COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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1/11/2002 | | |
02h04min | |
| Tem outra, também do meio acadêmico,só que é mais fácil de encontrar entre os alunos: trocar o ter por possuir - " Ah,porque a obra Machadiana possui uma atmosfera peculiar e característica das funções sublimares assinaladas pelo ser enquanto indivíduo dentro de um contexto".
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1/11/2002 | | |
10h17min | |
| Acho que poderia ser acrescentado a novidade dessa eleição em dizer tudo no masculino e no feminino, isto é: Candidatos e candidatas, para deputado e deputada, para governador e governadora. No meu tempo, aprendi que é convenção quando tem masculino e feminino, adotar-se o masculino como indicação do gênero humano.
Outro modismo vultar, muito adotado em Brasília é a palavra atores. Os atores envolvidos no processo ...
E pior ainda, é o fulano de tal, enquanto cidadão ...
UGHHHHH!!
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1/11/2002 | | |
10h35min | |
| Cuidado, Alexandre, a vulgaridade anda à solta. Encontrei um "burguês flaubertiano" num texto seu, recentemente.
| | [Leia outros Comentários de Dieter] |
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1/11/2002 | | |
14h56min | |
| Mais de três e menos de duas cores no passeio completo; chinelo de dedo; mulher discutindo desempenho sexual em mesa de bar; mulher arrotando; palavrões em geral, salvo quando dirigidos ao computador; qualquer adesivo em vidro de carro; qualquer desivo na lataria do carro; cirurgia plástica (se a pessoa faz para melhorar a aparência, por que não melhora?); mastigar com a boca aberta; beber fazendo barulho; contar o que foi fazer no banheiro; falar o preço do que tem.
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1/11/2002 | | |
15h23min | |
| Aquela quadrilha que estupra e mata a música - qualquer música: Família Lima.
| | [Leia outros Comentários de Ricardo] |
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1/11/2002 | | |
20h09min | |
| A expressão-Tem a cara do Brasil ou é a cara do Brasil.
| | [Leia outros Comentários de Daniel ] |
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1/11/2002 | | |
21h22min | |
| Não sei qual sua opinião sobre a
a expressão "correr atrás do prejuízo".
Dizem que não é correto"correr atrás de um prejuízo" mas, se for para ele nao
aumentar qual o problema?
Outra coisa, que se não for vulgar é en
tediante ouvir, na televisão, o repórter
ou apresentador de telejornal dizer: O
presidente eleito Luiz Inácio Lula da
Silva. Votei no Lula. Só acho que não
precisa dizer esse vocativo longo
várias vezes. Além do que,ainda temos um presidente eleito governando.Bom...
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1/11/2002 | | |
22h18min | |
| Alexandre, acho que seria ótimo dividir os casos em duas categorias: (1) situações, como, por exemplo, filmes em que atores mirins... (2) expressões utilizadas, seja em textos, seja no linguajar do dia a dia.
Digo isso porque penso que para os casos de situações o máximo que se pode fazer é não nos permitirmos estar em qualquer delas, e para os casos de expressões, seria possível a você, além de citá-las, sugerir alternativas razoáveis.
Penso até que, assim, seria possível você retomar todo o assunto e reapresentá-lo de forma mais apetitosa ainda. E sei que poucos poderiam fazer isso tão bem quanto você.
Então, fica aqui a minha sugestão.
Um grande abraço.
Haroldo Amaral
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2/11/2002 | | |
01h15min | |
| Quem mexeu no meu comentário?
| | [Leia outros Comentários de Ricardo] |
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2/11/2002 | | |
10h13min | |
| Detesto cruzadas moralistas ou moralizadoras. São imbecilizantes ainda que engraçadinhas.
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2/11/2002 | | |
13h39min | |
| Ih, esta lista não termina mais... Por que "na seqüência" (do qual a a Globo gosta tanto e agora a Folha usa e abusa) e não "em seguida"? Porque problemas "pontuais" (uma adjetivo dúbio) e não problemas "isolados"?
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2/11/2002 | | |
14h31min | |
| Gerundismos irritantes: "Vamos estar encaminhando a proposta"; "Vou estar enviando o parecer". Dá a impressão de algo que vai demorar, e muito.
Juro que num evento de informática, ouvi o palestrante demonstrando um programa, disse, entre inacabáveis gerundismos: agora vou 'tar clicando aqui e o programa vai 'tar renderizando a imagem.
Onde 'tar é corruptela de "estar".
E ainda acham bonito falar assim!!!
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2/11/2002 | | |
15h42min | |
| É, essa lista TÁ TIPO ASSIM!
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2/11/2002 | | |
20h22min | |
| Alexandre seus escritos são ótimos. Fui a uma palestra na FGV em SP e notei o quanto vulgar são as pessoas que se dizem "da elite empresarial e acadêmica". Poderia escrever milhares de linha sobre o que eu - infelizmente - presenciei. Mas... não tenho o seu talento. Gostaria que as pessoas paracem em falar coisas como: "Responsabilidade social"; "vazio ideológico que prevalece em nossa sociedade"; "...esta sociedade de consumo desvairada"; "economia solidária"; "capitalismo selvagem baseado neste modelo neo-liberal - este é o mais idiota de todos na minha humildde opinião - "um novo mundo é possível". Palavras de ordem tão repetidas sem a miníma reflexão. Será que em algum dia voltaremos a ensinar para os jovens como os antigos aristocratas ensinavam para os seus pares? Grego, Latim, História - sem ideologias - os clássicos: Aristóteles, Platão, Sto Agostinho e etc? Fica a pergunta no ar.
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2/11/2002 | | |
20h35min | |
| Retificação: Parassem e não paracem. Desculpem-me, na pressa escrevi errado.
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3/11/2002 | | |
15h22min | |
| Caro Alexandrino,
quantos minutos seriam necessários para detectar sua vulgaridade? Ou a minha?
Pego o caso da Elis. Em um mundo em que Fafá de Belém, Joana, Ivete Sangalo são consideradas cantoras, por que a senhora do Uísque não deveria gostar de Elis, apesar do repertório em grande parte detestável? Ella também não gravou ruindades inomináveis?
O problema da língua: normalmente apresentamos a esposa pelo nome, mas há situações em que "minha esposa" é mal menor, preferível a minha senhora, patroa e o pior: "minha mulher".
Atores é jargão de sociologia, assim como agentes é jargão de economia. Em certas situações é preciso usar o termo. Global players tem um poder de síntese que jogador não tem.
Curiso, faltou em sua lista: O sujeito é neoliberal, talvez a maior marca de vulgaridade dos últimos 10 anos.
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3/11/2002 | | |
22h41min | |
| Hummm... esta lista pode nao acabar nunca, do jeito como as coisas vao... Mas sinto um arrepio especial pelas expressoes "(fulana/o) nao se encontra" e pelo uso e abuso do anglicismo "estar .. fazendo" ('estarei fazendo sua reserva num instante", etc). e suas multiplas e igualmente deleterias variacoes ("eu estarei chamando.." "voce vai estar usando o mini-bar?" e, horror total "estar acessando". Ui!
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3/11/2002 | | |
23h22min | |
| Pior que isso é o tal A NIVEL DE ... !
Aiiiiiiiiiiiiiii!!!!!
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4/11/2002 | | |
00h14min | |
| "Válido" no sentido de razoável ou correta, como em "acho válido esse seu comentário".
"Pegar" no sentido de considerar ou pensar. "Vamos pegar o exemplo do livro".
"Encaminhamento" em vez de programa. "O encaminhamento do seminário de hoje vai ser o seguinte..."
O uso de termos que enfraquecem a veemência com que se defende uma idéia, por medo de parecer arrogante, ou de não soar relativista como todo mundo. Por exemplo: sempre dizer que "acha" alguma coisa, mesmo quando se tem certeza. "Li tudo o que encontrei sobre o assunto, e eu acho que Fulano estava mesmo certo." Ou chamar uma idéia de "proposta". "A discussão estava num impasse, quando vieram Fulano e sua proposta."
O uso do adjetivo "revolucionário" como um elogio. Ou para qualificar coisas que, afinal, não são tão "revolucionárias" assim. "Filme revolucionário". "Descoberta revolucionária". E, claro, "proposta revolucionária", que é especialmente aplicado a artistas.
"Potencial" no sentido de capacidade. Geralmente precedido do imperativo "acredite". "Acredite no seu potencial". "Vocês precisam acreditar no potencial do nosso Brasil".
"Estratosférico" para designar qualquer coisa grande ou alta. "Juros estratosféricos". "Poderes estratosféricos".
Ao leitor José Maria da Silveira: "mulher" no sentido de "cônjuge do sexo feminino" é perfeitamente recomendável. O termo é abundantemente usado no Código Civil brasileiro de 1916, redigido por Clóvis Beviláqua e Rui Barbosa, numa época em que as leis ainda eram modelos de expressão portuguesa. "Esposa", rigorosamente, é a noiva e não a mulher.
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4/11/2002 | | |
12h07min | |
| Para mim, pior que tudo isso é a língua inglesa usada de maneira exagerada, principalmente por "micreiros" e economistas.
| | [Leia outros Comentários de Nara] |
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5/11/2002 | | |
09h41min | |
| Caro Alexandre:
Interminável a lista: o comportamento politicamente correto, em qualquer nível. A frase, mais do que repetida nessa "ressaca pós-eleitoral" (essa é mais uma frase para a lista!), "a festa da democracia". Sujeitos barbudos e de calcanhar sujo carregando bandeiras vermelhas na Paulista gritando "fora fmi" e cantando Vandré (aliás todo o Vandré). Madames que levam poodles passear no shopping center. O shopping center.
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6/11/2002 | | |
01h26min | |
| Viram? Não é divertido? Essa lista nunca acaba - e concordo com a maior parte dos horríveis exemplos listados por vocês. Aos curiosos, eis uma lista feita por Vladimir Nabokov numa entrevista para a Vogue: "...nightclubs, iates, circos, shows pornográficos, os olhos cheios de sentimento de homens nus com montes de pêlos de Chê Guevara em vários lugares...". Obrigado a todos pelos elogios, pelo aumento da lista, ou pela simples leitura e presença. Quanto à sugestão do Haroldo, ele tem provavelmente razão, mas me deu preguiça. Muito ocupado lendo o volume dois do "Mar de Histórias", da Nova Fronteira. Quanto ao Dieter - a única resposta é "eu posso, você não". Quanto ao José Maria, 1)"neoliberal" é uma palavra vulgar - basta dizer "liberal". 2)Releia o que escrevi sobre Elis Regina. A pressuposição de que é obrigatório gostar dela é que é vulgar - não ela (se bem que cada vez que a escuto cantar sobre a volta do irmão do Henfil, sinto um arrepio que não é bem de prazer estético).3)"Minha mulher" é a única forma aceitável. Quem diz "minha esposa" diz "toalete" no lugar de "banheiro". Abraços...Ah, a pergunta do Sidney: é por essas e outras que sou a favor de educar os filhos em casa - e só em casa. Agora sim, abraços - Alexandre Soares.
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6/11/2002 | | |
10h39min | |
| Esposa é pavoroso, concordo, mas "minha mulher" é o fim da picada. Martinha disse: Favre é meu marido, marido, marido!!! Que falaríamos caso fossemos o Favre: Martinha é minha mulher, mulher, mulher!!!
Admitamos que não temos alternativa.
O fato é que esta lista é interminavelmente inútil e vulgar.
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6/11/2002 | | |
11h23min | |
| Alexandre, Alexandre, apontar suas contradições faz de mim um incapacitado? Por favor. Notei em outros textos que você não lida bem com as críticas, por menor que sejam. No comentário #3 eu notei a ironia de você incluir na lista de vulgaridades um recurso que você mesmo tinha usado num texto anterior, a saber, a adjetivação de nome de autor. Citei como exemplo o seu "burguês flaubertiano", que apareceu num texto bem recente até. Se você não vê a ironia nisso, está se levando a sério demais.
Se você está imune aos vulgarismos do seu texto, não seria melhor mencionar isso no próprio texto? Mas uma afronta ao bom senso desse gabarito? É melhor deixar escondidinha nos comentários... Como já foi mencionado por outros leitores, o grande problema do Digestivo Cultural é não lidar com as críticas, e tratar todos os leitores divergentes como idiotas. Talvez um dia vocês consigam somente elogios para seus textos... é esse o objetivo?
| | [Leia outros Comentários de Dieter] |
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6/11/2002 | | |
12h42min | |
| Dieter, Dieter. Você acha mesmo que "eu posso, e você não"? Estava brincando. Podemos ambos, é claro. Pode qualquer um, com certo jeitinho. Com certo charme, digamos - charme desculpa tudo. Acho engraçado quando as pessoas pensam (não você, Dieter) que fiz uma lista da qual sou completamente livre, ou da qual me acho completamente livre. A lista de vulgaridades da qual eu mesmo sou culpado talvez seja pequena, mas existe. Vejamos (estou quebrando a cabeça para me lembrar de algo): há um vídeo de Mariah Carey, e outro de Britney Spears, que nunca perco. Já gritei com um caminhoneiro na rua, que é a coisa mais vulgar que poderia ter feito. Que mais? Há momentos em que eu gosto de Charles Aznavour (Santos Deuses!), e outros em que eu canto "Cucurucucu Paloma", para a exasperação do meu irmão. Pronto! Disse! Satisfeito? Volte sempre, Dieter.
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6/11/2002 | | |
13h01min | |
| Ah! Sim! Embora eu não seja culpado de gostar de nenhum filme de Sylvester Stallone, gosto de vários de Bruce Willis. Satisfeito? Satisfeito em ver um grande homem humilhado? Oh, céus!
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7/11/2002 | | |
14h39min | |
| Será que o Alexandre também tem vergonha de ser brasileiro?
| | [Leia outros Comentários de Denise] |
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7/11/2002 | | |
19h34min | |
| Um pouquinho, um pouquinho, Denise.
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8/11/2002 | | |
18h13min | |
| A frase "De bem com a vida",seja lá qual for a circunstância em que a dita cuja seja empregada.Mas nem só de frases prontas vive o vasto mundo da vulgaridade.Quem nunca viu,ou mesmo se deparou com pessoas que tem o péssimo hábito de cuspir no chão quando alguém passa ou quando passam por alguém??Será que elas não sabem que houve um dia em que isso era considerado uma grave afronta,comparável a um xingamento?Sei lá,é nessas horas que eu confirmo a minha teoria de que costumes são transmitidos geneticamente por gerações,pois no exato instante em que eu presencio ou sou "vítima"desse hábito animalesco,meus antepassados gritam dentro de mim num coro furioso e me ordenam que eu quebre todos os ossos da cara de uma pessoa que faz isso.Mas talvez isso nem entre na lista de vulgaridades.Ficaria muito bem na lista dos atos primitivos e animalescos-Anota a sugestão Alexandre!!!
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10/11/2002 | | |
17h05min | |
| Caro Alexandre, parabéns. Passei algumas proveitosas horas ontem lendo seus textos, que recomendei entusiasticamente no meu bloguinho de notícias (hsjonline.blogspot.com). Você ganhou um leitor entusiasmado, e espero que todos os quatro leitores do meu blogue estejam estando entrando em contto com o senhor, senhor. :)
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12/11/2002 | | |
17h34min | |
| Daniel, concordo completamente. E as pessoas que viram sem dar seta? As que não respondem a um bom-dia? Que entram num restaurante gritando ao celular? Que falam palavrão perto da sua mãe? Enfim - e as pessoas da espécie Homo Eurico Midandensis? Também meus antepassados gritam para mim que o duelo é uma coisa boa e devia voltar.../ E Carlos: muitíssimo obrigado. A julgar pelo número de acessos que vieram para cá via o hsjnoticias, você tem bem mais leitores do que simplesmente quatro. Parabéns pelo blog, e me avise o que aconteceu com o padre comunista...Um abraço - Alexandre.
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12/11/2002 | | |
23h46min | |
| Voltando ao assunto "vergonha de ser brasileiro", senti essa vergonha no metrô, quando quatro norte-americanas entraram no vagão. A maneira como os brasileiros a tratavam - cedendo os seu lugares nos assentos, segurando suas bolsas com gentileza - me deixou enjoada.
Nunca vi brasileiro ser gentil e educado com brasileiro. Por que endeusar tanto outra cultura e nao valorizar um pouco a nossa?
Será que não merecemos um assento oferecido só por gentileza?
Não merecemos um pouco mais de cuidado por parte de nossos vizinhos? (mesmo sendo vizinhos temporários, os do metrô)
É por estas e outras coisas que observo (como o pessoal que ainda joga lixo pela janela do carro) que sinto vergonha de ser brasileira sim. Infelizmente. Porque essa vergonha me dá uma grande sensação de impotência e falta de liberdade.
| | [Leia outros Comentários de Denise] |
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18/11/2002 | | |
22h29min | |
| Caro Alexandre, não contive minha alegria ao ver a seqüência da primeira lista, que já havia sido um "estabelecimento" em termos de vulgaridade. Excelente. Só gostaria de acrescentar algo que me dá calafrios que é o fato de tratarem a cabeça como uma entidade à parte para elogiar alguém, como "fulano tem a cabeça boa", "fulano tem a cabeça excelente", ou melhor ainda... "ele tem uma puta cabeça"... o que é isso?
Vida longa à sua lista!
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18/11/2002 | | |
23h12min | |
| Exato! E sabe o que é ainda pior? Quando colocam "cabeça" no diminutivo: "ela tem uma cabecinha tão boa...", etc. Não é? Obrigado pela visita, Marcia. Pensava que essas coisas só doíam em mim. E você também, Denise! Voltem sempre.
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18/11/2002 | | |
23h18min | |
| Epa, epa. Nenhuma conotação gay na cabecinha que dói em mim. Achei melhor explicar. Abraços - Alexandre.
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21/11/2002 | | |
22h59min | |
| Pessoas que dizem não ter tempo para ler, mas passam horas em academias de ginástica "malhando".
O verbo malhar, que, apesar do Aurélio citá-lo como gíria para mim continua significando espancar. Há outra definição para malhar que é o fato de juntar o gado para pastar num canto do cercado. Talvez seja por isso...
Pessoas que levam a babá para cuidar das crianças no restaurante aos domingos. Ora, domingo é dia de folga! E se a coitada foi "convidada" a almoçar com a família, por que tem de estar devidamente uniformizada? Com certeza ela preferiria estar correndo atrás dos filhos dela na casa dela. Será que é tão insuportável assim cuidar dos próprios filhos pelo menos aos domingos?
É difícil falar em vulgaridade sem abranger a falta de educação e o mau gosto. Ou talvez tudo isso seja besteira.
E para terminar no "bom tom" da coluna, vou ser bem vulgar e fazer uma citação: "Nós deveríamos guardar as cores da vida, mas nunca nos lembrarmos dos detalhes. Os detalhes são sempre vulgares"* Oscar Wilde
Abraços
*Não sei se a tradução é exatamente essa.
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