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Terça-feira,
7/8/2007
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Redação
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Optimizar Blogs
A série optimizar blogs surgiu para ajudar os bloggers a compreender e tirar partido do funcionamento dos motores de busca [=Google]. Ao longo de sete artigos procurei oferecer alguma informação útil para os noviços e os mais experimentados:
1. "Optimizar blogs para os motores de busca: reduzindo as assimetrias" explica porque devem os bloggers prestar atenção aos motores de busca.
2. "Por que gostam os motores de busca dos blogs?" A resposta está algures entre a arquitectura dos sites, os conteúdos trabalhados e actualizados e os...
3. "Links", muitos links. Porque os links, tal como as recomendações, são importantes para os motores de busca.
4. Factor decisivo no posicionamento, são os títulos. É importante usar "palavras chave nos títulos".
5. Nos títulos e ao longo do texto, é necessário saber "escrever para o Google e para a audiência".
6. Parte da optimização passa por terceiros e outros sites: "Optimização off-site": promoção em directórios, na web social e noutros blogs. Não depende de nós mas podemos dar uma ajuda.
7. Para terminar convém estar atento a "armadilhas e erros frequentes" de quem se entusiasma com tráfego dos motores de busca. Também tenho a minha quota...
Cristina Vieira de Portugal, citando o ótimo Marketing de Busca, e lincando pra nós.
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Julio Daio Borges
7/8/2007 à 00h05
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Shakespeare Papangu
O sul-maravilha terá oportunidade de ver uma produção cênica potiguar de excelente qualidade este mês.
A trupe Clowns de Shakespeare despenca de Natal em terras mineiras para participar dos festivais de inverno - dentre eles, o da cidade de Ouro Branco. O grupo aproveita para dar uma canja em Belo Horizonte, trazendo na bagagem duas peças adultas muito bem montadas, de ótima repercussão, e uma infantil: Muito barulho por quase nada, O casamento e Fábulas.
Marco França encarna o ótimo Benedicto em Muito barulho por quase nada
A companhia existe desde 1993 e mantém um bom intercâmbio técnico e criativo com grupos de outras regiões do país. Grupos ótimos e reconhecidos, diga-se, como o Galpão (BH) e Os Parlapatões (SP).
Os Clowns de Shakespeare dedicam-se ao estudo da comédia do dramaturgo inglês e misturam elementos folclóricos e regionais em suas adaptações. Como dizem, trata-se de um "Shakespeare com sotaque nordestino e tempero potiguar". Ao mesmo tempo, as peças apresentam momentos de uma comicidade urbana e atual, deliciosamente bem dosada e caprichada.
Figurino, maquiagem e cenários simples somam-se a ótimas trilhas, muitas delas, a propósito, compostas e/ou dirigidas por Marco França, músico profissional integrante da banda Mad Dogs e que também faz parte da trupe.
Merece destaque a versão de Muito barulho por quase nada, que teve a participação de Eduardo Moreira na direção. Eduardo é um dos fundadores do Grupo Galpão e contribuiu para "abalar" a estrutura pré-concebida da peça, além de mostrar o "caminho das pedras" para o grupo.
Para ir além
Muito barulho por quase nada (10 a 12 de agosto, 6ª e sábado às 21h, domingo às 19h, R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 a meia), O casamento (17 a 19 de agosto, 6ª e sábado às 21h, domingo às 19h, R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 a meia), Fábulas (11, 12, 18 e 19 de agosto, sábados e domingos às 16h30, R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 a meia) - Teatro alterosa - Av. Assis Chateaubriand, 499 Bairro Floresta. Tel.: (31) 3237-6611.
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Pilar Fazito
6/8/2007 às 16h36
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O Casulo vai à escola
Ilustração da capa: Luli Penna
Neste final de ano, o jornal de literatura contemporânea O Casulo irá completar dois anos de existência. E não foram poucos os desafios que esta publicação foi se impondo ao longo de cinco números. Como a quarta edição, dedicada à literatura de hoje feita na América Latina; ou mesmo a quinta - reservada ao exercício da crítica de poesia -, onde diversos autores deram a cara a tapa, mas também vestiram luvas de pelica...
Talvez o maior desafio dos editores Eduardo Lacerda e Andréa Catrópa esteja na nova fase a ser inaugurada na edição número seis, que terá lançamento na proxima sexta-feira (10 de agosto, a partir das 19h30) na Biblioteca Alceu Amoroso Lima, em São Paulo.
Uma edição voltada aos alunos do ensino médio da rede pública paulistana. O cantor, músico e compositor Zeca Baleiro é o entrevistado desta edição. E o time de poetas que demonstra como é parte da produção poética contemporânea brasileira é composto por Angélica Freitas, Marcelo Montenegro e Ronald Polito.
A especificidade desta edição, assim como do número sete previsto para novembro de 2007, foi possível graças ao apoio do VAI - Valorização de Iniciativas Culturais - projeto da Secretaria de Cultura da Prefeitura de São Paulo.
Com um bocado de paciência e insistência O Casulo passa, nos números seis e sete, de uma tiragem de três mil exemplares para 30 mil exemplares (seria a maior tiragem de uma publicação literária no Brasil?). A distribuição será gratuita, inclusive em bibliotecas públicas e escolas de ensino médio da rede pública da cidade de São Paulo. Também serão organizadas 20 oficinas de criação literária e o "1º Concurso Saia do Casulo" para alunos do ensino médio.
Quem sabe mais importante do que o direcionamento tomado por ora, seja o fato de que o editorial esteja aberto a captar diversos questionamentos sobre a literatura hoje - algumas vezes de maneira didática devido ao direcionamento proposto -, não só para os estudantes, como também para o público em geral. O que é poesia hoje? Quais os pontos de contato entre ela, a música e a literatura? O que haveria de novo e possível a ser feito?
"Insisto no assunto porque acho que no meio literário nem sempre damos a devida atenção aos trabalhos que mesclam linguagens. Como se pairasse no ar o seguinte preconceito: se o texto fosse bom mesmo, não ia precisar estar associado a outras formas de expressão", analisa Andréa Catrópa. Gancho para a entrevista com Zeca Baleiro, em que é discutido o processo de criação do CD Ode descontínua e remota para flauta e oboé - de Ariana para Dionísio (2005), para o qual o compositor musicou uma série homônima de poesias de Hilda Hilst.
Andréa ainda aponta: "outro dia, o professor Roberto Zular observou uma coisa interessante: nós poetas estamos usando a Internet quase sempre como usamos os suportes impressos. De fato, pouco fazemos hoje que seja poesia especificamente para o meio eletrônico, ou seja, que aproveite as potencialidades do som, da imagem em movimento etc. Será que temos medo de não sermos sérios?".
O Casulo, ainda que firmado em prensa, lança os dados do novo e quem sabe realize o impensável. 30 mil exemplares de papel-jornal em tempos de internet. Seria, portanto, remar contra a maré? Não se pensarmos que o meio impresso, apesar de convencional, tem suas vantagens e se ajusta à proposta. Resta saber como a própria publicação irá explorar as possibilidades do blog neste número e lidar com seu formato daqui em diante.
Para ir além
O Casulo - Jornal de literatura contemporânea - lançamento da edição número 6 - Dia 10 de agosto, às 19h30 - Biblioteca Alceu Amoroso Lima - Rua Henrique Schaumann, 777 - Pinheiros - São Paulo.
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Elisa Andrade Buzzo
6/8/2007 às 15h08
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Posts para abastecer seu blog
1. Entrevistas
2. Rankings
3. Pergunte a seus leitores e publique as respostas
4. Pergunte a outros editores e publique as respostas
5. Convide alguém para escrever
6. Polemize
7. Séries
8. Fale sobre seu próprio blog
9. Promoções
10. Coletâneas internas
Dicas do Alessandro Martins, em seu mais novo blog, que já linca pra nós.
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Julio Daio Borges
6/8/2007 à 00h56
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Melhores curtas no YouTube
Resolvi buscar no YouTube: "best short films" ("melhores curtas-metragens"). E então descobri a lista com o título acima: Best shortfilms on YouTube. Qual não foi minha surpresa ao encontrar, entre esses melhores curtas, o vídeo "From Goyaz to Glauber Rocha", cujo roteiro escrevi com Pedro Novaes, e que realizamos com a ajuda de Dib Lutfi (direção de fotografia) e João Paulo Carvalho (edição). Bem, verifiquei - não sem uma pontinha de desapontamento, confesso - que o dono da lista é brasileiro, afinal, seria muito estranho um vídeo em língua portuguesa, e sem legendas, tocar a mente de um estrangeiro. (O brasileiro costuma ter um comportamento de torcida de futebol que sempre me faz duvidar de sua isenção crítica). Em contrapartida, estamos em contato com a organização de um evento em Barcelona, uma mostra sobre o Glauber Rocha, que nos convidou a apresentar por lá o mesmo vídeo. Quem estiver na Catalunya...
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Yuri Vieira
5/8/2007 às 14h13
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Prática de conversação on-line
Apenas para avisar aos poucos que se interessam por tecnologias revolucionárias: o Second Life agora tem Voice Chat, isto é, você pode bater-papo nas mais diversas línguas sem tirar a bunda da cadeira. Sim, você pode treinar seu ouvido e sua dicção com pessoas que vai encontrando ao acaso. Sem falar que, agora, as palestras e discussões literárias, políticas e filosóficas ficarão mais dinâmicas. (Antes só o palestrante tinha acesso à transmissão de áudio, as perguntas eram feitas por escrito). Como também há o recurso do chat comum, sempre que você não entender algo, seu interlocutor pode - como diziam lá no Equador - "dibujar" pra você, colocar tudo em letras de forma. Uma ótima escola de línguas para autodidatas. (Agora só falta a força de vontade.)
Aliás, cá entre nós, a técnica de aprender idiomas fazendo sexo - aprimorada por Sir Richard Francis Burton no século XIX - terá agora toda a segurança da virtualidade. Brave new world...
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Yuri Vieira
4/8/2007 às 17h39
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Podcasting, imprensa e futuro
Não é novidade que o número de jornais impressos está cada vez menor. Também não é novidade que os grandes jornais estão transitando para a Internet.
Mas então, qual é o futuro da imprensa? Acho que podemos dividi-la em duas grandes frentes.
A primeira a das notícias regionalizadas e por assunto, em jornais pequenos e distribuídos de graça.
Sim, estou falando do Destak e do Metro. Quem ainda não foi gentilmente abordado por uma menina, fantasiada da cor do jornal, oferecendo estes folhetins que trazem os hilights das principais notícias?
As pessoas lêem este tipo de diário da mesma forma que lêem a maioria das reportagens veiculadas na internet: rapidamente e de forma superficial.
A vantagem é que você sabe um pouco de tudo, mas, em contra partida, nada profundamente. Em uma mesa de botequim, ok. Em uma reunião, ferrou!
O segundo tipo será o dos grandes podcastings. Ninguém mais lerá. Você baixa em seu computador ou em seu iPod o seu programa favorito de notícias, do assunto de seu interesse e, automaticamente, ficará informado quanto àquele tema, sempre restrito a um ponto de vista.
Isto porque as pessoas, em geral, são preguiçosas e ninguém irá procurar se informar de uma outra opinião.
Mas é como a propaganda da Folha: dois milhões e meio de leitores e cada um lê um dos cadernos (sem se importar com os outros).
Ora, se a cultura é compartimentada, qual é o problema de somente nos informarmos do que realmente nos interessa?
Uma vantagem será a especialidade do que estamos ouvindo/vendo. Porém, quando um jornalista atua em mais de uma área (tipo economia e cotidiano) você pode ter uma visão mais completa da realidade.
Outra vantagem do podcastig notícia será no âmbito ambiental. Economizaremos papel, tinta, energia, não precisando imprimir um monte de jornal que ninguém lerá mesmo.
E, por fim, nos livraremos de editores que ditam as colunas com a política e interesse dos acionistas sem se importar com os reais fatos, manipulando a informação (tudo bem que todos expressam sua opinião quando falam, mas vocês entenderam o que estou dizendo).
Quanto aos jornais tradicionais, sobreviverão com sensacionalismo, já que: (i) muitas pessoas não possuem internet; (ii) não têm cultura para assuntos mais profundos; e (iii) é isto que vende, não é?
Eu, ao contrário, tenho um sonho: espero que os jornais tradicionais só produzam colunas, crônicas e especiais.
Grandes escritores, grandes jornalistas e grandes revelações. Quero me divertir lendo o jornal! Pensar em coisas diferentes! Ver pensamentos novos.
Até porque preciso cair novamente no tema "publicar em papel": ler o jornal é gostoso. Pegar um café-com-leite e lê-lo tranqüilamente, só reportagens interessantes e profundas, não tem preço!
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Daniel Bushatsky
3/8/2007 às 18h44
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Algumas melhores piores frases
Eu coleciono releases de imprensa. Aqui vão algumas frases neles contidas. Elas falam por si mesmas e têm suas próprias regras gramaticais, portanto, não fiz nenhuma correção. Omiti nomes de pessoas e empresas:
O escuro é uma coisa que sempre incomodou as pessoas. Desde a idade de criança. Alguns lidam melhor com ele, outros nem tanto, mas de qualquer forma, é sempre bom ter algum ponto de referência no escuro.
(Release sobre "soluções ideais para enxergar melhor no escuro", tipo lâmpada.)
Enquanto um milhão de veículos deixa São Paulo no carnaval rumo ao litoral e interior milhares de pessoas se preparam para vir à cidade e fazer compras de lustres".
(O que prova que quem não gosta de samba é ruim da cabeça mesmo. Comprar lustre no carnaval?)
Em quatro tamanhos diferentes, a roupinha é feita em lamê dourado e prateado, que vai proporcionar um look animado ao cão folião.
(Sim, você leu direito, é um release sobre fantasias de carnaval para cachorro.)
O cabelo é um sistema onde seus componentes podem atuar de forma individual ou integrada.
Homens e mulheres perdem cabelos todos os dias. Alguns fios nascem outros caem em uma renovação aparentemente normal. (Filosofia capilar.)
Seu sabor salgado leva em sua consistência uma crocrancia sem igual, o que faz com que seu consumo seja feito por crianças, jovens e adultos.
O formato tradicional do brigadeiro remete invariavelmente a um docinho redondo coberto por uma camada de granulado. (Elucidativo...)
Os cosméticos fazem parte da história da própria humanidade.
(Em um e-mail com fundo repleto de flores.)
...tinha um sonho: transformar a propriedade de 150.000m2, num local nobre, em um cemitério que atendesse às necessidades do setor.
(Que setor??)
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Adriana Carvalho
3/8/2007 às 14h46
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Conselheiros não se aconselham
Da mesma forma que médico não se medica, psicólogos/psiquiatras são pessoas completamente malucas, também cheias de neuras e defeitos. Eu aconselho todo mundo, sempre tenho uma palavra de apoio para todas as ocasiões e esclareço um monte de gente na questão dos relacionamentos. Agora, conselheiro pra mim, que é bom, nada, né? Não tem UMA alma no meu MSN que eu acredito que seja capaz de me aconselhar/acalmar, quando eu preciso... Vou ter que superar tudo na raça mesmo, sozinha, como sempre fiz, after all. Fazer o quê? Tudo bem.
Merda.
Dora, no Crônicas Atípicas, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
3/8/2007 às 09h46
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FLAP! Rio 2007
A segunda edição carioca do evento literário FLAP! será realizada neste final de semana na PUC-Rio (Auditório do RCD), com lançamento da nova edição do jornal de literatura contemporânea O Casulo (nº 6). Em São Paulo a FLAP! deste ano aconteceu nos dias 30 de junho e 1º de julho com o tema "Contaminações". Fique por dentro da programação completa do Rio:
Sábado, dia 04 de agosto
14h30 - Leitura do poema "Tabacaria", de Álvaro de Campos, pelo poeta Eduardo Tornaghi + Leitura InVERsa
15h às 16h30 - Contaminações
Mediação: Thiago Ponce - poeta
Bruno Cattoni - poeta e jornalista
Márcio-André - poeta e músico
Paulo Ferraz - poeta e editor
Sylvio Back - poeta e cineasta
Toni Barreto - poeta, restaurador e encadernador
16h30 às 18h - A Literatura na Sala de Aula
Mediação: Vinicius Baião - poeta
Alberto Pucheu - poeta, professor de Teoria Literária UFRJ
Érico Braga - poeta e professor
Flávio Corrêa de Melo - escritor
Marcus Alexandre Motta - professor de Literatura Portuguesa da UERJ
18h - InTERvalo InVERso
18h30 às 20h - E quem vive disso?
Mediação: Raphael Vidal - editor e escritor
Cairo Trindade - poeta
Marcelo Lachter
Pedro Tostes - poeta e editor
Silviano Santiago - escritor e professor (confirmação pendente)
Thereza Cristina Motta - editora e poeta
Domingo, dia 5 de agosto
14h30 - Apresentação de texturas poéticas e realidades experimentais com arranjos para assobio
15h às 16h30 - O Além Livro
Mediação: Leandro Jardim - poeta
Ana Paula Maia - escritora
Andréa Paola - poeta
Cecília Giannetti - escritora e editora
Sérgio Sant'Anna - escritor
16h30 - InTERvalo InVERso
17h às 18h30 - Literatura Falada e Literatura Escrita
Mediação: Priscila Andrade - poeta
Alexei Bueno - poeta
Geraldo Carneiro - poeta e letrista
Henrique Rodrigues - poeta e coordenador de projetos literários
Mano Melo - poeta
Salgado Maranhão - poeta
18h30 - Fechamento InVERso
Para ir além
FLAP! Rio - 2007 - 4 e 5 de Agosto 2007 - Das 14h30 às 18h30 - PUC-Rio (Auditório do RDC) - Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea - Rio de Janeiro
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Postado por
Elisa Andrade Buzzo
2/8/2007 às 16h44
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