DIGESTIVOS
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Terça-feira,
17/10/2000
Armazém de secos e molhados
Julio
Daio Borges
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Digestivo nº 5 >>>
Apesar da capa chamativa de Dinheiro, de 18 de outubro, Everardo Maciel, secretário da Receita Federal, não tem nenhuma fórmula mágica para reduzir e descomplicar o IR. Tirando uma média entre a alíquota efetiva máxima, de 9,1% (para quem ganha acima de R$ 1.800,00), e a mínima, de 5,9% (para quem ganha abaixo de R$ 1.800,00), chegou a 7,7%, um percentual fixo de Imposto de Renda para as chamadas pessoas físicas. Se ele estiver certo, o nível de arrecadação federal se mantém em R$ 16,6 bilhões ao ano. Se ele conseguir convencer o Governo, acabam-se também as benditas deduções no imposto. Se ele atingir o seu ideal, sobe de 7,7% para 10%, a tal da alíquota. Que ele obtenha sucesso na sua empreitada. Mas não tanto.
>>> Revista Dinheiro
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Julio Daio Borges
Editor
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