COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
|
|
2/8/2002 | | |
11h40min | |
| Julio... Que texto, hein? Me lembrei daqueles seus antigos, guardados na sua home page. Estava com saudade dessa sua crítica comportamental mais contundente. Parabéns, abraço,
Edu
| | [Leia outros Comentários de Eduardo] |
|
2/8/2002 | | |
15h20min | |
| Grande Julio:
Crítica ácida, sutil e enxuta do modelo comportamental-bizarro que atua como nova forma de inteligência nos meios culturais brasileiros (em especial, o paulistano). Fazia tempo que eu não dava gargalhadas na Internet - a última vez foi ao ler um pronunciamento patético do sr. Alexandre Herchcovich sobre um assunto que ele não tinha domínio algum (acho que era a situação política do país), aliás exemplo perfeito do artista retratado em seu texto. Abraços, Martim
| | |
|
2/8/2002 | | |
15h33min | |
| Júlio,
Realmente ótimas as suas "sacações"! Você conseguiu colocar num só texto, de forma muito espirituosa, essa figurinha de que todos conhecemos exemplares... Muita forma, muito discurso, mas o conteúdo...
Parabéns pela sua percepção, adorei.
Abraço,
Vanessa
| | |
|
2/8/2002 | | |
17h29min | |
| Que critica espetacular. Eu como uma jovem que nasci já convivendo nesse sistema moderno muitas vezes me pego questionando-Quais são as verdadeiras coisas?Pq a rotina é algo falso e correr para uma praia paradisiaca não?
Os valores estão tão atrapalhados que parece que a cada vez que o homem tenta explicar as mudanças causadas pela modernidade ele se atrapalha, se contradiz mais.
A busca massificada pelo alternativo
esvazia o sentido da palavra .O "alternativo" não é mais realmente alternativo.
O vazio é vazio e o único é único. Assim como pode uma geração inteira ser única ou prencher algo que é vazio.
Por incrivel que pareça o mais difícil nesse contexto é agir através do seu eu, separando o externo, se conhecendo e se respeitando .
| | |
|
3/8/2002 | | |
16h40min | |
| Grande denúncia do "pós-muderno", essa cultura da virtualidade real, onde a imagem é tudo e o conteúdo raso.
| | |
|
3/8/2002 | | |
19h13min | |
| Quando não se tem talento culpa-se o mundo por tá-lento demais (este aforismo decifra um pouco a geração atual). Mas, apesar de tudo e de todos, o tempo ideal é o atual.
| | |
|
6/8/2002 | | |
13h16min | |
| Julião
vc poderia vender seu texto ao IBGE, só mudando o título para "Caracterização dos itinerantes da Vila Olímpia, SP"
Meu parabéns e um abraço
| | [Leia outros Comentários de Villela] |
|
14/8/2002 | | |
10h54min | |
| Muito bem Júlio! Vc acaba de definir um estereótipo para o artista que trabalha com a mídia. (essa é uma profissão nova e não tinha um estereótipo definido ainda como os yuppies, as patricinhas, os artistas convencionais, como os pintores por exemplo, também chamados de hippies e doidões.) No entanto, muito cuidado! Não dê tantos detalhes assim! Senão fico óbvio demais que você está generalizando e de que o texto trata-se de apenas uma forma branda de preconceito.
| | |
|
19/8/2002 | | |
17h09min | |
| Chegar em casa agora, e ler esse seu texto foi bom demais...Gostei muito...Um abraço.
| | |
|
21/8/2002 | | |
11h09min | |
| Como você pode me conhecer tão bem , rapaz?? Eu que sou tão única!! Perfeito, tirando a parte do celular: EU ODEIO CELULAR!!
| | |
|
4/9/2002 | | |
17h12min | |
| Interessante, embora retrate uma única parcela da juventude -mesmo qdo artista-. Sua descrição de alguns tipos, originalíssimos em suas opiniões e atitudes massificadas por uma cultura já nem tão alternativa assim, é primorosa; não há dúvida. No entanto, gostaria de ressaltar que tais tipos estereotipados são, em sua maioria, críticos sem embasamento e leitura; leitores de orelhas de livros e notas na internet. Não são aqueles jovens-artistas-revolucionários-realmente, aqueles que lêem muito, criticam de vez em quando e agem sempre re-vo-lu-cio-na-ria-men-te...no sentido lato (inclusive e principalmente no político) Mas de qualquer forma, valeu! Parabéns!
PS: Não sou artista e nem mesmo revolucionário de fato. Só tenho certas idéias...
| | |
|
11/9/2002 | | |
09h13min | |
| é isso!
| | [Leia outros Comentários de carlo] |
|
6/12/2002 | | |
11h34min | |
| Obrigado, muito obrigado, Eduardo (#1), Martim (#2), Vanessa (#3), Fernanda (#4), Héber (#5), Pedro (#6), Vilela (#7), Julia (#8), Nelson (#9), Luiza (#10), João (#11) e Carlo (#12). Quando escrevi esse texto, não imaginava que fosse ser tão compreendido. Na verdade, há alguns reparos a fazer, mas só faço o principal: compus um "retrato" mais do que uma "crítica". Ou seja: para retratar, participo também desse universo e diria que, de certa forma, até o compreendo. Ainda que decepcione muitos de vocês. Um abraço especial, Julio
| | |
|
19/5/2005 | | |
12h30min | |
| belo retrato de uma parcela da realidade nem tão bela assim.
| | [Leia outros Comentários de Diogo] |
|
19/5/2005 | | |
17h05min | |
| um contentar descontente... um estranhamento rotineiro... um cosmopolitismo interiorano... um amarelo enegrecido... um retrato de contrastes que se fundem e formam essa nossa CULTURA DE MASSA... pelo menos entendi assim...
| | |