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BLOG

Quarta-feira, 3/9/2008
Blog
Redação
 
cheiro de sossego

Tem uns cheiros que você nunca esquece. Tem aqueles que você só lembra quando sente, mas tem aqueles que você sente só de lembrar. Nessa categoria, tem o cheiro de uma árvore que tem muito em Perdizes e Higienópolis.

Quando eu voltei da Inglaterra, fui fazer cursinho no Anglo da Sergipe. Na frente do Anglo tem várias dessas árvores, na rua onde eu estacionava o carro (Dona Antônia de Queirós, perto da Augusta) também. Também tinha em frente ao boteco que íamos depois da aula e na frente do prédio do garoto que eu ficava.

Enfim, esse cheiro me remete às coisas dessas épocas como a morte do meu pai, o fim do primeiro namoro importante, a descoberta de uma grande amiga numa pessoa que eu conhecia há anos, a delícia da vida passando e você esperando qualquer coisa do futuro.

Entre o cursinho e a faculdade que realmente cursei e me formei, tem um gap de vida. Aqueles momentos que você realmente não lembra o que aconteceu. Sei que entrei numa faculdade, saí, fui pra praia. Sei lá. Devo ter bebido, fumado, saído, ficado com Deus e o mundo até "tomar jeito" e entrar na FAAP.

Descobri na FAAP que essa árvore também tinha por lá. Mas eu só sentia seu cheiro quando estudei de manhã. No terceiro semestre fui pra noite e o cheiro sumiu. Virou memória e lembrança. Virou esse cheiro que traz a sensação que tive hoje. Perto da MTV também tem essa árvore e, apesar de 5 anos trabalhando por aqui, jamais senti o cheiro, nem dei a ele qualquer associação ao trabalho.

Hoje eu senti. Aqui perto da TV mesmo. E lembrei daquele tempo. Que trampo era só uma parte de quem você era não tinha o poder de te abalar como tem hoje. Pensei que talvez, aos mais de 30, seja importante eu descobrir que árvore é essa e plantar uma bem pertinho de mim ― pra sentir aqueles dias de novo e, com eles, acalmar meus dias de hoje.

Nani, minha seguidora no Twitter, no blog dela.

[4 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
3/9/2008 à 00h20

 
U2 3D

Não faz muito tempo. Só dois anos e meio. Quem poderia esquecer daquele fevereiro de 2006, quando o U2 desembarcava aqui para dois shows no Morumbi? Tenho certeza que ninguém esqueceu do calvário que já começava logo na compra dos ingressos. Sei que são lembranças desagradáveis, mas voltemos um pouco no tempo. Quem não era VIP tinha de ir ao supermercado (sim, inventaram essa) para comprar seu ingresso. O problema é que os locais de venda não suportavam a grande procura pelos ingressos e, para piorar, resolveram levar impressoras (que travavam toda hora) para rodá-los na hora da venda. Resultado: filas que contornavam bairros. O sol castigou impiedosamente quem encarou esse rali. Muito empurra-empurra, muita reclamação, muitas insolações. Depois de aproximadamente 10 horas, quem conseguiu chegar heroicamente ao guichê e comprar o ingresso já se questionava se tudo aquilo valia a pena. Tudo bem, era o U2, mas a pergunta não queria calar.

Dia do show. Lotado, como era de se esperar. O palco era muito baixo. Não se conseguia vê-lo ao longe, nem mesmo umas formiguinhas exóticas sacolejando o corpo na frente do telão. Nada. Periodicamente, surgiam alguns empurrões e solavancos que vinham sem nenhuma explicação. Depois saíram notícias de que eram pequenos arrastões em busca de celulares, relógios e o que mais estivesse a disposição dos bandidos. Este é o jeito que o público brasileiro é tratado em shows de grande porte. Um exemplo de organização, infra-estrutura e, principalmente, respeito a quem vai ao evento. Finalmente chegou uma grande oportunidade para enterrar essas lembranças amargas e assistir de fato àquele show que nos foi subtraído há dois anos e meio. Melhor: em U2 3D podemos agora entrar no palco e "participar" através da tela do cinema.

Filmado durante essa mesma época em que eles estiveram pela América do Sul, é possível ver algumas imagens das apresentações no Brasil, mas é basicamente o show da Argentina que passa no telão. O set é reduzido para 85 minutos. Com isso, os tediosos discursos de Bono pela paz mundial foram devidamente cortados da versão final, mas algumas músicas também tiveram de ficar de fora. Os movimentos de câmera são acrobáticos e fazem o espectador viajar por toda a estrutura do palco até a massa que lotava o estádio Monumental de Nuñez. Nenhum detalhe é perdido. Som e imagem perfeitos permitem enxergar cada peça da bateria de Larry Mullen, as cordas do baixo de Adam Clayton vibrando, cada modelo e marca da extensa coleção de guitarras de The Edge e até o suor na testa de Bono. Quando em close, os músicos literalmente se projetam para fora da tela. Quando a câmera está na platéia, a sensação é de estar no estádio e você se pergunta porque é o único que está ali, confortavelmente recostado.

Causou estranheza em alguns o fato de U2 3D ser apenas o show, sem que as músicas fossem entrecortadas por entrevistas ou imagens de bastidores. Parece que não entenderam a mensagem. A intenção não era fazer um documentário ― era para o espectador entrar no show e não sair mais de lá até que terminasse. Para os brasileiros essa escolha teve um significado especial. E quem for ao cinema poderá, enfim, exorcizar todos os demônios de 2006.

[1 Comentário(s)]

Postado por Diogo Salles
2/9/2008 às 12h18

 
Sonho de Voar

Dica da Renata Penzani, direto do seu blog, que linca pra nós.

[2 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
2/9/2008 à 00h53

 
Maísa na Blogosfera

Brasileira [Nordeste, Ceará, em Fortaleza] ― Apresentadora de TV [quase loura, nada de peitões] ― Radialista [fora do dial, por enquanto] ― Cerimonialista [sem frescuras] ― Blogueira [de bobeira] ― Mulher [em construção]

Maísa, no seu blog, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
1/9/2008 à 00h06

 
Discurso Obama Convenção



Obama, e a transcrição, na CNN.

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Postado por Julio Daio Borges
29/8/2008 às 07h56

 
O poeta, de Vinicius de Moraes

A vida do poeta tem um ritmo diferente
É um contínuo de dor angustiante.
O poeta é o destinado do sofrimento
Do sofrimento que lhe clareia a visão de beleza
E a sua alma é uma parcela do infinito distante
O infinito que ninguém sonda e ninguém compreende.

Ele é o etemo errante dos caminhos
Que vai, pisando a terra e olhando o céu
Preso pelos extremos intangíveis
Clareando como um raio de sol a paisagem da vida.
O poeta tem o coração claro das aves
E a sensibilidade das crianças.
O poeta chora.
Chora de manso, com lágrimas doces, com lágrimas tristes
Olhando o espaço imenso da sua alma.
O poeta sorri.
Sorri à vida e à beleza e à amizade
Sorri com a sua mocidade a todas as mulheres que passam.
O poeta é bom.
Ele ama as mulheres castas e as mulheres impuras
Sua alma as compreende na luz e na lama
Ele é cheio de amor para as coisas da vida
E é cheio de respeito para as coisas da morte.
O poeta não teme a morte.
Seu espírito penetra a sua visão silenciosa
E a sua alma de artista possui-a cheia de um novo mistério.
A sua poesia é a razão da sua existência
Ela o faz puro e grande e nobre
E o consola da dor e o consola da angústia.

A vida do poeta tem um ritmo diferente
Ela o conduz errante pelos caminhos, pisando a terra e olhando o céu
Preso, eternamente preso pelos extremos intangíveis.

Vinicius de Moraes, aos 20 anos, em O Caminho para a Distância.

[3 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
29/8/2008 à 00h02

 
Balangandãs de Ná Ozzetti

Sem frutas no cabelo, colares extravagantes e saia rodada, mas portando pulseiras coloridas, sapatos vermelhos e vestido preto, Ná Ozzetti revisita o universo de Carmen Miranda no show Balangandãs à sua maneira: delicada e sofisticada. Em parceria com os músicos Dante Ozzetti (violão), Mário Manga (guitarra, violão tenor e violoncelo), Zé Alexandre Carvalho (contrabaixo acústico) e Sérgio Reze (bateria e percussão) ― que entram no clima vestindo camisetas listradas à là Bando da Lua ― a cantora montou um repertório de 20 canções que refletem momentos diversos da trajetória musical da pequena notável para mostrar a riqueza das composições e dar sua interpretação a elas. Como na época em que integrava o Grupo Rumo, nos anos 80, a paulistana divulga o trabalho de uma artista antiga, que interpretou composições de grande riqueza musical, valorizando essas obras e ressaltando as influências que Carmen gerou na música brasileira.

A "baiana" (que na verdade era portuguesa) influenciou muito a própria Ná em sua forma de cantar. No show, isso fica evidente nos vocalizes agudos e nas interpretações despojadas, cênicas e divertidas que a cantora faz em músicas como "Fon Fon" (Braguinha/Alberto Ribeiro), "O chattanooga choo-choo" (Harry Warren), "Adeus batucada" (Sinval Silva), "Na batucada da vida" e "Boneca de Piche" (ambas de Ary Barroso), sendo que as três últimas já haviam sido cantadas por Ná em outras ocasiões. A partir da canção "Diz que tem" (Vicente Paiva/Hanibal Cruz), os músicos fazem também backing vocal, dando mais corpo às músicas e "colorindo" ainda mais o show. A utilização da guitarra em "E o mundo não se acabou" (Assis Valente) e "O tic-tac do meu coração" (Valfrido Silva/Alcyr Pires Vermelho), por exemplo, deu uma cara mais moderna e sofisticada às canções, sem empobrecer clássicas marchinhas e sambas transformando-as em pop. Pelo contrário: os arranjos só ajudaram a destacar a beleza das melodias e harmonias. A dinâmica feita pela percussão incrementa ainda mais as releituras, mantendo o show no ponto ideal entre o samba intimista e o suingado.

Ná não deixa de cantar também grandes sucessos como "Tico-tico no fubá" (Zequinha de Abreu), "Tahi" (Joubert de Carvalho) e a marcante "Disseram que voltei americanizada" (Luiz Peixoto/Vicente Paiva), que retrata o momento em que Carmen foi muito criticada pela mídia brasileira, por ter vivido um longo período nos Estados Unidos. Balangandãs passou por Brasília, Rio de Janeiro, Curitiba e agora está em São Paulo, em cartaz no Teatro Fecap, até dia 31 de agosto.

Para ir além
Teatro Fecap

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Postado por Débora Costa e Silva
28/8/2008 às 19h57

 
Pernas, pra que te quero?

Tivemos lá em casa um whippet, um cãozinho que é uma miniatura perfeita do grande greyhound, aquele galgo de corridas. Seu nome era Ninute, que é uma palavra do vocabulário da minha mãe, que ela usa quando vê bebês bonitinhos ou passarinhos pequeninos, por exemplo.

Ninute era, antes de mais nada, um cãozinho adorável. Ou melhor, eu adorava o bicho. Porque ele era trapalhão, inquieto, completamente infantil e dócil. Suas expressões de alegria eram coisas que só um whippet pode fazer, como pular de um sofá ao outro, dentro da sala.

É preciso notar que os sofás estavam distantes uns três metros um do outro. Ninute voava entre um e outro, quicando como uma bola de pingue-pongue batendo entre paredes. Quem viu se lembrará disso.

Certa vez estava eu chegando da rua e, no portão da nossa casa, vi que Ninute tinha "fugido". Eram pequenas fugas que ele praticava de vez em quando. É necessário dizer que nossa casa ficava no alto de uma rampa. A rua era uma rampa enorme, com mais de cem metros, do nosso portão até a esquina de baixo. Lá estava o Ninute, cheirando a esquina.

Coincidentemente eu estava segurando nas mãos o cronômetro que minha mãe usava para marcar o tempo. Ela praticava o método de Cooper. Ambos, o cronômetro e o método, heranças de meu avô.

Eu tinha ido, a pé, buscar o cronômetro que estava no conserto e voltei com ele nas mãos, cronometrando tudo. Cheguei no portão e vi o Ninute lá na esquina de baixo. Gritei: "Ninute!" e ele parou imediatamente e levantou, alegre, a cabeça, me reconhecendo. Disparou ladeira acima e eu, claro, cronometrei: 5,6 segundos até ele passar como uma bala pelo portão aberto, rodar derrapando pela grama, voltar pro meu lado, girar de novo e entrar outra vez, e fazer tudo outra e mais outra vez. Ele era assim, de uma alegria contagiante.

Sempre é bom lembrar que a rua era uma rampa forte, e que a esquina ficava uns cem metros abaixo. Fazendo as contas, na subida, Ninute passou por mim na velocidade aproximada de 64 quilômetros por hora. Um whippet é capaz disso, creiam.

Isso porque eu estava revendo a corrida que deu a Usain Bolt a medalha de ouro, nos cem metros rasos (e planos), nas olimpíadas recentes em Beijing e comparei seus meros 37,1 quilômetros por hora, de média, com a performance do meu cãozinho.

O ser humano tem um cérebro enorme em relação a outros bichos e uma das características desse cérebro é um excesso de felicitações por proezas mixurucas desse mesmo ser humano. Digo isso levando-se em conta todo o reino animal. Entre os seres humanos, tá bem, é uma proeza essa do Bolt.

Mas eu não corro a pé cem metros, nem quero fazer isso. Quando preciso me locomover mais rapido, normalmente piso no acelerador. E nem um guepardo, com seus 110 quilômetros por hora me acompanha, meu. E, como dizia a Xuxa, beijing, beijing, tchau, tchau.

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Postado por Guga Schultze
28/8/2008 às 17h12

 
dinosonic

9 0 0 0 no Flickr, uma dica de dissociative identity disorder, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
28/8/2008 à 00h39

 
Marcos Sacramento no YouTube







Marcos Sacramento, através do seu site, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
27/8/2008 à 00h46

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