ESPECIAIS
Terça-feira,
12/5/2009
Amor na Internet
Colunistas
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Do abraço genital ao abraço virtual
>>> Através da internet milhares de pessoas têm encontrado parceiros pelas madrugadas afora que jamais conhecerão pessoalmente, mas que sabem de seus desejos mais secretos, desejos que jamais poderiam ser revelados para uma parceira "real". E se são revelados para os parceiros virtuais, isso se deve ao fato de que existe a proteção do anonimato garantido pela tela do computador.
por Jardel Dias Cavalcanti
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O ódio on-line
>>> A internet permitiu que pessoas em países diferentes se encontrassem e conversassem como se estivessem uma do lado da outra, que o conhecimento fosse compartilhado, entre outras coisas boas. Mas também permitiu o surgimento de um novo tipo de crápula: o troll, um tipo covarde, incapaz de atacar alguém cara a cara, mas que vira valentão no anonimato da rede.
por Gian Danton
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Don Juan de mIRC
>>> A internet mostra que podemos nos apaixonar pelas ideias de alguém, pela sua conversa, pelas afinidades. Nos apaixonamos por caracteres, por fotos, por sorrisos lindos e distantes. Depois, pela voz e pelo riso gostoso que nos chegam instantaneamente através de fios. A diferença, entre amores virtuais e amores reais, é só o meio. O sentimento é o mesmo.
por Rafael Rodrigues
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Cupido era o nickname dele
>>> A internet amplia nossas chances de viver um romance, mas ela não garante que a qualidade desse romance seja boa ou má. As paqueras só começam na internet. De repente, saltam para a "vida real" e tornam-se como as outras. E quando são vividas apenas virtualmente, podem ser tão intensas quanto as paqueras de carne e osso, só que com um tico mais de fantasia.
por Ana Elisa Ribeiro
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@mores bizarros
>>> Dizem por aí que muita gente encontra sua cara metade em sites de relacionamento. Todo dia aparece um caso na televisão, no rádio, na internet. Vossa senhoria já entrou num? Então, entre. Você pode até não encontrar a sua alma gêmea, mas terá a oportunidade de fazer uma excelente observação antropológica sobre a fauna humana ou, no mínimo, dar boas gargalhadas.
por Pilar Fazito
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Julio Daio Borges
Editor
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