COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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29/6/2005 | | |
13h23min | |
| Ana, através de seu texto, tendo por instrumentos o "cume calmo de meus olhos que vêem" e um coração mais que etéreo encontrei uma nostalgia diferente. Você pedia para aprender e conseguia responder às cartas dos leitores. Fantástico! Do final, gostei mais ainda, por saber que foi o "primeiro ano completamente feliz". Espero que muitos outros tenham lhe dado inspiração suficiente para escrever laudas! Um abraço do Samir
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5/7/2005 | | |
10h18min | |
| Ana, li o texto com lágrimas nos olhos, tão bela a tua descrição de espaço e tempo. Não vivenciei os anos de chumbo pq era criança ainda, mas sinto uma enorme solidariedade por quem esteve lá ativamente ou não. Parabéns pelo texto.
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14/7/2005 | | |
10h56min | |
| É com muita saudade daquela época que eu li o seu artigo. Foi um período muito criativo da música internacional e da MPB. Eu lia os artigos da Rolling Stone nacional com muito prazer como faço até hoje. Eu gostaria muito de recuperar algumas edições que perdi. A Rolling Stone nacional representa saudade da minha adolescência e de um jornalismo inesquecível e de grande marco para nossa música.
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28/7/2005 | | |
09h25min | |
| Ana, eu não saberia colocar em palavras a importância que vocês tiveram na minha vida. Eu tinha 14 anos quando ganhei de presente os 36 números da edição nacional. A Rolling Stone se tornou a minha biblia, minha fonte de consulta por anos e anos a fio. Bandas, livros, textos, filmes, atitude, comportamento, Hesse, Kerouac, Ginsberg, Borroughs, Wally, Maciel, Castaneda, Kubrick, Antonioni, Glauber, Burgess, Nabokov, Orwell, etc. etc. Todos eles me foram apresentados por vocês... Minha dívida perdurará enquanto eu existir e meu amor... ETERNO!!!! Eu era feliz e sabia!!! Um beijo, Tito.
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12/8/2005 | | |
18h44min | |
| Carioca morando em Brasília em 1972, tinha 19 anos e lembro bem a dificuldade de achar, na capital da ditadura, a Rolling Stone nacional. Guardo minha coleção até hoje com o maior carinho. Bons tempos, muitas saudades e lembranças de dias felizes despertadas lendo seu texto. Valeu, Ana !!!
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25/11/2005 | | |
10h00min | |
| Lendo seu texto, voltei no tempo, ao ano de 1972, as minhas coleções de revistas, aos artigos sobre discos recém lançados, ao bom e inesquecível vinil. Pode ter certeza de uma coisa: ainda hoje são fonte de pesquisa para meus filhos. Guardo todas as revistas e fanzines especializados desta época. E pra minhas galera, vc era a especial, a fã nº 1 do Deep Purple. The best.
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31/8/2006 | | |
22h55min | |
| Ana, eu nem sei se vc vai ler esta mensagem, mas mesmo assim vou escrever. Aliás escrever o que já escrevi ao Maciel dia desses: Corria o ano de 71, eu morava no interior de São Paulo (Avaré, tinha 18 anos) e lia avidamente o Underground no Pasquim. Só você é capaz de imaginar como aquilo foi importante para mim naquela época e para a minha vida depois daquilo! Daí veio o jornal Rolling Stone, a Flor do mal, e eu passei a ser assinante, ler, guardar e colecionar. Tenho todos os números do 0 ao 36.
Agora, acho até que está havendo um revival dos 70. Os setenta, os 3 primeiros anos dele são uma marca indelével na cultura do comportamento da juventude brasileira. Vida longa aos 70 e a todos os que viveram estes anos intensamente. Um beijo e agora vou mergulhar no Alamanaque anos 70, um primor.
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14/9/2006 | | |
16h20min | |
| Ana Maria Bahiana, por favor, depois do Almanaque anos 70, por favor, por favor, mate nossas saudades e lance uma coletânea do que era a minha Bíblia, o meu livro de cabeceira, o que nos reunia para outras cositas más no belíssimo ano de 1972, que literalmente fez nossas cabeças: A ROLLING STONE!
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22/10/2006 | | |
13h23min | |
| tenho a impressão de que as coisas podem estar mudando.
a RSB lançada novamente, e com ótimas matérias (apesar da constatação de que as melhores são as que NÃO falam de música), a piauí... a maioria dos comentários aqui tem cheiro de poeira e saudosismo, e (ok!), admito - é claro! - que os anos 70 foram superiores aos que vivi, mas... pode ser apenas impressão... acho que, a julgar pelo lançamento das duas revistas que citei acima, minha geração terá algo do que se orgulhar.
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