COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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7/4/2008 | | |
08h05min | |
| Viva o futuro agora. Os jornais impressos são um mal ao meio ambiente, quantas toneladas de papel jornal são jogadas por todos os cantos do mundo, diariamente? Nada como o "tempo real" da notícia via internet, mais a interatividade. O jornal impresso parece mais uma múmia que tenta arriscar alguns passos nesta época de incrível velocidade tecnológica. Depois creio que as revistas e livros em papel também deveriam desaparecer, dando lugar, em definitivo, a meios eletrônicos mais atrativos e limpos. Que tal ler um bom livro num brinquedinho eletrônico, enquanto este toca uma boa música de fundo?
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7/4/2008 | | |
09h46min | |
| A sensação incômoda que dá é que só resta lamentar...
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7/4/2008 | | |
11h48min | |
| Nada pode deter o rumo de preferências ditadas pela modernidade. A Internet impôs ao mundo mudanças inevitáveis, que se refletem cada vez mais, nos mais variados campos de atuação. Com relação à imprensa mundial, acertou quem investiu na mídia digital, que está substituindo o papel do papel... É certo que saudosistas ainda sentem a saudade do seu cheiro e o da tinta de impressão dos tradicionais periódicos. Também se aceita como inevitável que novos tempos exijam novas condutas adaptativas que, na sociedade atual, têm o peso do imediatismo. Lucra quem está conseguindo vislumbrar vantagens com as mudanças e age nesse sentido! Viva o Digestivo Cultural, que é um exemplo brasileiro desses novos tempos!
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7/4/2008 | | |
11h52min | |
| Nada pode deter o rumo de preferências ditadas pela modernidade. A Internet impôs ao mundo mudanças inevitáveis, que se refletem cada vez mais nos mais variados campos de atuação. Com relação à imprensa mundial, acertou quem investiu na mídia digital, que está substituindo o papel do papel... É certo que saudosistas ainda sentem a saudade do seu cheiro e o da tinta de impressão dos tradicionais periódicos. Também se aceita como inevitável que novos tempos exigem novas condutas adaptativas que, na sociedade atual, têm o peso do imediatismo. Lucra quem está conseguindo vislumbrar vantagens com as mudanças e age nesse sentido! Viva o Digestivo Cultural, que é um exemplo brasileiro desses novos tempos!
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7/4/2008 | | |
12h30min | |
| Eu concordo totalmente com o Julio Winck. Não podemos continuar a destruir o planeta pra fazer papel. É ineficiente, a informação eletrônica é mais barata, rápida e limpa. Um dia nossos netos vão achar que nossos avós eram loucos em destruir o planeta pra fazer papel. O papel é mídia morta, longa vida à mídia eletrônica.
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7/4/2008 | | |
20h22min | |
| Pois é! Infelizmente, alguns meios não podem ser salvos: o jornal está em derrocada, mesmo que não seja apressada, assim como o DVD e o CD. Pra nossa sorte - imagino, nós, leitores deste espaço, nós que amamos o ato de ler - o livro impresso ainda não pode ser substituído. E nem será tão cedo!
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17/5/2008 | | |
22h26min | |
| Isso é uma tendência, mas acredito que ainda demore muito - principalmente no Brasil onde o acesso a internet ainda é restrito a cerca de 20% da população. Alguns já condenaram os livros ao mesmo fim - eu acredito que seja mais difícil, pois nada substitui ter um livro em mãos para poder ler quando quiser... ou folhear algumas páginas antes de dormir...
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3/6/2011 | | |
02h40min | |
| Grande infelicidade comentários como o de Julio Winck e Daniela Castilho, acima. Pra não alongar - como talvez fosse melhor - levanto ao menos um tópico: os aparelinhos eletrônicos por acaso nãp poluem? A energia que os alimenta vem de onde mesmo? Até onde sei, energias limpas estão longe de se tornarem tão comuns como os jornais e, atualmente, tablets e afins. Ainda persiste a ilusão da boa ação ambiental por parte da mídia eletrônica. Além disso, a questão é mais profunda, não se trata somente de onde ler/acessar o que se chama de "tempo real" por aí...
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