COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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1/4/2002 | | |
19h50min | |
| Alexandre SSilva
Sem duvida o Fredric March deve estar exultante pelo seu voto, embora dado após o fechamento das urnas, e até talvez, mais ainda por isso mesmo. Para ser mais preciso, não só mais por ser voto atrasado, mas por ser "TÃO" atrasado. Onde quer que ele esteja deve estar comemorando como se hoje, finalmente, estivesse recebendo o premio nunca dantes esperado por alguém por tempo tanto. Ao seu voto permita-me juntar o meu, tardio como o seu, e quanto.
Coisas que você não gosta.
Quanto ao Oscar Wilde, é minha opinião que a percentagem de gays que o leu deve ser mais alta do que a percentagem
dos não-gays que também o não leram. Será que estou errado ?
Quanto a atores e atrizes não serem artistas, acho que há aí uma generalização inaceitável. Ingrid Bergman não me perdoaria se eu não fizesse esse reparo. Ela até perdoaria, pois está muito acima desses pequenos detalhes.
Quanto à sua proposta número 5, concordo com a senteça dada, que sejam soltos em paraquedas sôbre Kandahar, embora eu nada tenha contra os habitantes dessa outrora linda cidade.
Obs: Os para-quedas são mesmo necessários?
Sobre o item 6, - Playboy - estou um pouco confuso. Acho que os encarregados de fazer as propostas, jamais as fizeram a uma dama. Porém, ocasiões há em que, contráriamente, acho que eles só convidam damas. "Penso eu de que". No mais, senhor Alexandre, estamos plenamente de acordo e apreciei muito o seu estilo, que aliás, é bem diferente, não melhor e nem pior, mas diferente, do que eu tinha já apreciado em "A Origem dos Irmãos Coyote"
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1/4/2002 | | |
22h20min | |
| Caro Alexandre, eu também queria as seis coisas que você menciona com tanta graça no seu texto -- mas gostaria de informá-lo que a terceira delas já aconteceu, uma vez, há quase trinta anos: a Globo (acredite se quiser!) levou ao ar uma novela chamada "Bravo!" centrada na vida de um maestro e seus dramas pessoais, profissionais e artísticos (pesquisando em sebos de discos, ainda se pode encontrar a trilha sonora, feita de clássicos mais ou menos populares, mas clássica mesmo assim): viu só, nem sempre o mundo nos desaponta...;-)))
Um abraço, escreva.
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4/4/2002 | | |
15h47min | |
| De secreto não tem mais nada. Mas são muito divertidas. Se ainda não são leis, merecem um aval de medida provisória, que já vem com pose de lei e muito mais...
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4/4/2002 | | |
17h36min | |
| Grande Alexandre, já sou leitor assíduo do sítio Digestivo Cultural, sendo discordante de algumas das suas opiniões, mas observo suas qualidades como Colunista.
Suas distrações, previsões, furos ... enriquecem o mais que digestivo espaço cultural
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5/4/2002 | | |
02h05min | |
| Caros Valentim, Ricardo, Daisy, e Sérgio- vocês são muito gentis. Obrigado. Concordo com o Valentim a respeito de Ingrid Bergman- mas ela lá no céu deve ter entendido o que eu quis dizer. Caso não tenha, peço que a filha me procure para que eu explique. Sobre a novela da qual o Ricardo fala- eu não conhecia. Não tenho a menor lembrança. Parece impossível...Daisy, essas leis, infelizmente, já existem, só que ninguém tinha percebido. Não é vero? Sérgio: é um prazer discordar com você. No bom sentido. Mais uma vez, obrigado.
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5/4/2002 | | |
15h02min | |
| Caro Alexandre,
Não concordo inteiramente contigo, embora entenda as tuas preocupacões. Falando em literatura, nas tais leis secretas. A propósito, acabei de ver um filme nacional (prefiro não comentar o Oscar). Suzana Amaral, a diretora, dá uma tapa (vamos usar assim, no feminino) num desses itens secretos dessa lei. "Uma vida em segredo" é um primor. Sou um amador de cinema, não sou crítico. Todavia, acho injusto com essa diretora se eu não contar isso aos outros. Não há nada de violência urbana. Algo despretencioso, simples, bem humorado, trágico, humano (há algumas coisas que quase chegaram a me incomadar, entretanto... Não, chegou uma hora que me entreguei. Eu me rendo! Eu me rendo, senhora Suzana Amaral! ) é belo! Belo! Belo!
E é mais que necessário e oportuno esse seu texto.
Paro por qui, se não vou acabar com o espaço. Aí este negócio fica longo e ninguém lê nada. Internet não dá pra ser extenso. Tem que ser breve. Embora tivesse muito mais pra dizer. É isso aí.
Cacá Mendes
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