A questão é mais profunda
Grande infelicidade comentários como o de Julio Winck e Daniela Castilho, acima. Pra não alongar - como talvez fosse melhor - levanto ao menos um tópico: os aparelinhos eletrônicos por acaso nãp poluem? A energia que os alimenta vem de onde mesmo? Até onde sei, energias limpas estão longe de se tornarem tão comuns como os jornais e, atualmente, tablets e afins. Ainda persiste a ilusão da boa ação ambiental por parte da mídia eletrônica. Além disso, a questão é mais profunda, não se trata somente de onde ler/acessar o que se chama de "tempo real" por aí...