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Quinta-feira,
14/2/2008
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Redação
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Pequenos mal-entendidos
A começar pelo título: "homossexuais baixos e não assumidos"? É, porque "pequenos mal-entendidos" pode ser interpretado desse jeito. Forçando a barra, mas pode. Eu não sei.
Mas, de qualquer maneira, isso acontece, e muito, em toda atividade humana: alguém fala uma coisa, o outro ouve outra.
"Vovô viu a uva". Na verdade o vovô viu a viúva, de uma maneira bíblica, e o netinho comentou, e todos entenderam pela metade, e o vovô viu que era bom, tanto a viúva como a frase do netinho, que livrou a cara do vovô. Rá!
Mas vamos lá: escrevi um pequeno poema, tipo haikai, para tentar explicar a arte pra mim mesmo. Mas a musa não dorme no ponto e já veio cheia de ambigüidades. Os famosos mal-entendidos:
Falo como eu sinto
Sinto como eu calo
Escrevo como eu pinto
Pinto como eu falo
...daí pra baderna é um passo. Basta ler em voz alta que o mal-entendido fica bem entendido.
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Guga Schultze
14/2/2008 às 15h16
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nem tanto assim
As coisas mais interessantes que temos a dizer surgem nas horas mais... solitárias, digamos assim. Você vai pensando na vida, no que tem que fazer amanhã, em como as férias estão acabando e segue por um caminho longo e cheio de bifurcações que te leva a reflexões mais profundas sobre a vida. Aí, você começa a descobrir coisas sobre si mesmo... Coisas que parecem relevantes não só pra você, mas que poderiam interessar aos outros também, e então você precisa expor essas coisas, e então você cria um blog!
Lívia, no seu Raios Cósmicos, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
14/2/2008 à 00h53
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Empreendedorismo Cultural?
"O que leva uma pessoa a injetar energia em um site ou portal cultural?"
Rafael Reinehr, no seu site, lincando pra nós.
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Julio Daio Borges
13/2/2008 à 00h40
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Amizade verdadeira
Ah! esse fenômeno instigante, o das amizades que se mantêm independentes da convivência. Será amizade? Será saudade comum dos anos vividos em amizade? Será saudade dos anos felizes ou uma afinidade que se espraia no tempo? Não sei responder.
Sei que com algumas pessoas (poucas), há uma insistência teimosa em desejar ver, trocar idéias e experiências, creio, pela certeza da reciprocidade e do "ser aceito". Sim, talvez seja a certeza de ser aceito, uma das maiores necessidades humanas neste mundo de incompreensões. Talvez seja a necessidade da existência de certeza prévia de acolhimento ao que somos, como somos e ao que pensamos, o fermento da amizade.
O mistério da amizade talvez resida no alívio que traz a existência de alguém que nos acolha. Digo acolha e, não recolha — aí já seria dependência de um lado e paternalismo do outro. Acolher significa receber de bom grado, previamente, sem julgamentos ou resistências. É molesto o fato de que os seres humanos vivam a julgar e que suas opiniões prévias interponham barreiras na comunicação, dificultando-a. O mistério da afinidade consiste na inexistência das resistências ao outro, mesmo quando haja discordância. Isso não deriva apenas de afeto.
Quantas vezes há afeto entre as pessoas sem, porém, a aceitação natural, espontânea e prévia? Verifique se nas amizades tidas e vividas ao longo da vida, o que delas restou. Haverá muita vivência, boa e má. Raramente, porém, restará a amizade... Com os anos, vão se tornando escassas as amizades que atravessaram o terreno íntimo que lhes é próprio sem arranhões e sem mágoas, restando, como fruto, após ingentes experiências humanas e existenciais, apenas (e já é tanto...) a amizade. Amizade é o que resta da amizade. Se o que resta de uma amizade é amizade, então amizade é. Da verdadeira!
Artur da Távola, citado no Uma certa idade..., que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
12/2/2008 à 00h26
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Distribua você também em 2008
O novo livro de Ana Rüsche, Acordados (Demônio Negro, 2007, 187 págs.), além de ser vendido em duas livrarias, circulou através de uma "distribuição por contrabando". Deu o que falar na imprensa paulistana a estratégia de distribuição da obra incentivada pelo PAC (Programa da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo). A publicação, com tiragem de dois mil exemplares, permitiu à Ana escolher 60 colaboradores ― cada um recebendo dez livros, que foram entregues a longínquos leitores gratuitamente.
* * *
Quase um contrabando também foi a circulação da revista belo-horizontina Mininas. Pelo menos até seu 13º número. Seja por correspondência ou de mão em mão, a revista de bolso acabou parando nas mãos do jornalista Lucas Mendes no programa Manhattan Connection e em matéria no Entrelinhas, da TV Cultura. Agora a estratégia é outra, assinaturas, que podem ser feitas no site da publicação.
* * *
Pois é ela mesma, a poesia que dizem estar em tudo, que vai embalar o pão francês de todo dia. Pelo menos é o que se espera fazer nas padarias da região metropolitana de Belo Horizonte. Diovvani Mendonça selecionou poemas para, através de parceria com uma empresa, serem impressos em embalagens. O projeto Pão & Poesia ― em qualquer esquina, qualquer padaria está programado para começar de fato em março deste ano.
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Elisa Andrade Buzzo
11/2/2008 às 16h55
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Caro Sr. Watterson
Bill Watterson virou o J.D. Sallinger (ou o Rubem Fonseca) dos quadrinhos desde que abandonou a tira Calvin e Haroldo. Vive recluso e evita dar autógrafos e muito menos entrevistas. Como fazer um documentário sobre uma figura dessas?
A solução encontrada por um grupo de jovens cineastas de Los Angeles foi fazer um filme centrado nos fãs, nas histórias de como o garoto e seu tigre de pelúcia mudaram as vidas dos leitores.(...)
Caro Sr. Watterson vai selecionar contribuições de fãs de toda parte, sejam textos, vídeos, desenhos. O filme ainda nem começou a ser rodado, mas já tem um cartaz bem legal.
Fausto, no seu Boteco Sujo, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
11/2/2008 à 00h37
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Magnopyrol
(...)hoje acordei bem melhor, sabendo de novo o que fazer: emagrecer, estudar, trabalhar pelo prazer de ver as coisas andando e pelo próprio prazer de trabalhar. lembrar que, pra chegar onde eu quero, há muito trabalho e muito sacrifício pela frente, e lembrar que preciso de concentração e foco para chegar lá. e nunca me acomodar, nunca me deixar enfraquecer por mais tempo do que uma noite de sexta-feira e uma manhã de sábado. dói, eu sei. mas sem dor não há crescimento, sem abdicar de alguns prazeres não há resultados.
Eduardo Palandi, no seu life in slow motion, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
8/2/2008 à 00h31
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A volta do cavalheirismo
Dica para o homem que é ruim de tudo: cavalheirismo salva.
Manuela Cravo, no seu Ócio improdutivo, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
7/2/2008 à 00h24
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Wikia Search
Na home do TechCrunch tem uma matéria sobre o Wikia Search.
Wikia Search é a proposta de Jimmy "Wikipedia" Wales de disponibilizar uma Search Engine Open Source. E mais: uma Social Search que abre espaço para os próprios usuários avaliarem a relevância dos resultados obtidos com o buscador.
O que me faz lembrar de Rick Skrenta que, por sua vez, tem severas críticas ao PageRank do Google e está à frente da search startup Blekko.
Mas voltando a Wikia Search: eu consegui criar minha conta lá usando o navegador Firefox (antes, com o Explorer, não rolava. Aliás, outras páginas também apresentaram problemas com o Explorer).
(...)Faça uma busca. Crie sua conta.
Alex Anunciato, em seu blog, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
6/2/2008 à 00h03
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Lula, Chavez e Morales
Dica do Duque, do EuComuNico, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
5/2/2008 à 00h58
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