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Quinta-feira,
4/12/2008
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Redação
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Criar ou consumir?
¿Leer o escribir?
¿Ver fotos o sacar fotos?
¿Navegar por la web o crear la web?
¿Ver cuadros o pintar cuadros?
¿Ver películas o grabar-montar vídeos?
¿Usar software o crear software?
¿Escuchar música o componer música?
¿Leer biografías o escribir un diario?
¿Leer blogs o escribir un blog?
Kirai, sobre o dilema que todos enfrentamos hoje.
[1 Comentário(s)]
Postado por
Julio Daio Borges
4/12/2008 às 16h07
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As melhores capas de 2008
Para livros em inglês, no The Book Design Review (porque... quem vai fazer a seleção das capas de livros daqui?)
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Julio Daio Borges
4/12/2008 às 09h50
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Sol sem luz
Godofreddo guarda em seu quarto jornais. "Para pesquisas" diz; e lá vai ele dando novas camadas às colunas de celulose; tais quais células de seu próprio corpo. Muitas já mortas, alimentam multidões de ácaros e banqueteiam tímidas e famélicas traças.
Tropeça nos próprios pés à procura de um chinelo, que lhe escapara. Desaba na cadeira a qual solta contido gemido. Diante da escrivaninha pálida, por descuido estende página amarelada de fotos e fartos fatos deformados. Lê os testemunhos do rôto espírito da época e solta um arrôto enquanto polemiza consigo próprio a impropriedade do estilo e da falta de arte no manuseio da palavra, se insurgia mais contra a forma do que com o conteúdo, já é lugar-comum de terra exangue falar sobre: "a sofisticação da técnica mutualizada com a anemia espiritual". Vociferava enquanto a voz era devorada pelo fogo da falta de fôlego.
Voa uma mariposa negra contra a luz fria da lâmpada, tonta ela tenta se queimar mas não consegue... "Que paixão!" Liga o rádio para ouvir Wagner e pocotó, pocotó. Pega um copo, desses de molho pronto, e tenta acuar a incauta voadora; caçador experiente, depois de algumas horas, consegue e a prende no invólucro, depositando-a na escuridão das esquinas.
Volta para o quarto, encontra outro copo, perdido num canto da escrivaninha; alí ao lado do Paraíso Perdido. Entorna e queima as vísceras. Lá pelas tantas, tonto, resolve sair sondando sonhos à procura de pesadelos, e só encontra mariposas, uma delas fôra, imagina ele, sua esposa, posando nua no fundo do copo de seus olhos incendiados.
Parou no meio da rua, sem notar que estacara; estava a delirar, procurando no caledoscópio o que aquela figura multifacetada da memória lhe gritava.
Tal qual uma búzina de Scania. E as cores, e as cores. Todas as cores do mundo numa única e infinda planície negra.
Wilson Roberto Nogueira, nunca dica do Pó&Teias, que linca pra nós.
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Julio Daio Borges
4/12/2008 à 00h43
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A sétima temporada de 24 horas
Um preview de 15 minutos da próxima aparição de Jack Bauer, via ALT 1040.
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Julio Daio Borges
3/12/2008 às 09h45
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A TV ficou pra trás
Uma campanha do statesman.com, via Tiago Dória.
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Julio Daio Borges
3/12/2008 às 09h41
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Tudo sobre o Google
Como disse o TechCrunch: "Tudo o que você queria saber sobre o Google... mas tinha medo de perguntar". Uma apresentação da FaberNovel, tentando responder às seguintes perguntas: por que o Google não será afetado pela crise; por que o Google não é um portal de conteúdo; por que a Microsoft teme o Google; e como o Google (também) compra audiência; entre outras.
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Julio Daio Borges
3/12/2008 às 09h29
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Next time around do Little Joy
Little Joy, do Rodrigo Amarante, em "Next time around" (via avecnous, que linca pra nós).
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Julio Daio Borges
3/12/2008 à 00h15
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Prêmio São Paulo de Literatura
O Prêmio São Paulo de Literatura, criado este ano, despertou muita curiosidade por conta do valor destinado aos seus vencedores: 200 mil reais.
Com duas categorias ― Melhor Livro do Ano de 2007 e Melhor Livro do Ano de 2007 (Autor Estreante) ― esta primeira edição do Prêmio SP de Literatura laureou O filho eterno, de Cristovão Tezza e A chave de casa, de Tatiana Salem Levy. Tezza, aliás, levou tudo, este ano: além do Prêmio SP, foi o vencedor do Jabuti e do Portugal Telecom.
A primeira reflexão que faço depois de saber do resultado deste novo prêmio é a seguinte: será o livro de Tezza realmente tão bom assim, a ponto de ser imbatível em três prêmios, com três corpos de jurados diferentes? Não li, ainda, o romance, mas se ele for mesmo tudo isso, estamos diante de um clássico contemporâneo. Afinal, supõe-se que, ao enfrentar todos os tipos de júri (no Portugal Telecom, por exemplo, os livros passam por três peneiras: a primeira, com cerca de 300 jurados; a segunda, com 15 jurados; e, finalmente, a etapa final, em que dez jurados decidem o resultado), e sair vencedor de todos, um livro enfrentou os mais diversos julgamentos e passou pelo crivo dos mais diversos profissionais ― que, também supomos, são extremamente competentes.
A segunda reflexão é sobre o valor dos prêmios e sobre a falta de "subpremiações", digamos assim. Ora, por que não premiar os três primeiros ou os cinco primeiros colocados? Nesse ponto, o Prêmio Jabuti é o mais democrático, porque tem várias subcategorias e mais livros (leia-se autores) recebem alguma quantia em dinheiro.
Mas, enfim. Parabéns a Cristovão Tezza e a Tatiana Salem Levy. Que eles continuem a escrever cada vez melhor. E parabéns também a todos os finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura. Chegar a uma final não é para qualquer um.
[2 Comentário(s)]
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Rafael Rodrigues
2/12/2008 às 02h13
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Eduardo Arcos en el EBE 2008
Eduardo Arcos, sempre pertinente, contando a história dos velhos blogs ao Twitter.
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Julio Daio Borges
2/12/2008 à 00h49
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Roqueiros em família
Eric Clapton, Elton John e Frank Zappa, com seus respectivos progenitores, num achado do Apartment Therapy (via ALT 1040), a partir de pesquisa no acervo da Life no Google...
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Julio Daio Borges
1/12/2008 às 09h46
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