COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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30/6/2010 | | |
03h51min | |
| O livro é o amigo que ninguém deve guardar, mas espalhar, ter sempre que necessitar consultar. Um livro com uma informação faz a diferença. E não adianta este papo de que tudo está na internet. Por exemplo: não encontro, nem em sebo, o título "As revelações secretas das revoluções". Na internet, não adianta procurar. É um trabalho fantástico, que está desaparecido.
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30/6/2010 | | |
10h45min | |
| Os livros guardados em nossas estantes, armários e prateleiras da vida sempre acabam nos salvando em um determinado momento, ou até mesmo quando surge a oportunidade de presentear alguém que esteja necessitado de um conteúdo em especial que vira e volta está no meio dos livros guardados. O livro é um dos poucos objetos que guardo com muito carinho em casa.
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30/6/2010 | | |
12h09min | |
| Meus livros da estante já li quase todos, porém não tiro um sequer de lá, até empresto, a quem tenho certeza que irá cuidar bem. São preciosos, guardam vida e nos trazem lembranças.
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30/6/2010 | | |
12h11min | |
| Os livros são apenas papéis encadernados na estante. Mas como dói. Salvai-nos "São Carlos Drummond"!
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30/6/2010 | | |
20h19min | |
| Os ebooks vão acabar com tudo isso. E tenho dito!
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1/7/2010 | | |
21h39min | |
| Meus livros são parte de minha história, algo imensamente particular, que foram sutilmente garimpados entre outras milhares de espécimes, alguns em livrarias, sebos, eventos. Não posso transportar a mais ninguém essa minha história, não da forma como me pertence, e também não posso transferir a mais ninguém o valor sentimental de cada livro meu. É o caso de um velho Borges, de uma certa Lygia, Jung, Freud, entre outros. Mas há também um certo autor, ainda desconhecido, que se junta a todos esses, e é de quem mais me orgulho: eu mesmo, ao olhar meu mais recente livro! Afinal de contas, só uma pessoa havia desvendado os mistérios do tempo antes, mas não deixou nada por escrito.
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7/7/2010 | | |
12h15min | |
| Excelente texto. Partilho o mesmo amor pelos livros. Mas nunca penso que guardo um livro que não lerei. Prefiro iludir-me com um futuramente.
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21/7/2010 | | |
14h15min | |
| Eu acho que a personagem que carregava ossos era a Rebeca... Excelente texto. Também não consigo me desapegar dos "ultrapassados" livros.
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29/7/2010 | | |
16h56min | |
| Eu pretendo fazer uma devassa na minha modesta biblioteca e ficar somente com os livros indispensáveis, entre os quais os de Cálculo Diferencial. Não, não sou matemático, apenas um diletante. Mas em termos de literatura decerto vou desfazer-me de Proust (chatíssimo) e Erico Verissimo (dispensável), para não falar do medíocre Jorge Amado, do qual não tenho mesmo mais nada (graças a Deus). Porém fiquei perplexo com a declaração do autor acerca de Mann. Ler Mann é indispensável, obrigatório, para qualquer um que se pretenda escritor. Penso já ter lido 97% de sua obra e relido "A Montanha Mágica", o "Dr. Fausto" e estou relendo "José e Seus Irmãos". Quem dera que Mann tivesse escrito o dobro do que escreveu! Assim como Dostoiévski, V. Woolf, W. Faulkner, Machado de Assis, E. Brontë...
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1/9/2010 | | |
11h56min | |
| Excelente texto! Me fez repensar o quanto observar uma biblioteca é um exercício de humildade, uma lembrança eloquente de nossa às vezes esquecida finitude.
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1/9/2010 | | |
16h46min | |
| Sofri quando, por necessidade, após entregar uma pequena parte de meus livros aos meu filhos e alguns a outras pessoas, tive que me desfazer de quase dois mil livros; optei por vendê-los todos por R$ 2.000,00 a um SEBO, contentando-me de que os mesmos ainda seriam lidos e consultados. Não lamento, mas que dói, não há dúvida!
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