Meu nome é Adriana, mas pode me chamar de Dri. Amo música e, não, infelizmente não fiz nenhuma faculdade que tivesse alguma relação com ela. Sou formada em Bacharel em Química (?!) e terminei há pouco tempo o mestrado na área de polímeros. Nada haver a ver, né?
Escuto praticamente todos os estilos, mas um eu posso dizer que não consigo suportar: o funk. Também não tenho nada contra quem gosta; cada um na sua; viva e deixe viver!
Apesar do nascimento do MP3, não consigo viver sem comprar CDs. Quando gosto mesmo de alguma banda, faço questão de comprar o disco para ajudar os caras... Tenho comprado algumas caixas (famosas box sets) nestes últimos anos, e estou ficando viciada nisso. A última, eu ganhei da minha irmã: não precisei comprar :-). Foi a do Nick Drake, Fruit Tree (maravilhosa, por sinal).
Acho que a vida não teria o mesmo sentido sem a música. Música e perfume. As duas coisas que mais me trazem recordações...
No último sábado, dia 26, fui ao lançamento do livro da Ana Elisa, Fresta por onde olhar. Aqui em Belo Horizonte, no Café com Letras. A Ana Elisa Ribeiro dispensa apresentações. Todo mundo conhece essa colunista bárbara, aqui no Digestivo.
Não resisto à tentação de escrever um pouco sobre o livro da Ana, mesmo sabendo que qualquer coisa que eu escreva vai ser pouco. É o (terceiro) livro de uma poeta madura, sem frescuras, essencial. São poemas curtos, na maioria, e todos contêm aquele acabamento refinado das coisas muito pensadas, vividas ou sentidas. Ou seja, aquela maturidade que faz a poesia respirar sozinha.
A Ana consegue sempre um impacto, seja pela inteligência ao expor os poemas, seja pela forma elegante de desenvolver os temas e fechá-los magnificamente. Não vou me estender mais que isso, basta ler o livro e confirmar.
Lá fomos nós, para o lançamento do livro da nossa amiga. Eu, Claudia, minha mulher e Max, nosso filhinho. Lá encontrei alguns amigos. E Jorge, o marido da Ana e o filhinho deles, Dudu.
Dudu e Max, o poder intelectual do futuro...
Dudu e Max se dão bem, têm mais ou menos a mesma idade e ficaram brincando o tempo todo, recebendo aquela compreensão resignada das pessoas em volta, porque crianças são pequeninas, mas ocupam, cada uma, um espaço que cinco adultos não conseguem...
Eu, Claudia e Jorge ali, de babás. A Ana ocupada em autografar para os fãs, sem tempo para mais nada. Esperei o momento para entrar na fila e pegar o meu exemplar, com direito a foto e tudo.
No mais, conversas entre amigos, alguma cerveja e também esse encontro entre nossas famílias, coisa que eu gosto muito, quando rola. Sempre há a promessa de mais um, mais para frente.
E a Ana fica muito bem, autografando livros para os fãs. O pessoal de São Paulo poderá conferir em breve, no próximo dia 6.
A exemplo do que o meu amigo Polzonoff faz de quando em quando, resolvi, também, elaborar uma listinha de "13 mais". No caso, de treze thrillers que li ao longo dos anos. Não serei presunçoso a ponto de afirmar categoricamente que são todos excelentes, pois muitos leitores terão impressões diferentes e essa subjetividade na relação com a arte precisa ser sempre levada em conta. O que posso, humildemente, declarar é que eu os achei excelentes. E recomendo a todos que, assim como eu, são apreciadores do gênero.
1. O analista, de John Katzenbach
2. O Círculo Matarese, de Robert Ludlum
3. Pátria amada, de Robert Harris
4. O negociador, de Frederick Forsyth
5. Jane precisa de ajuda, de Joy Fielding
6. Prova de fogo, de Phillip Margolin
7. Conspiração diamante, de Nicolas Kublicki
8. Poder absoluto, de David Baldacci
9. O homem de São Petersburgo, de Ken Follett
10. Hora zero, de Joseph Finder
11. O espião que saiu do frio, de John Le Carré
12. O sexto mandamento, de Lawrence Sanders
13. Cérebro, de Robin Cook
When you're stuck in traffic open your address book and look at the names. Pick one that you haven't talked in a year and call them. Tell them it's been too long and you wanted to hear how their doing. It's amazing when you get a call from an old friend — it's magic.
Desta vez não é mais apenas texto verbal. Muito bacana a idéia de premiar bons ilustradores. Aposto que muito leitor do Digestivo é ilustrador bambambã. A sacada é da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, que resolveu premiar estudantes dos ensinos fundamental e médio pela ilustração de poesia. As informações para quem quer participar (ou incentivar alguém a) estão no site da PBH.
Além desse aí, ainda foi lançado o concurso para premiar os melhores ensaios universitários, em homenagem a Machado de Assis. Por que é bacana? Porque não se trata de um concurso de contos, de poemas, de dramaturgia. Segundo o edital do concurso, o ensaio é um texto em prosa de caráter subjetivo. Neste caso, um texto em que o leitor consiga exprimir sua experiência na leitura de Machado. Não é bacana? Olhando assim, de longe, parece até muito fácil. No caso, para estudantes universitários (acho que isso compreende apenas graduação, não é? Não entendi). Quem não quer ganhar 2 mil reais só pra dizer o quanto foi apaixonado por Capitu? Ou a angústia de ficar preso atrás das grades do Alienista?
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"Finding a good cause is incredibly hard and time-consuming", David Heinemeier Hansson citando Craig Newmark, numa bela apresentação para empreendedores de internet.