmo pra ser escritora, rs. Nos faz vivenciar tudo o que passa, se expressa muitíssimo bem. E as propagandas... fantásticas, rs. Digo isso pq escreveu do Digestivo, exatamente o que eu achei dele qdo o conhecí! Parabéns.
| | [Leia outros Comentários de Míriam] |
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22/12/2006 | | |
21h36min | |
| Muito legal seu texto, Adriana. Até os nossos grandes escritores praticavam sua arte nas horas vagas (lembra de Drummond, Machado, e tantos outros?). O importante é, quando se descobre o que se gosta de fazer e nos faz feliz, não desistir. Seus daktaris estavam certíssimos. Ótima receita. Aliás, seu texto me ajudou a continuar perseguindo o meu sonho. Obrigada.
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1/1/2007 | | |
10h13min | |
| Vou mandar esse teu texto pruma irmã minha. Esquisitices à parte, ela teve seu momento Daktari, mas acho que era uma outra fixação televisiva dela, não lembro qual. De todo modo, ela devorou feito traça todos (acho) os livros da diminuta blblioteca dum Centro Social que ficava em frente à sua casa. Era só ter o trabalho de atravessar a rua. O horror! O horror! pra ela eram os trocentos e grossos livros de Serviço Social e Manuais de Psicologia (7 coleções do primeiro e nãoseiquantas do segundo) da vetusta biblioteca de nossa tia. Agatha Christie, Sherlock Holmes, Harold Robbins, Sidney Sheldon, Morris West dormiam junto com ela, junto com os ralhos da tia e da avó. Hoje ela continua uma traça de biblioteca com o gosto, digamos, mais apurado. Talvez teu texto dê um empurrãozinho para além da vontade de simplesmente a atravessar a rua. Eu também tive meu Daktari, mas era algo mais profundo... Me via um Capitão Lee decifrando os mistérios humanos e não tão humanos...
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11/1/2007 | | |
14h09min | |
| Momento Daktari é ótimo! Já quis até ser astronauta por causa dos infames seriados americanos, ou investigadora no Havaí, salva-vidas numa ensolarada praia da Flórida e até morar no Village e ter mais uns cinco amigos pra dividir o apartamento... mas a literatura me salvou! Leio compulsivamente e de tudo um pouco o que me faz uma especialista em...coisa nenhuma! Já fui rata de biblioteca e sou conhecida como Rose, a Traça, rs... Agora q conheci esse site (através de meu irmão), pretendo escarafunchá-lo de cabo a rabo para conhecer mais gente "esquisita" como você, Adriana! Um abraço.
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