ESPECIAIS
Terça-feira,
17/2/2009
Gênio
Colunistas
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Millôr Fernandes, o gênio do caos
>>> Ler Millôr Fernandes aguça qualquer senso de humor (ou a falta de). Millôr é tão genial que pode nos fazer enxergar a política em forma de mosaico. Penso que é assim que ele vê as coisas: como um enorme mosaico. Não, não é apenas o "Guru do Méier", como muitos o chamam. É gênio. Gênio do humor, gênio da contestação, gênio do livre pensamento... Gênio do caos.
por Diogo Salles
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Genialidades múltiplas
>>> Como tudo, o conceito e entendimento de gênio mudou ao longo do tempo. Essas pessoas foram reconhecidas em cada período histórico de acordo com os valores e preceitos de cada sociedade. Muitos artistas foram reconhecidos apenas anos após sua morte, pois o que expressavam não correspondia às suas gerações, mas, sim, às futuras, pelas quais seriam ovacionados.
por Marcela Tullii
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Gênios e loucos
>>> A genialidade pode ser uma patologia. É como se o cérebro não suportasse a quantidade de conhecimento que tem; ou como se sua capacidade de processamento de informações fosse tão grande e acontecesse de maneira tão veloz, que as atividades cerebrais lhe causassem um dano irreparável. Ser um gênio pode ser ― e a História provou que muitas vezes é ― um fardo, uma maldição.
por Rafael Rodrigues
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Gênio bom é gênio morto
>>> É óbvio que a genialidade incontestável precisa de um (bom) tempo para ser avaliada com distanciamento, até que nos certifiquemos da perenidade de uma obra ou da dimensão de uma descoberta para a humanidade. Ou seja, os gênios precisam virar fantasmas, para, aí sim, nos assombrar de fato. Quem não ficou impressionado, no ano passado, ao reler Machado de Assis?
por Marta Barcellos
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Gênios
>>> Refuto as correntes que acreditam que o gênio é uma espécie de aberração da natureza, que nasceu com cérebro mais avantajado e tem mais capacidade do que os considerados normais. E o exemplo mais claro está naquele que é, de forma quase unânime, aclamado como o maior gênio do século XX: Albert Einstein, que tinha o cérebro 15% mais largo do que pessoas "normais".
por Luiz Rebinski Junior
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Gênio: apontamentos ensaísticos
>>> O gênio é essencialmente original. Quem não é original não pode ser nem gênio nem bom artista. Kant definiu bem essa característica: o gênio é o dom natural ou aptidão mental inata "que dá regras à arte". A originalidade é a propriedade fundamental do gênio. Por isso existe apenas um Beethoven, um Picasso, um Cézanne, um Da Vinci, um Rafael.
por Jardel Dias Cavalcanti
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Genialidade
>>> Michelangelo foi um gênio; o francês setecentista Watteau, um talento. Ambos, porém, atenderam à vocação, que nada mais é do que a força que impele alguém a continuar uma trilha já iniciada. Isso não livra ninguém de estudar, trabalhar, desenvolver técnicas e atualizar conhecimentos, sempre com aplicação e disciplina. Havendo este encaminhamento o resultado é certo. Eis a origem do gênio.
por Ricardo de Mattos
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Julio Daio Borges
Editor
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