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Quinta-feira,
20/11/2008
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Redação
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Reservando a mesa pelo iPhone
Some of the most useful set of apps on the iPhone are the restaurant apps that tell you what is to eat nearby. [...] But once you find a restaurant, you still have to call to make a reservation. Now, you no longer have to use up those minutes. Online reservation service OpenTable released an iPhone app today that lets you not only find nearby restaurants, but book a table as well. You don't have to call and wait on hold. The app uses OpenTable's online reservation system to book and confirm a table. It will even give you directions to the restaurant from wherever you are.
You are shown only nearby restaurants, and cannot filter by type of cuisine or refine your search as easily as you can on the Website. But the app is perfectly functional. The key is that it only shows you nearby restaurants that have open tables for the time when you want to eat.
OpenTable is especially great for reserving tables at high-end restaurants. If you are on a business trip, or wandering about town with some friends and want to make impromptu dinner plans, I could see this app becoming indispensable. I'm a big fan of OpenTable, and already have an account there, so for someone like me it is a must-have iPhone app.[...]
Erick Schonfeld, no TechCrunch (porque... quando vão lançar isso aqui?)
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Julio Daio Borges
20/11/2008 à 00h26
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Hillary: Secretária de Estado?
IN THE absence of fact, rumour will dominate: and the latest exciting rumour to emerge from Chicago, where Barack Obama's transition team is headquartered, and Washington, DC, where the political pundits live, is that Hillary Clinton is going to be the new president's secretary of state. "Sources" claim this, though all that is known for sure is that Mrs Clinton visited her former adversary last week; and, of course, that the job has not yet been given to anyone else...
Ontem, na Economist.
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Julio Daio Borges
19/11/2008 às 09h43
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Aos plagiadores em geral
Via Muyraquitã, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
19/11/2008 à 00h09
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How to Discover New Content
The quest for finding new content to read is neverending. Gone are the days of visiting numerous websites to get the latest news. Increased RSS adoption, both for publishers and consumers has significantly enhanced the discovery and distribution process. Content is being published faster then ever before, and we are discovering and sharing it as fast as it is published. This happens within minutes, giving "hot off the press" a whole new meaning.
Mike Fruchter, no louisgray.com.
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Julio Daio Borges
18/11/2008 à 00h01
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De Volta para o Futuro?
McFly, numa dica de O queijo e os vermes, que linca pra nós (porque eu me lembrei do Marty, recentemente, assistindo ao Indiana Jones...)
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Julio Daio Borges
17/11/2008 à 00h27
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A campanha on-line de Obama
Ainda no rescaldo da vitória de Obama, diversos sites aproveitam para revelar bastidores da campanha. A revista Newsweek preparou um enorme dossiê sobre o assunto. Segundo o artigo, uma verdadeira guerra de crackers aconteceu por baixo dos panos.
A revista Fast Company montou um slide de fotos ― Como construir uma marca semelhante à do Obama.
E, por sua vez, o site Beet.TV, especializado em vídeos, republicou uma entrevista com Chris Hughes, co-fundador da rede social Facebook, contratado pelo partido democrata para coordenar parte da campanha on-line de Obama. A meu ver, um dos personagens mais interessantes dessa corrida presidencial.
Primeiro, a campanha democrata contratou como diretor de novas mídias Joe Rospars, responsável pela campanha on-line de Howard Dean em 2004, e depois finalmente conseguiu convencer Hughes a participar da equipe ― ele estava meio com o pé atrás. Política não combinaria com a mentalidade opensource. No final, tornou-se um dos principais personagens dos bastidores da campanha vitoriosa de Obama.
Não será surpresa se o Valleywag, blog sobre fofocas do Vale do Silício, começar a vasculhar a vida pessoal dele, assim como já fizeram com o seu colega Mark Zuckerberg, também fundador do Facebook.
Todo o trabalho de Hughes era feito em Chicago, onde ficava o QG da campanha democrata. O americano de 24 anos passava, em média, 14 horas por dia no local, que, segundo o NYTimes, parecia mais um escritório de uma empresa de internet do que um comitê de campanha.
Formado em Literatura e História por Harvard (ele não é programador), e descrito como uma pessoa tímida e muito inteligente, Hughes foi responsável pelo MyBarackObama.com, a plataforma de rede social que centralizou as atividades da campanha on-line, também chamada de MyBO.
Quando criou o site, teve uma preocupação central ― aplicar os mesmos conceitos do Facebook. Ou seja, a rede social deveria reforçar o local. Indicar quais pessoas perto de você vão votar no Obama ou ainda estão indecisas, quando vai acontecer a festa, o comício mais próximo etc. E ainda ajudar as pessoas a manterem os relacionamentos que já possuem no "mundo off-line" do que a criar novos contatos. Reforçar laços.
Assim como a Facebook, o site foi ganhando diversas novas funcionalidades até o último dia de campanha, numa dinâmica "work in progress".
Nessa história toda, é interessante notar que a escolha de Hughes foi bem espontânea, ele havia dado suporte por e-mail para um assessor de Obama que queria criar um perfil do candidato na Facebook.
Conversa vai, conversa vem, e uma hora surgiu o convite para trabalhar na campanha do democrata. Isso em fevereiro de 2007.
Hoje, o futuro de Hughes é incerto. Trabalhará no governo de Obama? Voltará para a Facebook? Vai virar consultor? Vai escrever um livro? Eu torço para que ele trabalhe no governo e realmente ajude a construir um "Mandato 2.0″. Uma coisa é você fazer "Política 2.0″ durante a campanha eleitoral. Outra coisa é quando está no poder.
Para fechar, segue uma entrevista rápida com Hughes feita há algum tempo pelo pessoal do blog Jack and Jill Politics.
Tiago Dória, sempre em cima da pinta, no seu blog.
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Julio Daio Borges
14/11/2008 às 11h09
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Who killed the blogosphere?
[...]That vast, free-wheeling, and surprisingly intimate forum where individual writers shared their observations, thoughts, and arguments outside the bounds of the traditional media is gone. Almost all of the popular blogs today are commercial ventures with teams of writers, aggressive ad-sales operations, bloated sites, and strategies of self-linking. Some are good, some are boring, but to argue that they're part of a "blogosphere" that is distinguishable from the "mainstream media" seems more and more like an act of nostalgia, if not self-delusion.[...]
Nicholas Carr, autor do clássico Does IT Matter?, preocupado que a blogosfera virou mainstream (porque... alguém já disse isso, não disse?)
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Julio Daio Borges
14/11/2008 à 00h30
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Dia Mundial da Usabilidade
É hoje. Embora haja controvérsias saudáveis e inteligentes, é bom comemorar quando profissionais responsáveis planejam interfaces boas de usar. Para todo lado aconteceram eventos, o da PUC Minas engrossou o caldo.
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Ana Elisa Ribeiro
13/11/2008 às 16h32
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Fórum de Editoração
Mês passado, dei uma passadinha na USP só para assistir a uma Jornada de Editoração sobre edição de textos. Valeu a pena, exceto pelo sanduíche gorduroso que eu tive de comer depois. Afora isso, o debate foi animado, com cadeiras ocupadas e gente boa contando histórias interessantes para uma platéia interessada.
Não poderei fazer isso de novo no dia 22 de novembro, mas passo a bola adiante. O IV Fórum de Editoração trará à baila a discussão sobre "Identidades: desvendando o editor", no MASP, de graça e sem necessidade de inscrição prévia. Chegando lá, logo ali na frente das cadeiras, o felizardo poderá ver Augusto Massi, Laura Bacellar, Wagner Shimabukuro, Marcello Rollemberg, Plínio Martins Filho, Sandra Reimão, Vilma Dias Bernardes, Wander Soares, Jiro Takahashi, Paulo Roberto Pires, Paulo Oliver, Rodrigo Salinas, Cláudia Costin, Galeno Amorim, Eduardo Mendes, Luís Antônio Torelli e Samira Youssef Campedelli discutindo editoração, práticas e funções do editor. Ah, lá em casa!
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Ana Elisa Ribeiro
13/11/2008 às 16h24
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Temporada de cursos 2009
Está aberta a temporada de prazos de inscrição para cursos de pós-graduação lato sensu, ou seja, aqueles que certificam graduados e profissionais como especialistas em alguma coisa. Não se trata de mestrado nem de doutorado, que são pós-graduação stricto sensu, mas os cursos de especialização são uma boa opção para quem quer [a] voltar a tomar contato com um panorama do que vem sendo discutido em alguma área; [b] esquentar os motores para a entrada em um mestrado, por exemplo; e [c] respirar um pouco os ares de alguma área diferente da formação de origem.
Conheço engenheiro que resolveu fazer especialização em jornalismo. Hoje ele trabalha com programação Web e sistemas em um ateliê de arte digital. Boa idéia, não? Conheço professor que resolveu virar revisor de textos profissional. Uma delas virou chefe de setor na empresa, outra revisa para uma universidade portuguesa, mesmo morando no Brasil.
Embora essas possibilidades se abram, é bom enfatizar que curso nenhum no mundo resolve problemas que são da alçada do indivíduo. Certa vez, perguntaram se o curso X garantiria emprego para o caboclo. Claro que não. Os cursos de especialização são curtos, têm 360h, e não oferecem mais do que um quadro de possibilidades ao estudante. Quem se aprofunda e corre atrás é ele, ora bolas.
Em Belo Horizonte, a temporada está abertíssima para a procura de cursos bacanas. O Centro Universitário UNA, o UNI-BH, a UFMG e a PUC Minas já disponibilizaram suas listas. Para quem gosta de texto e leitura, recomendo uma olhadinha na listinha da PUC, que conta com opções como Leitura e Produção de Textos (em Betim), Revisão de Textos (em BH), além do novíssimo Projetos de Formação de Leitores. Na UNA, Gestão Cultural e Projetos Editoriais Impressos e Multimídia são as pedidas da área de Comunicação. Só começar.
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Ana Elisa Ribeiro
13/11/2008 às 16h13
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Julio Daio Borges
Editor
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