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Segunda-feira,
2/7/2007
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Redação
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Ponto
Eu... bem... Eu sou uma geminiana clássica. Faladeira, simpática, instável e inconstante... mudo de humor como mudo de calcinha! Sou MÃE... dedicadíssima à minha cria, DANIELA, minha razão de viver! Sou ESPOSA... tento ser dedicadíssima ao meu marido, DANIEL... amigo, às vezes muito companheiro e às vezes um tanto ausente... AMOR ETERNO! Sou FILHA de pais que AMO de PAIXÃO e são meus únicos exemplos positivos nesta vida! Sou IRMÃ de dois meninos (um de 22 e outro de 13 anos) RAFAEL e RICARDO que são meu orgulho e sonho de consumo de futuros genros! Sou EU...
Lu Ivanike, no seu blog, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
2/7/2007 à 00h18
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Revista Jukebox em São Paulo
capa: Igor Machado
A revista de bolso Jukebox volta a São Paulo neste final de semana para dois lançamentos de seu terceiro número. Dia 30 de junho, sábado, tem festa da revista na casa Fidalga 33 com a presença das bandas Sétima, Manacá (RJ) e Surdo. Tudo a partir das 23h.
Já na segunda-feira próxima, dia 2 de julho, o lançamento se repete na Menor Livraria do Mundo, no Jeremias o Bar. Confira o conteúdo da edição:
Quadrinhos: Paula Jardim, Paco Alcazar (Espanha), Rafael Adorjan, Leon Vilhena, o gaúcho Denny C e as estréias de Tiago Lacerda (RJ) e Miguel Porto (Espanha). Além dos já populares personagens Velória (de Sandro Menezes) e Rocker (de Erik Judson).
Matérias: "Creative Commons" (por Ricardo Schott), "Music under New York" (por Pitti), "Arte Postal" (por Rafael Adorjan), "Fab Two - O encontro de Jack Kirby com Paul McCartney" (por Heitor Pitombo), "Psychobilly no Brasil" (por
Ramon Zé Colméia) e as colunas "Freakcine" (por Sandro Menezes) e "Comics Riffs" (por Heitor Pitombo).
Para ir além:
Lançamento revista Jukebox - 30 de junho, a partir das 23h - R$11 (homens) e R$7 (mulheres) - Fidalga 33 - Rua Fidalga, 32, Vila Madalena - 2 de julho, a partir das 19h - Jeremias o Bar - Rua Avanhandava, 37, Centro.
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Elisa Andrade Buzzo
29/6/2007 às 16h26
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Como é o seu dia normal?
Começando pelo fim, a Carol me "acusa", às vezes, de misturar trabalho com lazer e, de certa forma, de gostar excessivamente do meu trabalhado. Isso é, realmente, um problema para as pessoas que estão próximas a mim, porque, mentalmente, eu nunca paro de trabalhar. Em certas fases, como agora, fico literalmente "tomado" pelo meu trabalho. Aprecio uma frase do Carpinejar, numa Entrevista que ele concedeu a mim: "Como gosto [muito do que faço], posso me esgotar fisicamente sem perceber."
Minha rotina muda sempre. E eu lembro também de uma declaração dos dois do Google, "imagine sua vida mudando a cada duas semanas". A minha não muda tanto, claro, mas estou sempre tendo de reeestruturar o trabalho, porque preciso render mais, colocar mais gente no processo, desenvolver melhor o negocio. O Leonardo (da Vinci) dizia que a grande competição não é contra os outros, é contra você mesmo.
Respondendo: chego aqui umas nove, depois de tomar café com a Carol e passear com o Dinko (nosso cachorro). Mais ou menos pela ordem (porque, às vezes, é tudo ao mesmo tempo): abro o Digestivo, checo os comentários, abro o Gmail do Digestivo, checo a visitação, checo as Parcerias, repasso os releases das assessorias, respondo a duvidas enviadas ao e-mail central do site. Abro meu e-mail, checo as menções ao Digestivo no Technorati, checo o grupo do Digestivo no Orkut (sempre tem gente entrando), checo as contas de banco (minhas e da empresa), pago outras contas. Fico nessas até uma dez e meia, quando não tem muita coisa, e até o meio-dia, quando tem. Estruturo minhas ações depois desse "follow-up". Parece que preciso, diariamente, "me situar" antes de começar.
Quando posso, escrevo à tarde. Ou passo coisas à limpo. Às vezes demoro mais para levar ao ar, com imagens, links, formatação... do que para escrever (também demoro para revisar/ler os textos dos Colaboradores do Digestivo). Tento fechar a Newsletter três vezes por semana, alternando os Banners e as Vitrines dos Parceiros. Fecho Parcerias ao longo do dia. Levo pecas ao ar em todos os horários, também. Visito Parceiros. Marco almoços, ou reuniões aqui, com potenciais Parceiros/Anunciantes. Não tenho tido tempo para projetos extra-Digestivo, como você bem sabe. Faço matérias "pra fora". Quando dá, vou à academia (ultimamente não tenho conseguido). E, num dia bom, chego às 20 em casa, para jantar com a Carol, ver o Dinko, às vezes ler à noite. Às vezes ir a um evento do Digestivo... Durmo entre meia-noite e uma hora da manha.
Eu Mesmo, em entrevista ao Edu Carvalho (sempre ele), porque tem outros trechos, para quem quiser ler...
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Julio Daio Borges
29/6/2007 à 00h00
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Você me faz escrever melhor
Logo que você começou a conversar comigo sem qualquer motivo e com aquela sobriedade assustadora, seu humor pontiagudo e inteligente, baby, percebi que eu estava frito. Frito e tostado. (Rindo assim você vai engasgar. É melhor parar com isso e me beijar logo.) Gosto até, vá lá, quando você recebe a Pomba "Bruce Dickinson" Gira. Cada vez que conversamos é como se eu acabasse de ler uma biblioteca inteira e ainda tivesse bebido algumas doses daquele nosso uísque de fim de noite. Você me deixa bem alto e um tanto alucinado. Escrevo na tentativa de fazer durar a beleza que você consegue criar naturalmente. Se você é fugidia e eu, objetivo, isso significa que o nosso encontro faz o chão tremer. Tipo Daileon contra Satan Goss, com jorros de lava falsa e tudo. Com isso eu escrevo melhor. Peraí, sei que pareço durão, mas estou tentando fazer uma declaração de amor. Com você eu escrevo melhor mesmo. E escrever melhor é ser mais direto com as palavras. Sem atalhos, pois você colocou explosivos em todos eles. Gosto quando você não tem medo de ir a fundo em tudo que diz respeito a nós. Não há qualquer palavra excessiva nessa sua volúpia de dizer com calma. Como você faz isso? Frescuras vão a pique enquanto olhamos o movimento das folhas pelo chão nesse frio maldito e vivemos a nossa tempestade de verão como crianças enlameadas com joelhos ralados. Para quem mais eu poderia me declarar assim e saber que sou compreendido: - Você me faz escrever melhor, garota.
João Paulo Freitas, no Outro.blog, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
28/6/2007 à 00h27
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Leviatã
Thomas Hobbes foi um materialista radical. Ao contrário do que escrevia Descartes, rejeitou a idéia de que o homem seria matéria e espírito (seria "só matéria"). Para Hobbes, portanto, as atitudes morais não podem ser justificadas pela imaterialidade - isto é, pelo terreno transcedental. Esses conceitos são a essência do clássico Leviatã, desmistificado pelo filósofo Julio Pompeu no curso Os Pensadores, na Casa do Saber.
Pompeu explica que, para Hobbes, o homem não segue as leis da natureza tal qual os animais (onde há "presa" e "predador") porque aderiu passivamente a um pacto coletivo, em que abre mão de sua liberdade e igualdade. Embora seja racional, o ser humano é egoísta (por instinto de sobrevivência), razão pela qual é capaz de matar. Os homens podem destruir-se mutuamente. Mas a covardia é tão grande quanto o egoísmo, razão pela qual o maior de todos os medos é a morte violenta.
Para preservar a própria vida, o homem cede sua liberdade e igualdade em favor de um pacto social, que torna legítimos o poder absoluto do soberano e a obediência coletiva. Logo, conclui Hobbes, o bem estar social é assegurado pela covardia e medo individuais. Sentimentos que proporcionam uma ordem em sociedade e que, portanto, seriam benéficos.
Essas idéias são uma visita superficial pela obra do pensador. Para quem quer entender a essência do seu pensamento, Leviatã é facilmente encontrado em formato pocket, em sebos e livrarias comuns. É leitura obrigatória no meio acadêmico, especialmente nos cursos de Filosofia e Direito.
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Tais Laporta
27/6/2007 às 15h39
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Adeus, Bruno Tolentino!
Faleceu hoje o mestre e amigo Bruno Tolentino, que conheci em 1998, no dia do meu aniversário de 27 anos, na casa da escritora Hilda Hilst. Bruno também morou ali na Casa do Sol - por cerca de oito meses - e, além de termos feito algumas feijoadas juntos, discorremos sobre todo tipo de assunto, principalmente literatura, arte, política e religião. Juntamente com a Hilda e com o escritor Mora Fuentes, costumávamos também, ao final daquelas saudosas tertúlias diárias, assistir a clássicos do cinema. Nunca me esquecerei da expressão em seu rosto quando, certa tarde, apareceu em meu quarto para reclamar do CD que eu estava ouvindo e que, segundo deixou claro, o estava incomodando em seus afazeres: Passages, de Philip Glass e Ravi Shankar. "Essa composição está andando em círculos, não tem a saída da espiral! Isto não é música, é a música como idéia...", comentou, parafraseando o título do livro que vinha finalizando no quarto ao lado, O mundo como Idéia.
Amigo e mestre, vá com Deus e mande um beijo pra Hilda.
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Yuri Vieira
27/6/2007 às 15h32
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Olha a sala do Al Gore
Não sei porque, mas, de repente, me senti menos sobrecarregado (via Edu Carvalho...)
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Julio Daio Borges
27/6/2007 às 10h36
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tErApiA da pAlaVrA
Aqui é onde a psicanalista Maria Rachel analisa a jornalista tagarela que é ela mesma. E aproveita o espaço pra falar da vida alheia, de ilustres desconhecidos, de gente que jamais deveria ter encontrado, de encontros inesquecíveis, futurologia e outras caraminholices várias.
Maria Rachel, no seu blog, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
27/6/2007 à 00h48
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Israel Kamakawiwo'ole
Hoje é aniversário de dez anos da morte do cantor havaiano Israel Kamakawiwo'ole, autor do famoso medley "Somewhere over the rainbow/ What a wonderful world". Ele faleceu aos 38 anos devido a complicações com obesidade mórbida. (Pesava então 343Kg.) Você também pode assistir a este clipe dele com cenas de seu funeral, durante o qual suas cinzas foram jogadas ao mar.
Aloha, brother! God bless you!!
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Yuri Vieira
26/6/2007 às 17h53
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Carta à Julia
Como se não bastasse o futuro: essa coisa perpétua e plena de caos. Esta juventude amadora, verde. "Imadura". Estes direitos de chorar que nos colocamos à prova, mais solitária, porra de crise juvenil. Tô de saco cheio destes ovos ao chão e desta cara de criança apaixonada no espelho... E os seus "sapientes fins"?!?... Tesos de tanta ignorância... A maior de todas é justamente a de ser jovem e querer salvar o que ainda "há de ser pródigo". Fim. Pena... nem mesmo as dentaduras hão de nos salvar.
Thais Arnaut, no me alugo pra sonhar, que linca pra nós.
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Postado por
Julio Daio Borges
26/6/2007 à 00h25
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