Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
71569 visitas/dia
2,5 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Festival de Teatro de Caixa apresenta peças teatrais em miniatura
>>> Instalação DE VER Cidade - Brasília Numa Caixa de Brincar celebra o aniversário da capital
>>> CCBB Brasília é palco para “Amazônia em Movimento”, com o Corpo de Dança do Amazonas
>>> Mentor de Líderes Lança Manual para Vencer a Ansiedade
>>> Festival Planeta Urbano abre inscrições para concurso de bandas
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
Colunistas
Últimos Posts
>>> All-In sobre as tarifas
>>> Paul Krugman on tariffs (2025)
>>> Piano Day (2025)
>>> Martin Escobari no Market Makers (2025)
>>> Val (2021)
>>> O MCP da Anthropic
>>> Lygia Maria sobre a liberdade de expressão (2025)
>>> Brasil atualmente é espécie de experimento social
>>> Filha de Elon Musk vem a público (2025)
>>> Pedro Doria sobre a pena da cabelereira
Últimos Posts
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
>>> Transforme histórias em experiências lucrativas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Quatro verdades inconvenientes
>>> Entrevista com Sérgio Augusto
>>> Hitch 22
>>> Casamento atrás da porta
>>> Votos Úteis
>>> Diário de Rato, Chocolate em Pó e Cal Virgem
>>> Gênio: apontamentos ensaísticos
>>> Google: aprecie com moderação
>>> Sim, Thomas Bernhard
>>> Uma grata surpresa
Mais Recentes
>>> Um Amor De Verdade de Zibia Gasparetto pela Vida E Consciencia (2005)
>>> Tudo Valeu A Pena de Zibia Gasparetto pela Vida E Consciência (2005)
>>> A Alquimia De Saint Germain de Mark L. Prophet, Elizabeth Clare Prophet pela Nova Era (1997)
>>> O Monstro Monstruoso Da Caverna Cavernosa de Rosana Rios pela Dcl (2004)
>>> Nova luz sobre os evangelhos de Omraam Mikhael Aivanhov pela Prosveta (1984)
>>> Poderes do pensamento de Omraam Mikhael Aivanhov pela Prosveta (1986)
>>> A linguagem das figuras geométricas de Omraam Mikhael Aivanhov pela Prosveta (1990)
>>> Dicionário das religiões de Mircea Eliade; Ioan P. Couliano pela Martins Fontes (1995)
>>> Mindset: A Nova Psicologia Do Sucesso de Carol Dweck pela Objetiva (2017)
>>> Sem Esforço: Torne Mais Fácil O Que É Mais Importante de Greg Mckeown pela Publisher (2025)
>>> Existe Vida Após A Morte de Theresa Cheung pela Benvirá (2014)
>>> O Poder 80/20: Como Aplicar As Leis Da Natureza Em Sua Vida E Nos Negócios de Richard Koch pela Gutenberg (2017)
>>> Como Se Libertar Das Relações Tóxicas de Lucy Beresford pela Sextante (2014)
>>> O Novo Sindicalismo e o Serviço Social de M. Beatriz C Abramides/ M. do Socorro Reis Cabral pela Cortez (1995)
>>> O Líder Sem Status Uma Parábola de Robin Sharma pela Verus (2010)
>>> E Sempre A Hora Da Nossa Morte Amem de Maria Salomão Carrara pela Nós (2025)
>>> Encontros com a Civilização Brasileira de Cláudio Bojunga pela Civilização Brasileira (2025)
>>> Noel é 100 Com CD Instituto Memória Musical Brasileira de Carlos Didier pela Imprensa Oficial (2011)
>>> Peugeot La Marque Au Lion Laventure Peugeot Des Origines a Aujourdhui de André Costa Jean Claude Francolon Luc Berujeau pela Editions Ronald Hirle (1997)
>>> Judaica Volume 6 Conhecimento Judaico 2 de Nathan Ausubel pela A. Koogan (1989)
>>> Povo Judeu, Pensamento Judaico 2 A Experiência Judaica na História de Robert M. Seltzer Judaica Volume 2 pela A. Koogan (1989)
>>> História de Israel 1 Da Ascenção do Sionismo ao Nosso Tempo de Howard M. Sachar Judaica Volume 3 pela A. Koogan (1989)
>>> As Mais Belas Histórias da Bíblia Para Crianças de Maria Cecília de Soua Tradução pela Círculo do Livro (1990)
>>> Aos Trancos e Barrancos Como o Brasil Deu no Que Deu de Darcy Ribeiro pela Guanabara (1985)
>>> Volumes 2 e 3 O Novo Comentário da Bíblia de F. Davidson Editor pela Vida Nova (1980)
BLOG

Quinta-feira, 8/2/2007
Blog
Redação
 
Ivan Lessa: Paulo Francis

Em 1959, na revista Senhor, Francis namorava uma moça chamada Alcina, que vivia convidando ele para ir com ela à praia, em frente aonde ela morava, no posto 3 e meio. No bebedouro da editora Delta, travessa do Ouvidor, 22, Francis, de gozação, disse, "Intelectual não vai à praia". Só.(...)

Em 1968, eu comecei a escrever uma tira em quadrinhos com o Jaguar, Os Chopnics. Na boca de um personagem intelectualmente pretensioso (passava-se em Ipanema), o BD, taquei lá no script a frase de Francis que durante anos me divertira. Mas ficava incompleto. Precisava de algo mais, uma "matada", conforme se diz no metiê. Acrescentei, "Intelectual bebe".

Como autor único, ficou anos com o Jaguar pelado e desnudando suas musas. Depois passou para o Francis, como o autor da frase completa. Gozado.

Ivan Lessa, contando a história da famosa frase, na sua coluna no site da BBC.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
8/2/2007 à 00h02

 
Carlos H Lopes de chapéu novo

Dia 13 de fevereiro, terça-feira que vem, a partir de 19h30, o escritor mineiro Carlos Herculano Lopes lança O chapéu do seu Aguiar (Editora Leitura, 2006, 132 págs.), livro em que reúne crônicas publicadas no Estado de Minas. A festa será na livraria Leitura do shopping Pátio Savassi.

Herculano é autor de mais de uma dezena de livros, entre eles A dança dos cabelos e Sombras de julho. Premiado e consagrado como escritor, também é conhecido pelo trabalho no caderno de cultura do maior jornal de Minas Gerais.

O primeiro livro de Carlos Herculano que li foi A dança dos cabelos, no início da década de 1990, quando a obra havia sido indicada para um vestibular. A despeito disso, fiquei impressionada com a sensibilidade do autor na criação das personagens e do ambiente da narrativa. Ah, é bom salientar que eu não estava prestando vestibular na época. Foi um dos raros concursos em que as universidades mineiras indicaram livros de autores vivos, e muito vivos.

Em 2002, conheci Herculano pessoalmente, quando do lançamento do meu segundo livro de poemas. De lá em diante, passamos a freqüentar os mesmos lançamentos e as mesmas estantes. Adotei livros do autor nas escolas em que trabalhei e penso que seja, de fato, uma experiência de prazer ler suas obras. O chapéu do seu Aguiar deve se somar às deliciosas outras obras de Herculano.

[Comente este Post]

Postado por Ana Elisa Ribeiro
7/2/2007 às 14h30

 
O trem de Thomaz Ianelli

Organizado por Angélica de Moraes, jornalista e crítica de artes visuais, O trem: crônicas e contos em torno da obra de Thomaz Ianelli (Metalivros, 2006, 95 págs.) chega até nós como rastros de memórias que, como vagões, descem pelo trilho da nossa vida nos fazendo saborear sensações já vividas há tempos, e que por terem sido tão intensas, tornam-se vagões-hoje, com o cheiro, o gosto e as lembranças vivas da nossa história.

Num casamento perfeito entre a arte de Thomaz Ianelli e os contos e crônicas feitos por seis autores consagrados como Ignácio de Loyola Brandão, Carlos Heitor Cony, Nélida Piñon, Luiz Ruffato, Lygia Fagundes Telles e Luis Fernando Veríssimo, somos agraciados com essa obra deliciosa e convidados a entrar no vagão-sonho de Thomaz. Passeamos por uma obra recheada de delicadezas cromáticas que nos traz a temática recorrente da vida cotidiana e da memória de todos nós: o trem e suas estações, as paragens que comungam com nossas lembranças o cheiro e as vozes de nosso passado.

Além dos sonhos de Thomaz, os textos nos trazem a imaginação e a memória viva que perpetua no trem suas sensações, suas observações e suas necessárias paragens. Ignácio de Loyola Brandão nos fala de um cachorro que sabia exatamente a hora de chegada do trem, às 11h37, o qual traria sua comida. O animal, pacientemente, ali esperava o vagão-sonho se transformar em vagão-comida. Carlos Heitor Cony nos traz um texto melancólico que relembra o trem de prata dos túneis que marcavam a chegada à cidade de Rodeio, com suas sensações e curvas únicas, o qual chegava trazendo cheiro novo de ar, de fogão a lenha e almoço; lá, até o sol era diferente. Nélida Piñon descreve com maestria as memórias de sua infância nos contos imaginativos de seu pai que, dentro de um vagão de trem, percorre países com a família e desbrava terras imaginárias, numa descrição vil que cheira a carvão, criando seus filhos de modo que sempre sonhem, apesar das tempestades. Luiz Ruffato narra a vida de uma mulher humilde que, enquanto espera o ônibus, relembra a vida da família no interior. Lygia Fagundes Telles recorda o tempo de menina e jovem estudante nas histórias misteriosas e sobrenaturais. E por fim, Luis Fernando Veríssimo nos conta sobre um vagão-coletivo com pessoas afins, exóticas e grandes contadores de mirabolantes histórias.

Há na obra de Thomaz Ianelli a recorrência de momentos infantis emergindo de si o moleque que gostava de trens, brinquedos, pipas e passarinhos. Trabalhou como um impressionista nas horas claras do dia, em contato com a natureza no estudo da luz e das cores, mas não herdou os conflitos da alma. Foi agraciado com o Prêmio Velázquez e fez sua primeira viagem à Europa de trem, dando início aos seus sonhos e possibilidades.

A obra de Thomaz Ianelli é clara, quase translúcida, assim como os sonhos infantis, puros, munidos de uma felicidade que irradiam cores, músicas e sonhos. Assim é a obra de Thomaz, esse homem que viveu para pintar de aquarelas claras uma vida cheia de estações, de paradas, de contos e alegrias. Em sua extensa obra não há espaço para assuntos sombrios; seu jardim é sempre florido. Em Thomaz o trem parece seguir por um trilho sem fim, cujas estações têm, além do cheiro característico de ferrovia, a permanência de uma memória viva que sempre sorri. É assim que vejo Thomaz Ianelli, como uma borboleta colorida num campo para ser descoberto e desbravado com alegria e otimismo, como quem vive para sentir, ser artista e fazer uma arte feliz que segue pelos trilhos, dentro de perpétuos vagões-sonho.

[1 Comentário(s)]

Postado por Simone Oliveira
7/2/2007 às 03h50

 
Brincando de quê?

De chef de cozinha. Ou melhor, de crítico de gastronomia. Claro que com grandes diferenças em relação aos críticos profissionais, principalmente porque não nos levamos assim tão a sério.

Talvez por isso, esse seja um espaço despretensioso, que não vai muito além de uma divertida brincadeira tocada por Fernando e Débora, um jornalista e uma diagramadora - ou uma gulosa, como ela costuma se definir.

Por aqui surgirão relatos sobre visitas a restaurantes, bares, empórios, adegas e por aí vai. Entram também comentários sobre receitas, livros, filmes, frases, reportagens, enfim tudo o que tem a ver com comida e bebida. Ou, para quem preferir, com o "mundo gourmet".

Nossa idéia é elogiar, criticar, sugerir e, o mais importante, aguçar a curiosidade dos leitores a respeito do pouco que conhecemos e do muito que ainda iremos descobrir em termos de gastronomia.

Mais do que publicar nossos relatos e opiniões, este blog surgiu para trocarmos idéias com pessoas que, como nós, sabem que uma ótima refeição acompanhada de uma boa bebida traz sensações únicas e, de quebra, abre as portas para começarmos a conhecer algo sobre realidades e culturas que acreditávamos estar bem distantes de nós.

Brincando de Chef é, portanto, um blog feito por quem e para quem sabe que mais que uma necessidade física, comer é, sim, um sentimento.

Fernando e Débora, no blog que acabaram de inaugurar, e que a Drica me indicou.

[1 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
7/2/2007 à 00h58

 
Contabilidade

Balanço do ano de 2007, o ano que ainda não começou:

Dias corridos até o momento: 34
Dias em que estive doente: 34

Dias em BH: 4
Dias em que saí de casa em BH: 1
Eventos visitados no único dia em que saí em BH: 2 (um casamento e um aniversário de 90 anos)

Nesses eventos:

Número de pessoas que se surpreenderam com a minha voltadefinitiva: impreciso.
Número de gente que perguntou se casei ou onde estão meus filhos: aproximadamente 7, em um dia.

Atualmente:

Número de pessoas que quero ver: 0
Número de pessoas que tenho vontade de estrangular: todas

Por Pilar Fazito, de volta à terra natal, blog Quero ser um repolho.

[1 Comentário(s)]

Postado por Ana Elisa Ribeiro
6/2/2007 às 12h15

 
Sobrevivência dos impressos

"A imprensa escrita atravessa a pior crise da história. Não apenas na França, mas por quase todo o mundo, jornais, incluindo o Le Monde diplomatique, são confrontados, há três anos, com uma queda constante do número de leitores. Isto enfraquece o equilíbrio econômico, coloca em risco sua sobrevivência e pode, portanto, ameaçar a pluralidade de opinião das democracias. As dificuldades por que passa, por exemplo, o diário francês Libération são sintomáticas de um estado geral alarmante da imprensa. Quais seriam as causas principais disso tudo?"

Ignacio Ramonet, diretor-presidente do jornal francês Le Monde diplomatique, fala sobre a Internet "que abalou a totalidade das práticas culturais (música, livro, cinema, televisão), e não poupa o campo da comunicação", e as estratégias de sobrevivência da publicação no editorial de janeiro (versão em português disponível na edição brasileira).

[1 Comentário(s)]

Postado por Elisa Andrade Buzzo
6/2/2007 à 01h42

 
Passei o Natal dormindo

Polzonoff, em sua mais nova encarnação, e em fotos no Flickr.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
6/2/2007 à 00h22

 
Manhattan Connection, ontem

Ontem à noite (04/02/2007), no Manhattan Connection, o pessoal lembrava do Francis. Diogo Mainardi sentado ao lado de Sérgio Augusto; Lucas Mendes maestro da banda e o inquieto Caio Blinder. Havia outros e outras, mas não se manifestaram o suficiente para pesar na memória. Sonia Nolasco não pôde comparecer. Uma pena.

Caio Blinder é um sujeito gentil. Levou muita traulitada de Francis, para o divertimento geral, na época em que Paulo Francis estrelava (literalmente) o programa, mas falou de Francis como se fala de um amigo que se foi. Ou seja, os inimigos que Francis deixou têm muito o que aprender com o Caio. E os partidários de Francis, que adoravam a pancadaria verbal que Francis promovia em cima do "colega", recebem a lição de um gentleman. Bravo. Isso se aplica a nós, que só víamos a coisa na TV. Os dois eram amigos.

Diogo Mainardi, com modéstia, se defendeu da acusação (citada por ele mesmo) de imitador de Francis, dizendo, em outras palavras, que nem se quisesse conseguiria. Falou do impacto da imagem televisiva de Francis como algo que influenciou o jornalismo na mídia. Todos concordaram ou, pelo menos, consentiram.

A impressão geral era de que essa turma, tarimbada na convivência com o Francis, não se preocupou em montar um programa, uma pauta, e deixou a coisa fluir meio no improviso, um papo de amigos. Provavelmente a intenção tenha sido exatamente essa (como sempre). Mas a ocasião talvez exigisse uma certa solenidade ou apenas maior direcionamento de pautas. O resultado geral foi meio frouxo. Francis aparece uma única vez, numa de suas famosas interpretações de marchinhas de carnaval.

Sergio Augusto, calmo e talvez um pouco cansado, comentou o Francis escritor. Os livros que não foram devidamente assimilados pela crítica (com uma única exceção, que ele saiba); ele mesmo autor de uma breve apresentação, na época, sem maior entusiasmo. Lucas Mendes, gozador, comentando que lembrou ao Francis que o livro dele "tinha 53 personagens nas dez primeiras páginas" e que teve que ir anotando nomes numa folha para seguir, por exemplo, um personagem que é citado brevemente no início e reaparece lá no fim do livro...

De qualquer maneira a impressão que fica é que o Francis ainda faz falta. E, bem, o Francis escritor é pra mim assunto não esgotado. Pretendo (que Deus me ajude) rever esse negócio.

[2 Comentário(s)]

Postado por Guga Schultze
5/2/2007 às 11h26

 
Incompatibilidade...

- De gênios?

- Não. De lâmpadas.

Por Pilar Fazito, recém-separada, no blog Quero ser um repolho.

[Comente este Post]

Postado por Ana Elisa Ribeiro
5/2/2007 à 01h13

 
Mal Secreto

Foto da AnaBetta, cujo blog linca pra nós.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
5/2/2007 à 00h27

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Sleeping Beauties
Stephen King
Hodder & Stoughton
(2017)



Caminhar Juntos - Ensino Religioso - 7ª Ano
Humberto Herrera
Sm
(2019)



Romance Paulista
Brasil Bandecchi
Sem



A Viagem De Rousseau
Caulos
Rocco Jovens Leitores
(2017)



Museus de fora: a visibilidade dos acervos de arte contemporânea no Brasil
Enerson Dionisio G. de Oliveira
Zouk
(2010)



O Diário de Bridget Jones 10
Helen Fielding; Beatriz Horta
Record
(1998)



Move Up Intermadiate Students Book
Simon Greenall
Macmillan
(1995)



Lp Vinil Bugre - Ney Matogrosso
Ney Matogrosso
Barclay
(1986)



As Quatro Rodas da Fortuna - Ensaio Sobre o Automóvel
Alfred Sauvy
Moraes
(1968)



Cinema Brasileiro: Propostas para uma História
Jean-claude Bernardet
Paz e Terra
(1991)





busca | avançada
71569 visitas/dia
2,5 milhões/mês