Sete tecnologias que marcaram meu 2006 | Ram Rajagopal | Digestivo Cultural

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Segunda-feira, 8/1/2007
Sete tecnologias que marcaram meu 2006
Ram Rajagopal
+ de 7600 Acessos
+ 3 Comentário(s)

Este ano resolvi estrear com uma listinha de sete tecnologias que marcaram o meu ano. O "sete" foi inspirado nesta lista do Luis Eduardo Matta. Isso não significa necessariamente que estas idéias foram lançadas no ano em questão, e nem que sejam as idéias aclamadas pelo público e pela crítica... Mas por que fazer uma lista dessas? Acho que a principal razão é para ouvir de vocês, leitores, sobre as tecnologias que marcaram o ano de vocês. Quem sabe uma lista com idéias assim não inspire jovens engenheiros, cientistas da computação e empreendedores a criar novas idéias? Por via das dúvidas, as idéias não estão em ordem de importância.

Mapquest, Google Maps e assemelhados
Sem dúvida, ficou difícil para mim sair por aí de carro sem estas ferramentas. Ainda mais nos Estados Unidos, onde existem ruas por onde não passa pedestre algum para pedir indicação... Já até parei em paralelo no sinal, gesticulando e fazendo "ei, ei" para conseguir informações. Algumas vezes parei em postos de gasolina para o mesmo. Mas aqui nos EUA é fácil encontrar pessoas que não têm a menor idéia dos nomes de ruas que não sejam aquelas 3 ou 4 que costumam fazer parte de suas rotinas... Uma das coisas mais legais dos mapas são as "direções automáticas", e a estimativa de tempo de viagem, que dão uma idéia de quanto tempo leva para chegar no lugar se o trânsito estiver livre. E o melhor, a tela de impressão é limpinha, e em geral as indicações cabem numa folha de papel. Inclusive conheci o mentor por trás dos mapas de linha automáticos para indicar direção, num curso que deu aqui em Berkeley. Sua recomendação para mapas? Mantenha-os simples com poucos detalhes (desenhando ruas como linhas), mas com marcadores de orientação a cada 2km na estrada e a cada 5 quadras na cidade. Dica útil que uso até quando faço mapas a mão para colegas que querem chegar aqui em casa...

Skype
O Skype é meu companheiro fiel. Através dele tenho mantido contato diário com minha família, namorada e amigos. Tenho inclusive trabalhado em casa e conduzido reuniões com sucesso via Skype. O que falta no Skype? Uma ferramenta simples que permita às pessoas que se comunicam interagir num desenho ou diagrama esquemático primitivo. Muitas vezes, no meio de uma discussão de idéias, queria poder escrever uma equação ou fazer um desenho simples com o mouse, e isso nunca foi possível... O Windows permite você "compartilhar" o desktop, mas é complicado, lento e desnecessário. O que é necessário é um programa tão simples quanto o Skype que permita falar e compartilhar uma pequena área de trabalho simultâneamente. De qualquer forma, hoje em dia, minha conta telefônica fica só na assinatura básica de 15 dólares mensais. Viva!

Bloco de notas
Um bloco de notas, tamanho papel carta (ou A4, como preferirem), de folha macia, e espaçamento largo entre as linhas, foi uma das minhas melhores companhias em 2006. Além de usar para rascunhar idéias, anotar as tarefas da semana e fazer colagens e referências a artigos e livros, o bloco de notas serviu para rabiscos naquelas conversas telefônicas pro forma (como com tias, tios...), que duram horas, por mais que você queira sair do telefone em minutos. Por um tempo tive como substituto do bloco de notas, um Tablet PC. Infelizmente, tive que devolvê-lo ao fim de um projeto. Minha sugestão: se for comprar um Tablet PC, compre aquele em formato de tabuleta mesmo. Funciona muito bem como bloco de notas, é leve, compacto e agradável de usar. Além disso, tem programas como o MathJournal, da xThink, um paraíso para quem precisa fazer contas e gráficos, e quer a conveniência de escrever as fórmulas em próprio punho. Ainda assim, meu bloco de notas amarelo foi insubstituível, e em cada lugar que fico mais de uma semana, já tenho pilhas de blocos usados. Uma sugestão: use canetas do tipo gel, da Pilot, ou de outra marca. É incrivelmente macia, uma delícia para escrever...

Calendário Google
Nunca pensei que fosse usar uma agenda propriamente dita. Mas com o aumento exponencial de reuniões e viagens, tinha que ter um lugar para anotar tudo, sem me perder. Melhor ainda se o lugar em que eu anotei me faz ligações no celular para lembrar de algum compromisso importante. A vida é bem possível, e inclusive agradável, sem o Calendário da Google, mas não deixa de ser uma ótima ferramenta, que comecei a usar ano passado e gostei. Não estou viciado, ainda. A melhor coisa que fiz no calendário foi criar três calendários virtuais, um para compromissos de trabalho, outro para lazer (com datas de shows e eventos que eu gostaria de ir e as festas de amigos), e finalmente um outro para viagens, com as datas de blackout da milhagem, os períodos de alta e baixa temporada nos EUA e no Brasil e detalhes do gênero. Muito funcional...

WinEdt
Este foi o primeiro shareware que comprei. Você já precisou fazer artigos científicos ou teve vontade de ter o seu livro, conto ou relátorio impresso com a aparência profissional de um livro? Existe uma ferramenta grátis para Windows e Unix, criada na década de 70, chamada Latex que lhe permite fazer isso. Especialmente para quem faz relatórios para distribuir ao público ou artigos científicos, esta ferramenta de edição de texto é uma necessidade. A ferramenta é de "baixo nível", e permite ao usuário em comandos fáceis controlar opções como espaçamento, aspecto das letras, posicionamento das imagens etc. Mas exige aprender uma linguagem script. Como ninguém tem tempo para estas coisas, um esperto matemático criou o editor WinEdt que toma conta de transformar cliques de mouse no script, de forma transparente. À medida que você vai escrevendo, a impressão que se tem é que você está usando um Word, só um pouco menos amigável... Mas quando você manda a ferramenta gerar o texto, ficará surpreso com a qualidade. Minha tese parece que foi feita por um editor profissional, sem que eu precisasse mexer no Adobe Acrobat, ou em ferramentas do gênero. E o melhor? Para alunos o WinEdt custa meros vinte dólares. O Latex é grátis. Moleza, não é?

WordPress
Você tem um blogue... Cansou das restrições e da aparência do Blogger, ou de ferramentas do gênero. Quer poder arquivar e fazer backups de tudo que você mandou para seu site com facilidade. Mas não sabe e não quer ter que aprender instalações hipercomplexas, e comandos místicos para configurar o seu espaço virtual... O que fazer? Use o WordPress. Transferi há dois anos todo conteúdo do meu blogue para o WordPress e não me arrependo. É muito fácil de instalar e de transferir o conteúdo de um espaço tipo Blogger para seu blogue WordPress. E o melhor: você pode escolher entre dezenas de templates, add-ons e opções que deixam o seu blogue com uma aparência muito profissional. Como temos usado blogues até em cursos da universidade, o WordPress já está entre uma das minhas ferramentas favoritas. Ainda mais agora que o processo de instalação foi mais simplificado ainda...

Internet Wireless
Sem dúvida, uma das melhores idéias do ano passado foi a adoção da internet sem fio como padrão, pela universidade onde estudo e pela cidade onde moro. Foi uma adoção que partiu da iniciativa privada, sem nenhuma intereferência dos burocratas do governo. Hoje, em Berkeley e arredores, qualquer café ou até mesmo várias áreas da cidade possuem acesso a internet sem fio. Na universidade, basta você levar seu laptop e deixar todas as apresentações, ou qualquer outro material que deseje usar, em algum lugar da web e pronto. Mesmo convidado em cima da hora, você pode fazer uma boa apresentação sem gastar um tempão enorme refazendo slides ou se preocupando com qual a última versão no seu computador... Melhor ainda: no meu apartamento também tem internet sem fio, o que significa que eu e meu amigo (que divide o apartamento comigo) podemos usar a rede simultâneamente. E posso ficar sentado na varanda, com uma taça de vinho, trabalhando no meu artigo, ou, o mais provável, batendo papo com amigos ou marcando um cinema, jantar ou show... Como tenho uma boa caixa de som no meu laptop, e já encontrei sites gratuitos com arquivos gigantescos de músicas, tenho acesso à minha própria rádio on-line em qualquer lugar de trabalho.

Omiti muitas outras tecnologias que usei com freqüência no ano que passou, como a ferramenta de estatística grátis, R, ou o meu tocador de MP3 e a câmera digital, e o site NetFlix... No entanto, e sem dúvida, as sete coisas que tiveram o maior impacto tecnológico para mim, no ano que passou, foram as coisas que mencionei acima... E para vocês?


Ram Rajagopal
Berkeley, 8/1/2007

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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
8/1/2007
18h44min
Aqui no Brasil também tem um monte de gente que não conhece o nome das ruas da sua cidade, excetuando-se as três ou quatro que fazem parte da sua rotina. Andei pensando, eu mesmo posso ser uma delas... Mas aqui no Brasil também não tem lugares onde o pessoal dá um curso de cartografia digital, como, digamos, Berkeley, e muito menos alguém que produza essas máquinas...(risos) Os mapas do Google são impressionantes e o bloco de notas, acho, é minha tecnologia de ponta. Parabéns pelo artigo.
[Leia outros Comentários de Guga Schultze]
10/1/2007
16h11min
Muitas tecnologias de ponta despontam e em pouquissimo tempo logo, logo desapontam. Sugiro um levantamento de quantas e quais super novas tecnologias foram parar no limbo em curto tempo de uso, tanto pela sua obsolecência, superação por um concorrente lançado logo em seguida ou que na prática mostrou-se um MICO daqueles. Outra relação a se fazer seria as das novas tecnologias que já estão com a morte anunciada. Vamos ficar surpresos. Temos ainda uma outra lista, dos objetos que ainda não foram superados: lápis, borracha, clips, pregador de roupa, o tal bloco amarelo pautado, etc. Fica lançado o desafio!
[Leia outros Comentários de José Universo Soares]
11/1/2007
11h28min
Uma estatística comumente citada por empreendedores do Vale do Sicílio é que um em cada dez empreendimentos dá certo. E dado que uma em cada dez idéias se torna um empreendimento, temos que uma a cada cem idéias dá certo... Nada muito diferente dos filmes, dos livros, dos quadros que registraram um pontinho no radar do mundo das artes. Criatividade é risco. E somente uma pequena parcela do que é criado se torna popular, e uma parcela menor ainda fica para posteridade... No entanto, não invalida todo o restante. Uma boa idéia não surge do éter... Idéias são sempre construídas em cima de outras. As boas idéias em grande parte são sínteses, com pitadas de inovação. Mesmo no fascinante mundo das artes e ciências. Basta descobrir que fontes inspiraram o criador...
[Leia outros Comentários de Ram]
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