Digestivo nº 497 | Julio Daio Borges | Digestivo Cultural

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DIGESTIVOS

Segunda-feira, 24/2/2014
Digestivo nº 497
Julio Daio Borges
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Cinema >>> Philip Seymour Hoffman (1967-2014)
Philip Seymour Hoffman. Que desperdício. Que morte estúpida. Que talento. Que tragédia. Cada um tem a sua lembrança do gordinho bonachão que esteve à altura de Truman Capote e, no teatro, de Eugene O'Neill. Mas Philip Seymour Hoffman se lançou ― quem diria? ― em Perfume de Mulher, com Al Pacino, em 1992. Em 1994, teve uma participação em O Indomável, com Paul Newman. Mas começamos a lembrar dele a partir de Boogie Nights (1997) e O Grande Lebowski (1998). Em 1999, participou do controverso Magnólia e de O Talentoso Ripley, onde sobressaíram Matt Damon e Jude Law. Dividindo, ainda, espaço com Robert DeNiro, em Ninguém é Perfeito (Flawless). Começou a ter os seus momentos de brilho em Deu a Louca nos Astros (uma tradução ruim para State and Main, de David Mamet) e no inesquecível Lester Bangs de Quase Famosos, ambos de 2000. Não deixou de participar de bobagens como Quero Ficar com Polly (2004), mas foi deslumbrante em Capote (2005), que lhe garantiu o Oscar de melhor ator. Não resistindo ao canto da sereia de Missão Impossível 3 (2006), teria um grande papel em Dúvida (2008), confrontando Meryl Streep. Jogos do Poder, também de 2008, vale pela sua caracterização de Gust Avrakotos (embora tenha ficado datado pós-Bush). Talvez saudoso de Bangs, se entregaria a um quase revival em Os Piratas do Rock (2009) e, ultimamente, falam muito de suas performances em Jogos Vorazes (Em Chamas, de 2013, e A Esperança ― Parte 1, de 2014, a última). Tudo pelo Poder, de 2011, foi interessante antecipando a reeleição de Obama. E de 2011, ainda, foi elogiado O Homem que Mudou o Jogo (Moneyball), com Brad Pitt. Não é uma filmografia desprezível para um ator que se foi aos 46 anos. (No total, desde 1991, foram mais de 50 títulos.) Philip Seymour Hoffman pegou Hollywood antes da crise do DVD (virada do milênio), da pirataria, sobrevivendo ao Blu-ray (fim da década dos 2000), à era das séries de TV e ao futuro via streaming. Sua morte tem um quê de acidental e a tentação é relacioná-la à de Heath Ledger (um talento ainda mais breve e precoce). O fato é que não se imaginava um ator consistente, onipresente e bem-sucedido ― até "família" ― dependente de heroína. O preço da fama? Ou, no caso dele, da glória? Nossos heróis continuam morrendo de overdose. E, no horizonte, não há substitutos. Philip Seymour Hoffman nunca seria um galã, nunca esteve "em forma" e talvez por isso era tão interessante como "tipo". Nos privou de sua vída íntima (no limite do possível). E não nos brindou com "polêmicas". Mimi O'Donnell, mãe de seus três filhos, é totalmente low-profile. Nem tudo são celebridades, afinal. Já sentimos falta de Philip Seymour Hoffman. [Comente esta Nota]
>>> Philip Seymour Hoffman
 



Literatura >>> Toda Poesia, de Paulo Leminski
Paulo Leminski teve a sorte de ficar esgotado ao mesmo tempo em que sua fama renascia. Morto em 89, em consequência do alcoolismo, permaneceu quase inédito para toda uma geração até o ano passado. Não por acaso, seu desparecimento, nas livrarias, coincide com a queda da editora Brasiliense e com a ascensão da Companhia das Letras. E o editor por trás de tudo isso: Luiz Schwarcz. É uma feliz coincidência que Leminski tenha sido lançado nacionalmente pelo principal editor das últimas décadas e que tenha sido reeditado, por ele, quase 25 anos depois de partir. Sua fama entre os jovens de hoje, contudo, tem uma história à parte. Leminski começou ambicioso, com formação em latim, dialogando com os concretistas, até sua versão tupiniquim do Ulisses, o Catatau (1975). Mas Leminski se aproximou da publicidade, flertou com a MPB, com o rock brasileiro, e poderia ter mexido bem mais com audiovisual. Mal comparando com Vinicius de Moraes, que começou metafísico, em Oxford, fundou a bossa nova, com um maestro, e acabou nos braços das mais variadas musas terrenas, Leminski não quis ser filósofo de gabinete, caiu nos bares da vida, trocou os irmãos Campos pelos roqueiros dos anos 80 e emplacou versos que são, mormente, achados verbais, cultura pop em último grau ― algo entre o jingle que marca uma época e o refrão que gruda para sempre. Não espanta que tenha virado best-seller entre a geração que cita até "fake" da Clarice Lispector e se identifica com a prosa urgente (existencialista?) de Caio Fernando Abreu. Dada a sua aproximação com o haicai, muito do efeito da lírica de Leminski não se perde em 140 caracteres, por exemplo. O coloquialismo de sua produção encanta jovens globalizados, deslumbrados com o fenômeno "contemporâneo", e a anos-luz de qualquer tradição ou história. Leminski não exige pré-requisito para ser lido. Numa poética mais afinada com a canção popular, não por acaso dialogou, em vida, com gente como Caetano Veloso. Em outras palavras: quando a poesia virou letra de música, perdemos os "estritamente" poetas, como o próprio Vinicius, seguido por Chico Buarque, desembocando na geração roqueira (tardia) de Cazuza. Paulo Leminski é a música popular que virou poesia novamente, em papel, ainda que "por tempo limitado". Claro que está longe de se comparar com o último grande poeta a fazer frente a Vinicius de Moraes: Ferreira Gullar. Apesar de ter feito parte do concretismo, nas artes plásticas, e por ter acreditado na revolução via poesia de cordel, Gullar se tornou crítico dos descaminhos da arte conceitual e rompeu com a ideologia, desiludindo-se com a esquerda brasileira em todas as suas manifestações. Gullar faz parte do cânone; Leminski abraçou a contracultura e o underground. Por essas e por outras, Toda Poesia, o volume, pode ser sorvido em uma sentada. O melhor livro na antologia: La vie en close, de 1991. Uma vida que estava se encerrando, literalmente. Alice Ruiz, companheira de dores e delícias, abre, contextualizando o homem Leminski. [Comente esta Nota]
>>> Toda Poesia
 



Internet >>> WorkFlowy, de Mike Turitzin e Jesse Patel
Organizar a vida não é uma opção, é uma obrigação. Primeiro introduziram a internet no local de trabalho, e as fronteiras entre vida profissional e privada se apagaram. Depois, introduziram o trabalho em casa (home office?), aí a vida privada foi invadida pela profissional. Por último, globalizaram o celular e transformaram ele num computador, para que você não pare de trabalhar, nem de consumir, jamais. Como não existem mais porções estanques da vida, quando você trabalha direito, sua vida pessoal sofre. E quando sua vida pessoal está indo bem, é porque o seu trabalho anda devagar. Às vezes, na tentativa de salvar o trabalho, descuida-se da vida pessoal; e, na tentativa de recuperar a vida pessoal, esquece-se do trabalho. Enfim, não existe uma fórmula mágica. Atualmente, estamos sempre tentando: ser profissionais melhores, ser pessoas melhores... Estamos conseguindo? Não se sabe. Faturam os que vendem dicas para enriquecer (leia-se: sucesso na vida profissional). E, também, os que vendem a ilusão de "mais tempo" ("sucesso" na vida pessoal?). Só que, repetindo: métodos revolucionários não funcionam, porque tendem a uma simplificação da vida real. Portanto, como sobreviver melhor? Se você acredita que o celular é o melhor amigo do homem, surgiu um aplicativo que pode te ajudar. Chama-se WorkFlowy. Existem vídeos na internet, sobre como ele funciona. É extremamente simples. Uma tela branca, com bullet points, onde se vai "listando" a vida em geral. No vídeo promocional, você pode começar, justamente, por "vida pessoal" e "vida profissional". E vai jogando listas embaixo de listas, como numa árvore hierárquica, e com indentação. Para não se perder lá no meio, você pode abrir um "ramo" só da lista em que estiver trabalhando. Cada tarefa cumprida pode ser "marcada" e suprimida da lista. E, diariamente, o WorkFlowy te manda um e-mail com tudo o que você "completou". Falando assim, parece óbvio. Por que não continuar fazendo no papel? (Ou na agenda?) Porque o celular é quem está conosco o tempo todo. O WorkFlowy também sincroniza com a "nuvem" e pode ser aberto em qualquer computador com acesso à internet. O efeito mais impressionante do aplicativo, contudo, não é o de aposentar o resistente Bloco de Notas (e questionar até o Evernote), mas, sim, o de promover uma nova organização mental. De repente, você começa a pensar em termos de "árvores", listas, "ramos", tarefas "completadas", bullet points, páginas em branco... E, quando percebe, sua vida parece mais organizada (ao menos, eletronicamente). E se você se tornar um viciado na app, não há problema, existe a versão pro (mais de 250 itens por mês). Anote aí: o WorkFlowy vai ser comprado pela Apple, pelo Google ou pela Amazon. [Comente esta Nota]
>>> WorkFlowy
 



Artes >>> O Instagram de Tony Hawk
Heróis de uma era dificilmente são heróis de outra era. Steve Jobs? Lembre-se de que ele, também, caiu no ostracismo entre a saída da Apple e a ascensão da Pixar. "Não sei se acredito em vida após a morte, mas certamente acredito em morte ainda em vida", dizia Groucho Marx, nos anos 70, para Bill Cosby, pois amargava o esquecimento depois de ― comediante genial ― comandar alguns dos primeiros talk shows em rede nacional. Tony Hawk foi o rei do skate no final dos anos 80. Ao lado de figuras como Christian Hosoi. Alguém se lembra disso? O skate não pegou muito no Brasil, é verdade. Mas fizeram algumas tentativas, com revistas e pistas. Acessórios eram contrabandeados do Paraguai e a trilha sonora, por incrível que pareça, vinha da 89 FM. Meio ecológica, meio engajada, a rádio ainda não se rendera ao rock dos anos 90. Tony Hawk, no Brasil, se misturava com New Order, as danceterias e os shoppings pré-rolezinhos (da "velha" classe média, alguém se lembra disso?). Fast forward para a segunda década do novo milênio: Tony Hawk ressurge no Instagram. E o mais impressionante: falando de skate. Entre os 40 e os 50, pai de família, não é o mesmo sujeito "atirado" de outrora, mas sua vida ainda parece uma grande aventura, pelo menos aos olhos de seus seguidores. Tony Hawk tem uma veia de fotógrafo, quem diria. E um senso de humor, e uma autocrítica, que não combinam com ídolos (ou ex-ídolos). Parece que se diverte do mesmo jeito ou até mais agora. Suas evocações dos anos 80 não são nostálgicas. Ele fala com respeito, mas nunca querendo voltar no tempo. E sua família é digna de um reality show. Herdeiros da genética "skatista" do pai, suas crianças se arriscam e fazem macaquices, sem medo de serem felizes. Tony Hawk parece dosar bem o tempo entre as solicitações profissionais e as acrobacias in private. Não é um pai "em busca do tempo perdido". Volta e meia despeja conteúdo de sua prole crescendo, enquanto era um astro, mas sem perder contato com as raízes. É, ainda, um colecionador de memorabilia do universo do skateboard. Resgata manifestações da modalidade na cultura popular dos EUA, como nós, brasileiros, nem poderíamos imaginar. Tony Hawk não se restringe ao esporte, ou às competições, mas aposta num "lado artístico" da coisa, numa forma de expressão urbana, redundando em fenômeno social. Mais ou menos como o rap, a chamada street art e "subculturas" que se refletiram ― umas mais, outras menos ― em nossa urbe. Bizarrices também ganham espaço e "vídeo-cacetadas", porque, afinal, ninguém é de ferro. Tony Hawk, contudo, não se rende ao apelo fácil... O Instagram começou com um respiro para o Facebook, cujo gigantismo é sua maior ameaçada. Mas, no Brasil, o Instagram já se entrega a algumas fórmulas, com as dicas de blogueiras fashion, os "treinos" das rainhas do silicone e as eternas fotos de comes & bebes... Tony Hawk não é fotógrafo profissional, não é modelo e não é celebridade, mas conseguiu ser uma referência no Instagram. Hoje até quem não gosta de skate, gosta dele. [Comente esta Nota]
>>> Instagram de Tony Hawk
 

 
Julio Daio Borges
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