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Quarta-feira, 17/1/2001
Um novo olhar sobre o cotidiano

Julio Daio Borges




Digestivo nº 16 >>> Victor Brecheret, o escultor modernista da monumentalidade, está em pauta, no 447º aniversário da cidade de São Paulo. O Banco Real homenageia o artista com uma breve mostra de alguns poucos painéis e de algumas peças diminutas, sob o título "São Paulo de Brecheret". Fora o que se tem por mais notório e conhecido, como o Monumento às Bandeiras (o do empurra), e o Monumento a Duque de Caixas (a maior estátua eqüestre do planeta, na Praça Princesa Isabel), Victor Brecheret permanece esquecido e abandonado como as ruas, as edificações e os demais espaços públicos da capital paulista. Se não fosse por essa iniciativa, e pelos textos de Tarsila do Amaral e de Menotti del Picchia (igualmente citados na exposição), quem se lembraria que o caráter épico, os traços firmes e a tez altiva, que consagraram Brecheret mundialmente, também estão no Hospital das Clínicas, no Largo do Arouche, no Jardim da Luz, na Galeria Prestes Maia, no Teatro Municipal, no Largo São Francisco, no Cemitério da Consolação, no Parque Trianon, no Jockey Club, no Centro Cultural e no Aeroporto de Congonhas?
>>> Banco Real - Av. Paulista, 1374
 
>>> Julio Daio Borges
Editor
 

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