COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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20/5/2010 | | |
20h36min | |
| Lembremo-nos, ainda, que não há nada como o cheiro de um bom pergaminho, delícia capaz de restabelecer memórias há muito perdidas.
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21/5/2010 | | |
01h34min | |
| Muito massa a forma com que o Prata brincou com o tempo e com a situação. Particularmente, eu gosto muito destas coisas... Quanto ao livro do futuro, ainda não acredito totalmente... Não desprezo a ideia, o novo está aí e não podemos ignorar... E, filosoficamente falando, quem é que vai negar a possibilidade? É por isso que gosto destas transcendências. Elas nos permitem ir além do que já está organizado. Toda a nova organização parte primeiro de uma desorganização da organização velha. Mas enfim... Já desorganizei demais os meus pensamentos. O texto é ótimo, é o bastante a falar por hoje.
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21/5/2010 | | |
05h09min | |
| Genial, desde os tempos idos que o novo intriga, assusta e intimida. Novas mídias virão facilitando a informação, nos assustando e encantando.
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21/5/2010 | | |
07h22min | |
| Genial. Argumento definitivo.
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21/5/2010 | | |
10h10min | |
| Gostei do ensaio. E me fez lembrar do ensaio "Sobre uma breve história da página" que Alberto Manguel escreveu em "À mesa com o Chapeleiro Maluco".
| | [Leia outros Comentários de Fabio ] |
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21/5/2010 | | |
13h16min | |
| O pergaminho foi abandonado porque era muito caro e complicado de fazer. Depois, com a impressão por tipos móveis, o papel, por absorver melhor a tinta e não escorregar, virou a vedete. o livro é uma tecnologia fabulosa que tem bastante fôlego. Mas acredito que, com a massificação e principalmente com a queda do preço, o iPad se torne popular também.
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21/5/2010 | | |
13h44min | |
| Sou a favor de progressos na medicina para os quais torço. Sou a favor do desarmamento que faz países gastarem fortunas que poderiam servir para alimentar 1 bilhão de pessoas neste nosso planeta, que passam fome por não termos alimentos suficientes para todos. Sou contra o enriquecimento de urânio e a falta de sensibilidade humana. Sou, sim, a favor de se investir numa forma de se criar um maior bem estar para a humanidade e comida, muita comida para todos. O resto é o resto. Quem não come não lê. Deixem os livros em paz do jeito que são!
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21/5/2010 | | |
20h17min | |
| O importante é que a tecnologia faz parte de nosso tempo, embora nem todos tenham o olhar ocidentalizado e nem todos estejam amplamente no século XXI em relação ao desenvolvimento científico. É preciso entender que a muitos que ainda estão perdidos num passado, sem querer ver ou participar de uma nova configuração do mundo. São os pobres resistentes.
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2/6/2010 | | |
04h11min | |
| Já há algum tempo venho maravilhando-me com a ampla disponibilidade de livros surgida com o advento da internet; Google Books, Archive.org, bibliotecas nacionais (Portugal, Espanha, França, Japão)... são tantas as alternativas que "quebram algemas"... Como exemplos, é possível baixar e ler tesouros como "Lendas e Narrativas" (dois volumes) de Alexandre Herculano, ou "A New Guide to the English Tongue", de Thomas Dilworth. Mesmo eu, através dessa disponibilidade, pude escrever uma adaptação da "Fábulas de Esopo" a partir da tradução direta do grego de Manuel Mendes da Vidigueira, desde uma publicação em Paris, de 1848, disponibilizada pela Wikimedia.org. Tenho apenas uma lamúria: essa ampla gama bem que poderia ter surgido em minha juventude; assim teria a possibilidade de maior cabedal... Parabéns pelo texto! Abraços. Joseph Shafan
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30/6/2010 | | |
12h27min | |
| Trabalho diretamente com o objeto livro. Nada me deixa mais "irritado" quando alguém arranca a capa de um livro, mas nada me deixa mais satisfeito quando vejo um livro todo amarrotado de tanto ser levado para leitura e com o modelo de controle completo com a data preenchida à caneta e passível de erro humano. A tecnologia é fascinante, nesse caso, mas esses brinquedinhos são para a classe média que tem dinheiro para jogar fora e pode viver fazendo experiências. Depois que a elite se cansa das experiências, simplesmente sucateiam o produto final para que os mais pobres possam comprar e acharem que fizeram grande coisa. Sonho com o dia em que o livro de papel, reciclado que seja, possa custar tão pouco que qualquer miserável (não me levem a mal, estou a lembrar do humanista Victor Hugo) possa comprar sem achar que aquele dinheiro vai lhe faltar para comprar comida. Como diz o cantor e compositor Nando Reis: "O mundo é bom, Sebastião", mas injusto que é uma beleza!
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11/8/2010 | | |
09h46min | |
| É impossível não imaginarmos em um texto similar a esse sendo escrito daqui a mil anos.
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12/7/2012 | | |
20h54min | |
| Fiz uma sátira deste texto, ver no link:
http://textolivre.com.br/livre/39668-ipad-cumpadi-satira-de-uma-satira
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