Encontrei com ela há muitos anos, quando ainda era a esposa do governador do Arkansas. Provavelmente foi em 84. Era imensamente inteligente ― acabei sentando próximo a ela em um jantar ― e nós tivemos uma boa conversa. Estava impressionado com quão brilhante ela era, quão aberta, e que mente refinada ela tinha...
Agora não é tão interessante. Hoje é uma política. É muito cautelosa. Seus livros são entediantes. O que é aquilo, It takes a village... cheio de clichês. Da maneira que Maggie Thatcher era cheia de clichês.
Você diz o que é útil para se dizer, não o que você acredita. Você nunca fala de coração. Hillary está sempre policiando sua língua estes dias. Totalmente desconfortável, exatamente do jeito que um político medíocre, eficaz, supervisiona sua lábia...
Merlin Mann is an independent writer, broadcaster, and speaker who is best known as the creator of 43Folders.com, a Technorati Top 100 blog that attracts over 8,000,000 page views a year.
Merlin's fresh and engaging take on personal productivity and the challenges of modern knowledge work has made him the best-known and most trusted voice in the field of what's come to be called "life hacks."
His practical and encouraging advice has helped thousands of professionals to regain their time and attention ― to make better decisions, both in the moment and at a strategic level.
Apresentação de Merlin Mann, no 43 Folders, porque "life hacking", eu descobri, é quase tudo na vida...
Morrer sem deixar o triste despojo da carne,
A exangue máscara de cera,
Cercada de flores,
Que apodrecerão — felizes! — num dia,
Banhada de lágrimas
Nascidas menos da saudade do que do espanto da morte.
Morrer sem deixar porventura uma alma errante.
A caminho do céu?
Mas que céu pode satisfazer teu sonho de céu?
Morrer sem deixar um sulco, um risco, uma sombra,
A lembrança duma sombra
Em nenhum coração, em nenhum pensamento.
Em nenhuma epiderme.
Morrer tão completamente
Que um dia ao lerem o teu nome num papel
Perguntem: "Quem foi?..."
Morrer mais completamente ainda,
— Sem deixar sequer esse nome.
Manuel Bandeira, no Casmurro, um blog que eu acabei de descobrir.
Back in the good old days, big software companies did big things. Little companies tiptoed around in the shadow of the platform makers, gaining enough speed to liftoff and attract enough attention to survive long enough to be acquired. Like the old movie studios of the 30's and 40's, the technology studios of the 80's and 90's built stars and played them off until the inevitable decline.
So it went with Microsoft, as the seeming invulnerability of Gates' machine accelerated to the boundaries of global saturation. Though we tend to think of Google as the conqueror, the reality is that Microsoft has struggled most with itself, the victim not of decline but of lack of fuel — the very customers who created the megalith in the first place.
Everything changed with the Net. The platform wars, the browser wars, the widget wars — they're all really battles in the grappling with the living, breathing, swarm that is the Web. Even the argument over whether Office is dead is bogus, a joke that became a conference that begat a series of endless reiterations of the first O'Reilly Peer-to-Peer conference known as Web 2.0. The stuff that went over the wire now goes over the air; the stuff that used to persist solely on the client now comes from G@d knows where in the Cloud.
[...]So we grow to expect little of big companies, entrenched publishers, and the various gatekeepers that fester at the margins of this unruly beast of the Net. Google grew so fast we bought the laughable notion they weren't attacking Microsoft with freeware, but it only seemed like a big company play after the fact, and even today is laughed off by so-called "enterprise" seers as a toy, albeit a collaborative one that can't be duplicated by the incumbent without triggering self-destruction.
Instead, we watch big company plays emerging from virtualized roots, the Amazon services, the social media clouds, the endless "little" company dance of instability, VC stupidity, and media carbonation of the Valley. This is the universe of the little Duchies, the Fenwicks where media storms roll down through the hills and tumble past with names like Twitter and Friendfeed and Twhirl.
I'll call them microbigs, because the media treats them like they're big companies with little to lose and everything to gain. The microbigs can seem transcendent like Facebook or possessing the lifetime of a gnat like a thousand forgotten startups or neverwases, but nowhere are the range of possible outcomes more encapsulated than Twitter.[...]
Vou começar este artigo com dois clichês: o mercado de trabalho é cruel; o início mais ainda. Sinceramente, não sei se isso é bem verdade. Acho que as pessoas, desapontadas pelo trabalho, que em nada parece com o que se vê nos filmes, acabam por se decepcionar. A desilusão está a um passo da sensação de injustiça que, por sua vez, nos faz pensar em crueldade.
No trabalho virei noites e não tive finais de semana. Na época da faculdade, perdi aulas e cheguei até mesmo a faltar semanas seguidas. Porém, este mesmo trabalho árduo e cansativo me abriu uma nova visão do mundo, me fez pesquisar matérias das quais na faculdade nem havia ouvido falar, e participar de projetos que depois li em jornais. Em síntese: me senti útil e enriquecido.
Mas e se as sensações acima não aparecerem constantemente? E se mesmo que elas apareçam isso não for o suficiente para lhe deixar satisfeito?
E se somado ao descontentamento, você ainda é daqueles (que nem eu) que quando vê a nova propaganda do SENAC ― divulgando que em 4 anos a relação de emprego irá mudar, com metade da população trabalhando em casa, com os tipos de emprego crescendo em progressão geométrica, mas as vagas somente progressão aritmética ― se sente desconfortável, atrasado ou completamente fora do mundo, por favor, não se sinta mal.
Cabe primeiro refletir sobre o que é trabalho. Em minha opinião, é algo que nos acrescenta culturalmente, economicamente, socialmente e politicamente (por que não?)! Faltando um desses fatores (ou não), devemos investir em um segundo emprego. Não um hobby, este podemos sempre parar e adiar. O segundo emprego exige prazos e dedicações, mas não tem chefe e você só (quase) faz o "filé mignon".
Se você não praticar o negócio, ops, o hobby, ops, seu segundo emprego não vai para frente, ou seja, exige comprometimento. Não é um lazer, pode até se assemelhar, mas exige maior esforço e objetivos delineados.
Entendo por segundo emprego escrever para algum blog, não dependendo disto para viver; investir no mercado financeiro, com o intuito de enriquecer, lógico, mas não sendo seu sustento, entre outros exemplos que você possa imaginar!
Os pontos positivos do segundo emprego é que você não é subordinado a ninguém, não tem horário, não tem obrigações, fora as consigo mesmo.
Mas o mais importante é a possibilidade de você poder entrar em um mundo completamente diferente de sua rotina! É a emoção de realizar projetos para as quais você estudou por gosto, simplesmente por amor!
Novas fontes de leitura, formas de escrever, no caso dos escritores; avaliações econômicas e posições das ações, para os plantonistas do mercado financeiro. Tudo por diversão! Tudo para viver!
Até porque nada mais chato do que pessoas que só falam sobre o mesmo assunto!
O livro O vendedor de tempo, de Fernando Trias de Bes, faz uma ótima reflexão sobre o tempo e como o gastamos. Critica, ainda, a relação da sociedade com o sistema, fazendo com que o leitor observe que sua relação com o dinheiro vai além da famosa e batida frase: "tempo é dinheiro". No livro, dinheiro é que é tempo, e os cidadãos de um imaginado país são desafiados a comprar tempo, fugindo do sistema e se proporcionando prazer!
Caro leitor, pare e reflita: quanto tempo você tem diariamente para você? Pois comece a ter, senão será impossível desenvolver o seu 2º emprego.
É nesse sentido que prego aqui o equilíbrio. Pode ser que seu chefe seja chato! Que o trabalho seja estafante e você não se sinta reconhecido! Pense pelo lado positivo, no seu segundo emprego você é o rei, faz tudo o que você quer e, mais do que isso, deixa sua cabeça sempre sadia para novos ventos!
Boa sorte no seu 3º emprego? Quem sabe... só o tempo dirá!
Como exercício preliminar para o painel do Digestivo Cultural, tentei responder previamente às perguntas básicas colocadas no site como temas para a discussão. Durante a conversa, os assuntos foram para um monte de outras direções interessantes e até renderam inspiração para uns posts futuros.[...]