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Segunda-feira, 20/10/2008
Blog
Redação
 
Carona é...

a mochila nas costas
a falta de grana
o polegar estendido
confiar no destino
saber esperar
o prazer da aventura
acreditar em Deus e na sorte
tornar-se amigo repentino
ser bandido e perigo
ter a esperança de rever algum dia

Alexandro Pedrotti, citado no Expedição Carona Estrangeira, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
20/10/2008 à 00h08

 
Bate-papo com Luiz Ruffato

O escritor Luiz Ruffato vai participar de um bate-papo com o público nesta quarta-feira sobre o tema do seu projeto literário Inferno Provisório. Após o debate, haverá coquetel de lançamento da obra O livro das Impossibilidades, seu mais recente trabalho. Nascido em Cataguases (MG), em 1961, Luiz Ruffato já publicou os livros Eles eram muitos cavalos (2001, Prêmio APCA e Prêmio Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, também editado na Itália, França e Portugal) e o projeto Inferno provisório, em cinco volumes, dos quais quatro já foram lançados: Mamma, son tanto felice (também editado na França) e O mundo inimigo (ambos em 2005, Prêmio APCA), Vista parcial da noite (2006, Prêmio Jabuti) e O livro das impossibilidades.

Para ir além
Academia Internacional de Cinema ― Rua Doutor Gabriel dos Santos, 142, Higienópolis ― Quarta-feira, 22 de outubro, das 19h30 às 21h30 ― Entrada franca ― Inscrições pelo telefone: (11) 3826-7883.

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Postado por Débora Costa e Silva
19/10/2008 às 16h38

 
Dias de cão em Santo André

O final feliz do caso da garota mantida como refém, pelo ex-namorado, em Santo André, não acontecerá se a cobertura incessante e irresponsável de algumas redes de tevê não parar.

Manhã de ontem. Entre um pedaço de sanduíche de peru e um gole de suco tive o desgosto de assistir a uma entrevista com o seqüestrador chamado "Lindemberg". Todos pararam. Eu, a apresentadora e os convidados do programa. O seqüestrador se esquiva das respostas fáceis às perguntas da jornalista, a apresentadora expressa seu desamparo com a situação e a ausência de uma solução fácil. Não sinto compaixão pelo fracasso da jornalista. A lembrança de uma ridícula tatuagem na nuca de uma atriz, onde se lê "Livrai-nos de todo o mal" vem à minha mente e sugere à apresentadora do programa: "Por que você não repete o versículo da tatuagem, reclama da violência atual e não volta para a programação normal? Afinal, não é assim que as coisas se resolvem na televisão, com um clichê?".

O rapaz ainda está lá, com a arma apontada contra todos, sem saber dizer o porquê do seqüestro. Outro drama transformado em pauta. Segundo a polícia militar, o seqüestrador pretendia se entregar até ser entrevistado, pelo telefone, por uma rede de tevê. Antes, não tinha nada a perder, agora, ele deve se sentir orgulhoso pela cobertura do caso. Em 1932, o filho de um herói da aviação norte-americana, Charles A. Lindbergh, primeiro piloto em um vôo transatlântico sem escalas, foi seqüestrado. O caso ocupou a pauta da imprensa de lá até a criança ser encontrada morta. Em 2008, nosso "Lindemberg" resolveu se vingar e seqüestrar a ex-namorada.

Acabo de descobrir que o seqüestrador fez mais uma refém. Fotos e vídeos mostrando ela prensada contra o vidro da janela do apartamento onde todos estão confinados circulam sem parar pelos meios de comunicação. Nunca as redes de tevê aberta transmitiram Um dia de cão, filme em que Al Pacino interpreta um ladrão de banco cercado pela polícia e a imprensa durante um assalto. Embora ninguém tenha saído lesionado do filme, seus cento e vinte quatro minutos de duração não trariam o mesmo retorno financeiro que as cinqüenta e seis horas de seqüestro perpetradas pelo nosso "Lindemberg". O filme, acredito, também é violento demais para o público brasileiro. Os atos de "Lindemberg", não.

Nosso "Lindemberg" está cansado. Em um ambiente fechado, onde a temperatura é medida pela repercussão de cada um de seus atos, o calor das matérias jornalísticas aumenta sua esperança vazia. Ele não sabe o que quer, mas a tevê dá a ele cada vez mais.

Depois da atabalhoada entrevista, só resta aguardar que um arroubo de bom senso baixe sobre o seqüestrador, dizendo: "Ei, Lindemberg, esqueça isso, vá para casa, descansar". Ou, quem sabe, numa hipótese remota, que as redes de tevê não contribuam para mais um vídeo macabro no YouTube.

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Postado por Vicente Escudero
17/10/2008 às 10h23

 
Medo do Google

Para muitos, é pior que medo de barata, trovão ou viagem de avião. O que o misterioso e onipresente Google pode fazer com o nosso planeta ultrapassa o limite das teorias conspiratórias. Para os mais apocalípticos, a empresa não vai dominar o mundo — ela já o fez.

Exagero? Neurose? Falta do que fazer? Claro que parte disso acima é brincadeira, mas o restante da história causa desconfiança e preocupação bem palpáveis para certos analistas de mercado.

Como pode uma empresa que começou outro dia, mesmo, ter se transformado na marca mais valorizada do mundo, à frente de ícones como IBM e Microsoft, que se esforçam, há décadas, para ficar na dianteira do mercado de tecnologia? É esta mistura de fascinação e mistério que deixa muitos com pé atrás.

Duque, no EuComuNico, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
17/10/2008 à 00h08

 
(The) Startup Depression

[...]Since stock market gyrations and the elections seem to be making everyone rightfully nauseous and depressed, I thought I would take this email to discuss the biggest ramifications of these challenging times: depression.

It's my believe that the economic downturn will be much worse than it is today, and that 50-80% of the venture-backed startups currently operating will shut down or go on life-support (i.e. 3-4 folks working on them) within the next 18 months.

Make a list of every Web 2.0 startup to raise an A or B round and cross 80% of them off the list, because they will not make it to their next round of funding or profitability.

Now, I could be totally wrong. No one can guess or time the markets perfectly. However, planning for the worst is a virtuous idea, so I encourage you to read on.

Everyone I talk to is feeling confused, paralyzed and anxious — many are in full-blown depression. People are scared, and they should be. This could be the start of a very difficult time for our country and the rest of the world.

In this email, we'll focus on the entrepreneurial and startup depression and economic downturns/depressions—and how you can deal with them.[...]


Jason Calacanis, explicando porque a atual crise afeta as startups da internet, no seu blog.

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Postado por Julio Daio Borges
16/10/2008 à 00h25

 
Títulos que não viraram posts

O absurdo da vida moderna
A coragem de trabalhar menos
A beleza de ser imperfeito
Auto-dialética
Entre o inferno e o Cambodja
Saudades de Phoenix
Pergunta para a Clarice
Sobre o que não foi dito
Casas com aura
Eu hoje imaginei tanta coisa
Gente que pode

Giovana, que Comenta aqui, no seu blog.

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Postado por Julio Daio Borges
15/10/2008 à 00h41

 
Newspapers Online by Google

"[...]Today, we're launching an initiative to make more old newspapers accessible and searchable online by partnering with newspaper publishers to digitize millions of pages of news archives.[...]"

Punit Soni, do Google, colocando o velho embrulha-peixe on-line.

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Postado por Julio Daio Borges
14/10/2008 à 00h13

 
Too, o blog de Sergey Brin

Welcome to my personal blog. While Google is a play on googol, too is a play on the much smaller number — two. It also means "in addition", as this blog reflects my life outside of work.

Sergey Brin, do Google, inaugurando seu blog.

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Postado por Julio Daio Borges
13/10/2008 à 00h10

 
Desventuras Prosaicas

Traga os cigarros, os cafés e os beijos e prometo, nada será como antes. Esqueça as grandes mazelas e delicie-se com a ironia das pequenas desgraças. Desperdice companhias agradáveis e marque um encontro com seu eu lírico. Voe alto e não caia do abismo sem o bat-cinto-de-utilidades; caso caia, ria do seu cadáver desmembrado e pense: "Jamais conseguiria isso com yoga!". Não jogue fora os livros do Paulo Coelho; faça fogueira com eles e chame os amigos para um culto satânico entre marshmallows no espeto e PJ Harvey. Não chore nos velórios — eles são os últimos shows e os defuntos, as estrelas. Não conte piadas em enterros — a última piada pode ser... mortal. Escute Norah Jones, e quando mais velho escute Billie Holiday — os pequenos peixes sempre levam aos grandes. Sinta a paixão apunhalar o seu coração; mas não esqueça de renascer depois ou Nietzsche vai se revirar no túmulo cinzento. Perca seu guarda-chuva, deixe que a chuva molhe as suas roupas e cabelos, mas não esqueça de passar no Carrefour e comprar chá de camomila depois. Leia Platão, Aristóteles e Virginia Woolf, mas não deixe passar a Tititi que prometer responder a seguinte pergunta: "Cher, Thalia e Marilyn Manson tiraram mesmo as costelas?". Saia para os inferninhos mas não os leve pra casa — o lar é o céu que você tenta disfarçar de inferno. Pense sempre nos amigos como família, mas não se engane — "família" não é sinônimo de "amizade". Tome sopa num dia de verão, tome sundae num dia de inverno, invente neuroses e dê a elas nomes de Smurfs — quebre as convenções e estará aumentando o mercado de trabalho da antropologia. Acredite na perfeição, na felicidade e na eternidade de um único momento e me procure em seguida — tentarei absorver um pouco por osmose. Viva cada dia como se fosse o primeiro e tente ver a beleza na falta de obviedade. Não seja medieval, tampouco renascentista. Seja enfaticalista! Não veja o vídeo do Filtro Solar em demasia, ou acabará fazendo algo como... isso. Enfim... viaje, abandone, fuja, corra, e volte. Volte. Ame, odeie, destrua, reconstrua, erre, e seja sempre fiel ao que te conduz. Amém.

Rodrigo C., no seu blog, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
10/10/2008 à 00h09

 
calcinha

Que as novidades me perdoem, mas as calcinhas têm de ser pequenas. Vejo por aí mulheres a mostrar panos enormes, que saltam das calças jeans delinqüindo o quê feminino das jovens. As calcinhas, percebam, não por acaso são chamadas por um diminutivo pirracento, provocador. É uma parte do processo de transição que tem como seu auge a nudez. A calcinha é o símbolo da quase-nudez.

Diferentemente das cuecas, que possuem função óbvia e legitimada, a calcinha é um objeto indispensavelmente inútil, conforme manda o espírito feminino. A cueca é pragmática, objetiva, é a coerção aos sacolejos incômodos ao homem. A calcinha é um luxo. Dizer que ela serve para esconder é absurdo — esconder o escondido. Em verdade, ela é uma metáfora do sexo escondido (eis aí toda sua infâmia!).

Quão belo não é o pudorzinho das mulheres ao esconder a calcinha à mostra. O aviso arisco da amiga que percebe a gafe. "menina... sua calcinha está aparecendo!". É como se escondesse um diamante dum ladrão, o pão dos esfomeados. A calcinha a aparecer é uma corrupção imperdoável para as mulheres.

As vermelhas são clássicas, mas as brancas, pretas e rosas não são desagradáveis. Rendadas ou de algodão, mais ou menos transparentes, o modelo alinhar-se-á com as intenções, com o volume do desejo por um atalho para o nu.

A calcinha, tal qual os demais objetos pessoais comuns à mulher, tem o papel de vangloriar sua dona, mas, diferente dos outros, tem um quê de sagrado (talvez por ter muito de profano). Esta mítica só é desfeita quando ela é despojada do corpo feminino, este sim, absolutamente sagrado. A calcinha, quando sobre um sapato masculino, misturada às meias num chão dum quarto de motel já não impressiona tanto assim.

Dom, num blog que eu acabei de descobrir.

[3 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
9/10/2008 à 00h59

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