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Segunda-feira,
24/11/2008
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Redação
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A queda de Wall Street
Ji Lee, na Portfolio, ilustrando o fim de uma era.
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Julio Daio Borges
24/11/2008 à 00h20
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A fila do Obama
hugh macleod, no gapingvoid (porque ele é o cartunista da Web 2.0...)
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Julio Daio Borges
21/11/2008 à 00h42
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Michelle Obama, ma belle
Que Barack Obama virou fashion icon não é novidade nenhuma. Celebs como Sarah Jessica Parker e Beyoncé aderiram às camisetas nada bregas que diziam "Vote Obama" e transformaram a t-shirt em hit: mesmo aqui no Brasil já vi duas meninas usando a camiseta na faculdade.
Não por acaso, a próxima primeira dama Michelle Obama também mostra que, em matéria de moda, seguirá os passos do marido.
Assim como eu, Michelle acredita que se vestir bem não exija gastar rios de dinheiro. Com terninhos de 30 dólares, a primeira dama turbinava os looks com pérolas e acessórios que chamavam a atenção pela simplicidade ― e desbancava a alta costura de Sarah Palin e Cindy McCain.
Quem sabe o que vestir, fica bem em qualquer jeans de 40 reais. Conhecendo os limites de seu corpo e aprendendo a utilizar acessórios a seu favor, qualquer um pode se vestir bem. Um livro muito bom para isso é o do Esquadrão da Moda. Eu paguei 12 reais pelo meu, no Extra, faz uns dois meses, então acho que vale a pena dar uma pesquisada antes de comprar.
Ao contrário do que se pensa, Michelle, assim como nós, não tem um personal stylist para decidir o que irá vestir naqueles dias em que o moletom de plush pede para ser usado. Nessas horas, manter a simplicidade pode evitar um desastre. Equilíbrio sempre!
Uma coisa que eu acho dispensável são marcas. Pra mim, bons eram os tempos em que a Nike ainda não tinha comprado a All Star e pagávamos 30 reais em um par de tênis. Pagar caro em uma etiqueta é uma coisa. Pagar caro por qualidade é outra. Quando você compra um jeans caro, mas que sabe que ele vai durar o resto da vida mais três dias, como diria minha mãe, vale a pena. Mas é importante saber que não são só em peças caras que encontramos qualidade.
Minha queridinha Sarah Jessica Parker lançou no ano passado a loja Bitten, que focava em peças inspiradas na alta costura, mas com preços acessíveis. Não é chique vestir uma calça de mil reais e não ter dinheiro para pegar o ônibus. Chique é garimpar (aliás, é daí que vem o nome do meu blog) e encontrar peças em que o custo/benefício esteja equilibrado. Garanto para vocês que a felicidade de comprar algo bom e barato é muito maior do que estourar o limite do cartão de crédito.
Mesmo depois de 16 anos, o casal Obama troca olhares e carinhos a todo o instante, ao contrário das outras "primeiras-famílias", que sempre parecem rígidas e com medo de falar mais do que devem. Talvez esteja aí o segredo de Michelle. A família Obama mostra ser mais que aparências. Sempre me pego acreditando que dentro de casa eles sejam da mesma forma que aparecem na mídia.
Pode parecer um pouco "romantizado" de minha parte, mas acreditem, não é. Sem felicidade não há Chanel ou Dior que levantem uma mulher.
Ana Sasso, no seu gariimpo, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
20/11/2008 às 11h22
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Reservando a mesa pelo iPhone
Some of the most useful set of apps on the iPhone are the restaurant apps that tell you what is to eat nearby. [...] But once you find a restaurant, you still have to call to make a reservation. Now, you no longer have to use up those minutes. Online reservation service OpenTable released an iPhone app today that lets you not only find nearby restaurants, but book a table as well. You don't have to call and wait on hold. The app uses OpenTable's online reservation system to book and confirm a table. It will even give you directions to the restaurant from wherever you are.
You are shown only nearby restaurants, and cannot filter by type of cuisine or refine your search as easily as you can on the Website. But the app is perfectly functional. The key is that it only shows you nearby restaurants that have open tables for the time when you want to eat.
OpenTable is especially great for reserving tables at high-end restaurants. If you are on a business trip, or wandering about town with some friends and want to make impromptu dinner plans, I could see this app becoming indispensable. I'm a big fan of OpenTable, and already have an account there, so for someone like me it is a must-have iPhone app.[...]
Erick Schonfeld, no TechCrunch (porque... quando vão lançar isso aqui?)
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Julio Daio Borges
20/11/2008 à 00h26
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Hillary: Secretária de Estado?
IN THE absence of fact, rumour will dominate: and the latest exciting rumour to emerge from Chicago, where Barack Obama's transition team is headquartered, and Washington, DC, where the political pundits live, is that Hillary Clinton is going to be the new president's secretary of state. "Sources" claim this, though all that is known for sure is that Mrs Clinton visited her former adversary last week; and, of course, that the job has not yet been given to anyone else...
Ontem, na Economist.
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Julio Daio Borges
19/11/2008 às 09h43
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Aos plagiadores em geral
Via Muyraquitã, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
19/11/2008 à 00h09
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How to Discover New Content
The quest for finding new content to read is neverending. Gone are the days of visiting numerous websites to get the latest news. Increased RSS adoption, both for publishers and consumers has significantly enhanced the discovery and distribution process. Content is being published faster then ever before, and we are discovering and sharing it as fast as it is published. This happens within minutes, giving "hot off the press" a whole new meaning.
Mike Fruchter, no louisgray.com.
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Julio Daio Borges
18/11/2008 à 00h01
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De Volta para o Futuro?
McFly, numa dica de O queijo e os vermes, que linca pra nós (porque eu me lembrei do Marty, recentemente, assistindo ao Indiana Jones...)
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Julio Daio Borges
17/11/2008 à 00h27
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A campanha on-line de Obama
Ainda no rescaldo da vitória de Obama, diversos sites aproveitam para revelar bastidores da campanha. A revista Newsweek preparou um enorme dossiê sobre o assunto. Segundo o artigo, uma verdadeira guerra de crackers aconteceu por baixo dos panos.
A revista Fast Company montou um slide de fotos ― Como construir uma marca semelhante à do Obama.
E, por sua vez, o site Beet.TV, especializado em vídeos, republicou uma entrevista com Chris Hughes, co-fundador da rede social Facebook, contratado pelo partido democrata para coordenar parte da campanha on-line de Obama. A meu ver, um dos personagens mais interessantes dessa corrida presidencial.
Primeiro, a campanha democrata contratou como diretor de novas mídias Joe Rospars, responsável pela campanha on-line de Howard Dean em 2004, e depois finalmente conseguiu convencer Hughes a participar da equipe ― ele estava meio com o pé atrás. Política não combinaria com a mentalidade opensource. No final, tornou-se um dos principais personagens dos bastidores da campanha vitoriosa de Obama.
Não será surpresa se o Valleywag, blog sobre fofocas do Vale do Silício, começar a vasculhar a vida pessoal dele, assim como já fizeram com o seu colega Mark Zuckerberg, também fundador do Facebook.
Todo o trabalho de Hughes era feito em Chicago, onde ficava o QG da campanha democrata. O americano de 24 anos passava, em média, 14 horas por dia no local, que, segundo o NYTimes, parecia mais um escritório de uma empresa de internet do que um comitê de campanha.
Formado em Literatura e História por Harvard (ele não é programador), e descrito como uma pessoa tímida e muito inteligente, Hughes foi responsável pelo MyBarackObama.com, a plataforma de rede social que centralizou as atividades da campanha on-line, também chamada de MyBO.
Quando criou o site, teve uma preocupação central ― aplicar os mesmos conceitos do Facebook. Ou seja, a rede social deveria reforçar o local. Indicar quais pessoas perto de você vão votar no Obama ou ainda estão indecisas, quando vai acontecer a festa, o comício mais próximo etc. E ainda ajudar as pessoas a manterem os relacionamentos que já possuem no "mundo off-line" do que a criar novos contatos. Reforçar laços.
Assim como a Facebook, o site foi ganhando diversas novas funcionalidades até o último dia de campanha, numa dinâmica "work in progress".
Nessa história toda, é interessante notar que a escolha de Hughes foi bem espontânea, ele havia dado suporte por e-mail para um assessor de Obama que queria criar um perfil do candidato na Facebook.
Conversa vai, conversa vem, e uma hora surgiu o convite para trabalhar na campanha do democrata. Isso em fevereiro de 2007.
Hoje, o futuro de Hughes é incerto. Trabalhará no governo de Obama? Voltará para a Facebook? Vai virar consultor? Vai escrever um livro? Eu torço para que ele trabalhe no governo e realmente ajude a construir um "Mandato 2.0″. Uma coisa é você fazer "Política 2.0″ durante a campanha eleitoral. Outra coisa é quando está no poder.
Para fechar, segue uma entrevista rápida com Hughes feita há algum tempo pelo pessoal do blog Jack and Jill Politics.
Tiago Dória, sempre em cima da pinta, no seu blog.
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Julio Daio Borges
14/11/2008 às 11h09
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Who killed the blogosphere?
[...]That vast, free-wheeling, and surprisingly intimate forum where individual writers shared their observations, thoughts, and arguments outside the bounds of the traditional media is gone. Almost all of the popular blogs today are commercial ventures with teams of writers, aggressive ad-sales operations, bloated sites, and strategies of self-linking. Some are good, some are boring, but to argue that they're part of a "blogosphere" that is distinguishable from the "mainstream media" seems more and more like an act of nostalgia, if not self-delusion.[...]
Nicholas Carr, autor do clássico Does IT Matter?, preocupado que a blogosfera virou mainstream (porque... alguém já disse isso, não disse?)
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Julio Daio Borges
14/11/2008 à 00h30
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