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Quarta-feira, 26/11/2008
Blog
Redação
 
Michelle sobre a família Obama



Michelle Obama, no Telegraph, que listou 50 idissincrasias do novo líder...

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Postado por Julio Daio Borges
26/11/2008 às 10h56

 
As Imagens da Life no Google

Mann, Faulkner, Sartre, Tchékhov, Nietzsche e Hemingway, nas imagens que a Life hospeda agora no Google, via Tiago Dória.

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Postado por Julio Daio Borges
26/11/2008 à 00h12

 
Vem aí o Kindle 2

Era para sair em outubro, mas ficou para o próximo trimestre, sai também uma versão estudantil, reporta o nosso amigo Mike Arrington, no CrunchGear (mas quem furou mesmo foi o Boy Genius Report)...

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Postado por Julio Daio Borges
25/11/2008 às 09h33

 
Se minha gramática falasse

Penso. Penso mais um pouco. Não consigo visualizar vantagem no decreto que reforma a gramática brasileira e a uniformiza com os outros países que falam o português.

Ah, talvez agora sejamos a terceira língua mais falada no mundo. Terceira? Quarta? O que importa?!

A verdade é que a língua portuguesa não possui expressão a nível mundial. Não é tendo Uganda e Príncipe com a mesma língua escrita que seremos mais importantes. Os EUA não colocarão em sua grade curricular o português como língua obrigatória e necessária para o desenvolvimento do país.

Mas não é só isso que me incomoda com a unificação. São nas diferenças que notamos as características populares, suas culturas, raízes e mutações que exprimem como a língua se desenvolveu em cada região.

A língua é como uma pessoa. Tem personalidade e nuanças vinculadas ao meio em que vive. Seu desenvolvimento não deveria ser através de leis, e sim por meio de seu crescimento e amadurecimento.

Não quero ser pessimista e acho que estamos muito longe do que vou dizer agora: mas se a língua é uma pessoa, se ela cresce e amadurece, ela também pode morrer. O pesquisador britânico David Crystal afirma que em média 1 língua morre por semana e até o final do século metade das 6 mil línguas catalogadas já não existirão. Lembre-se que só não morre o que gostamos e nos identificamos. Se não gostarmos da nossa língua como ela é, quem gostará?

Observe que cada vez mais usamos, indiscriminadamente, as palavras importadas. Ora, isto é um reflexo direto da carência de nossa língua e da força da cultura estrangeira inserida em nossa sociedade.

E seguindo com meu inconformismo, verificamos ainda a dificuldade inerente à língua portuguesa. Em um país que há um mar de analfabetos, com um alto índice de repetência nas escolas, é uma crueldade fazer as crianças reaprenderem o que já não aprenderam.

Quase no mesmo sentido, é uma crueldade que um país como o Brasil (e Angola, e Príncipe, e também Portugal) seja representado por políticos que pensam nessa baboseira em vez de investirem seu tempo tentando resolver problemas tão mais graves, tais como: saúde, infra-estrutura e, óbvio, a educação.

Como diria Machado de Assis, não vou dar pernas longuíssimas a assuntos brevíssimos e, portanto, vou perguntar a opinião da própria gramática: "a senhora é a favor ou contra a lei que a altera?"

Gramática: "não sei. Como você se sentiria caso alguém fosse aos poucos destruindo sua alma?"

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Postado por Daniel Bushatsky
25/11/2008 às 09h26

 
Merlin Mann: Time & Attention



Merlin Mann, do 43 Folders, para quem continua jogando seu tempo pelo ralo...

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Postado por Julio Daio Borges
25/11/2008 à 00h31

 
A meia-entrada é um roubo?

Com a previsão de que no próximo dia 25 a Comissão de Educação do Senado vote a proposta que fixa em 40% os ingressos que poderão ser vendidos a meia-entrada, a eterna polêmica em torno da questão voltou a ocupar a mídia na semana passada.

Associações de empresários do setor artístico divulgaram uma carta, onde se declaram a favor da meia entrada, mas pedem a sua regulamentação, maior controle na emissão das carteiras de estudantes, ressarcimento do Estado pelo subsídio e limite de 30% das lotações na concessão do benefício. O ministro Juca Ferreira também foi à imprensa falar sobre o tema e defendeu o sistema de cotas. O site do MinC publicou uma pequena nota sobre a questão.

Mais interessante foi a discussão sobre o tema no blog Ilustrada no Pop (no post de 19/11). Ricardo Chantilly, da Abeart (Associação Brasileira dos Empresários Artísticos), respondeu a algumas dúvidas levantadas pelo jornalista Marco Aurélio Canônico e terminou declarando: "A meia-entrada é um roubo cometido diariamente contra a cultura brasileira". Como o próprio Marco escreve no blog, a posição parece contrária à manifestada na carta assinada pelas associações, entre elas a própria Abeart...

André Fonseca, hoje, no Cultura em Pauta.

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Postado por Julio Daio Borges
24/11/2008 às 09h15

 
Facebook comprando o Twitter?

Segundo Robin Wauters, no TechCrunch, o Facebook estaria oferecendo 500 milhões de dólares, em ações (a partir de seu valor de mercado de 15 bilhões), pelo Twitter. O site de Michael Arrington também lembra que o Facebook acaba de receber um funding de 500 milhões, enquanto o Twitter recebeu o seu de 20 milhões. Para completar, Marc Andreessen, o gênio da Netscape, está nos dois lados da negociação: tanto como um dos primeiros investidores do Twitter, quanto como membro do conselho do Facebook... (Uptade: Parece que os Twitteiros não querem largar o osso...)

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Postado por Julio Daio Borges
24/11/2008 às 08h58

 
A queda de Wall Street

Ji Lee, na Portfolio, ilustrando o fim de uma era.

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Postado por Julio Daio Borges
24/11/2008 à 00h20

 
A fila do Obama

hugh macleod, no gapingvoid (porque ele é o cartunista da Web 2.0...)

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Postado por Julio Daio Borges
21/11/2008 à 00h42

 
Michelle Obama, ma belle

Que Barack Obama virou fashion icon não é novidade nenhuma. Celebs como Sarah Jessica Parker e Beyoncé aderiram às camisetas nada bregas que diziam "Vote Obama" e transformaram a t-shirt em hit: mesmo aqui no Brasil já vi duas meninas usando a camiseta na faculdade.

Não por acaso, a próxima primeira dama Michelle Obama também mostra que, em matéria de moda, seguirá os passos do marido.

Assim como eu, Michelle acredita que se vestir bem não exija gastar rios de dinheiro. Com terninhos de 30 dólares, a primeira dama turbinava os looks com pérolas e acessórios que chamavam a atenção pela simplicidade ― e desbancava a alta costura de Sarah Palin e Cindy McCain.

Quem sabe o que vestir, fica bem em qualquer jeans de 40 reais. Conhecendo os limites de seu corpo e aprendendo a utilizar acessórios a seu favor, qualquer um pode se vestir bem. Um livro muito bom para isso é o do Esquadrão da Moda. Eu paguei 12 reais pelo meu, no Extra, faz uns dois meses, então acho que vale a pena dar uma pesquisada antes de comprar.

Ao contrário do que se pensa, Michelle, assim como nós, não tem um personal stylist para decidir o que irá vestir naqueles dias em que o moletom de plush pede para ser usado. Nessas horas, manter a simplicidade pode evitar um desastre. Equilíbrio sempre!

Uma coisa que eu acho dispensável são marcas. Pra mim, bons eram os tempos em que a Nike ainda não tinha comprado a All Star e pagávamos 30 reais em um par de tênis. Pagar caro em uma etiqueta é uma coisa. Pagar caro por qualidade é outra. Quando você compra um jeans caro, mas que sabe que ele vai durar o resto da vida mais três dias, como diria minha mãe, vale a pena. Mas é importante saber que não são só em peças caras que encontramos qualidade.

Minha queridinha Sarah Jessica Parker lançou no ano passado a loja Bitten, que focava em peças inspiradas na alta costura, mas com preços acessíveis. Não é chique vestir uma calça de mil reais e não ter dinheiro para pegar o ônibus. Chique é garimpar (aliás, é daí que vem o nome do meu blog) e encontrar peças em que o custo/benefício esteja equilibrado. Garanto para vocês que a felicidade de comprar algo bom e barato é muito maior do que estourar o limite do cartão de crédito.

Mesmo depois de 16 anos, o casal Obama troca olhares e carinhos a todo o instante, ao contrário das outras "primeiras-famílias", que sempre parecem rígidas e com medo de falar mais do que devem. Talvez esteja aí o segredo de Michelle. A família Obama mostra ser mais que aparências. Sempre me pego acreditando que dentro de casa eles sejam da mesma forma que aparecem na mídia.

Pode parecer um pouco "romantizado" de minha parte, mas acreditem, não é. Sem felicidade não há Chanel ou Dior que levantem uma mulher.

Ana Sasso, no seu gariimpo, que linca pra nós.

[1 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
20/11/2008 às 11h22

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